Rondônia, 24 de novembro de 2024
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A campanha não está fraca. Fracos são os candidatos

Se depender do horário eleitoral, o eleitor portovelhense está ferrado. É péssima, triste e muitas vezes ridícula a aparição dos candidatos na busca ao voto. Um funk misturado com sertanejo chama um tal de “doutor”, referindo-se ao médico José Augusto e dizendo que será o “cara” que irá tirar Porto Velho da UTI, referindo-se à saúde de nossa Capital. O “doutor” aparece dizendo que seu partido tem o vice-presidente da República e o presidente nacional do PMDB para apoiá-lo. Não esquece do governador Confúcio Moura (PMDB), mas não mostra o que os ilustres peemedebistas da nação (o vice e Raupp) fizeram para ajudar o nosso governante sobre o mesmo setor.



O vereador Mário Sérgio é até o momento um dos poucos que não conseguiu se queimar no horário eleitoral. Mas há uma justificativa: ele ainda não apareceu na TV após o primeiro programa em que era apresentado andando sem direção na cidade.

Mariana Carvalho optou pela amizade de Expedito Júnior e do presidente da Assembleia, Hermínio Coelho, que aliás, lembrou bem nesta segunda-feira que atuou junto com Marina e conseguiram acabar com o monopólio do transporte coletivo. Pausa para outro questionamento: Mariana atuou para que isso de fato ocorresse na Câmara Municipal?

O vereador Mário Sérgio é até o momento um dos poucos que não conseguiu se queimar no horário eleitoral. Mas há uma justificativa: ele ainda não apareceu na TV após o primeiro programa em que era apresentado andando sem direção na cidade.

O líder das pesquisas, Lindomar Garçon (PV) repete uma trajetória de outras eleições. Traz boas ideias. Talvez boas demais que possam ser entendidas como impraticáveis.

Nesta segunda-feira, Dalton di Franco apareceu na propaganda de Mauro Nazif (PSB). A estratégia foi boa, mas melhor mesmo seria “apagar” aquela jovem com cara de menina que tira qualquer seriedade de um programa eleitoral.

Se não tem tempo para perder, Aluízio Vidal (PSOL) pelo menos dá conta de seu recado.

O mais engraçado de tudo é que os problemas de vídeo e áudio na TV ainda não acabaram. Explica-se o fato: a geração está sendo feita pela TV Allamanda, que ainda não transmite em HD. O sinal das principais emissoras já está digital e a incompatibilidade é muito destacada. No rádio, a geração por uma AM leva a “qualidade” desse tipo de geração ao som de “alta fidelidade” das FMs. Melhor desligar.

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