Gigante mundial da navegação marítima projeta aumento em 300% no volume de cargas de Rondônia em 2017
A MSC (Mediterranean Chipping Company), líder mundial no transporte de contêineres global que iniciou parcerias em Rondônia em 2015, esteve presente na 6ª Rondônia Rural Show, pela segunda vez, e anunciou números surpreendentes do aumento na movimentação de cargas que são despachadas por balsa em Porto Velho até os navios da companhia no porto de Manaus (AM).
O executivo da MSC destacou que, na região de Guajará-Mirim, e em Riberalta e Cochabamba na Bolívia, têm mercado com perspectiva de movimentar aproximadamente 500 contêineres por mês do setor florestal e da castanha e hoje eles estão fazendo a logística levando os produtos para La Paz por rodovia e depois a mercadoria segue até a cidade portuária de Arica, no Chile. “Enquanto que a fronteira com Rondônia está próxima de Porto Velho cerca de 320 quilômetros, e o custo para esses produtores escoando pelo estado de Rondônia é muito mais competitivo”, concluiu.
Em 2016, a MSC movimentou em cargas despachadas pelo Porto público de Porto Velho um número de 2.750 contêineres, e este ano de 2017 o mercado está mais robusto porque a companhia de navegação marítima começou a acessar o mercado mineral onde tem a cassiterita, a columbita, ilmenita e o manganês. “A nossa projeção para esse ano é de movimentar 8 mil TEUs, ou seja: quase 300% a mais em relação ao ano anterior. O importante disso tudo é a logística, nós temos que fazer um bom planejamento para que não aja falta das balsas nem dos equipamentos para a carga chegar no navio”, aponta Lourenço.
O executivo da MSC destacou que, na região de Guajará-Mirim, e em Riberalta e Cochabamba na Bolívia, têm mercado com perspectiva de movimentar aproximadamente 500 contêineres por mês do setor florestal e da castanha e hoje eles estão fazendo a logística levando os produtos para La Paz por rodovia e depois a mercadoria segue até a cidade portuária de Arica, no Chile. “Enquanto que a fronteira com Rondônia está próxima de Porto Velho cerca de 320 quilômetros, e o custo para esses produtores escoando pelo estado de Rondônia é muito mais competitivo”, concluiu.
O governo de Rondônia e o governo boliviano acertaram protocolo para que as aduanas dos dois países não dificultem o processo aduaneiro, de modo que a carga já sai liberada nas duas aduanas da fronteira em Guajará-Mirim, e o porto público em Porto Velho está bastante ativo no desembaraço alfandegário dando celeridade ao processo de liberação.
A MSC continua expandindo na parte de equipamentos, as balsas da SC Transportes que transportam mercadorias de Porto Velho para Manaus estão oferecendo regularidade no serviço e os navios da companhia escalam em Manaus toda semana para absorver o mercado de Rondônia.
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