Rondônia, 24 de novembro de 2024
Artigos

A praga do assistencialismo

Os partidos sérios (sic) e políticos idem têm uma grande missão a partir de agora: trabalhar a criação de um poderoso antivírus que possa destruir a praga do assistencialismo barato e facilitar para os eleitores a identificação das fichas sujas. Certas práticas malandras de enganação do eleitor mais simples e de desconstrução de biografias respeitáveis, é que facilitam a perpetuação no poder, de políticos indignos.



 Até defunto lembrado

A fama de caloteiro parece mesmo ser uma marca registrada do brasileiro, recente pesquisa confirmou isso. Pesquisa realizada com o objetivo de saber como anda a economia do País, mostrou que 60% da população economicamente ativa, está endividada, e que, um 1/3 destes devedores, se declaram "picaretas". Disseram que não vão mesmo pagar o que devem, para não diminuírem o atual padrão de vida que levam.

 Até defunto lembrado

A busca pelo voto parece não ter mesmo limites. Tem candidato invocando até o nome de quem já morreu na tentativa de ludibriar o eleitor. Isso sem falar em alguns que diante do eleitor passa a imagem de bom esposo, ótimo pai e conduta ilibada, mas só quem conhece as peças sabem que não passam de “capetinhas”.

 Vereador troca – troca

A campanha ainda nem começou direito, mas segundo informações já tem vereador que já trocou de candidato umas três vezes. Amanhece o dia tomando café com um, almoça com outro, e na janta, já está com outro. Nas eleições de 2010, um ex - vereador trocou de candidato umas cinco vezes durante a campanha. O que será que leva um vereador trocar tanto de candidato?

Prefeitura não agüenta

Tem Prefeitura que se o prefeito meter a besta, e for querer bancar até "duas" candidaturas, vai quebrar o município! É recomendável que os moradores fiquem de olho, depois quem vai pagar a conta são eles mesmo, os moradores.
 
Prefeitos malandros

O piso salarial nacional para os agentes comunitários de saúde e de combate a endemias é de R$ 1.014,00. A Lei Federal 12.994/2014 promulgada em 17 de junho 2014 fixou o novo piso, cabendo a União a responsabilidade de complementar 95% do piso salarial. No entanto muitos prefeitos estão usando de malandragem para não cumprir o que determina a Lei e usam diversos argumentos mentirosos e com isso vão emburrando com a barriga um direito liquido e certo conquistado pela categoria que por seu turno está desorganizada pelo menos é a realidade em muitos municípios do interior do Estado e diante deste quadro os gestores municipais só vibram e fazem o papel de Amélia mal amada.

Festival de mentiras

Juntamente com a propaganda eleitoral gratuita, no rádio e na TV, começou também o festival de mentiras e palhaçadas. Mais parece um programa humorístico.

Em nome do dinheiro

As eleições tem se tornado um negócio muito rentável para um grupo de evangélicos oportunistas, que estão realizando negociatas espúrias que até o diabo duvida. Tem malandro usando o nome de Deus para vender de porteira fechada rebanho de fiéis, que na hora do voto, vão dá o troco.  

Candidato pé de cana

Segundo informações, tem sido constrangedor o comportamento de um certo candidato que só tem chegado nos lugares "melado" e falando besteira. Dizem que quem conversa perto desse "pé de cana", sai cambaleando de bêbado, só com o cheiro forte da manguaça.

Uma vela pra Deus e outra pra o capeta

Alguns prefeitos da região central do Estado estão assim: no café da manhã apóia um determinado candidato, no almoço já vai de outro e no jantar com a 3ª via e neste intervalo ainda vende o seu apoio que na verdade é um encosto para um quarto ou mais candidatos. O adágio popular se aplica para os ditos cujo ou seja acende uma vela pra Deus e outra pra o capeta é por isso que estão sendo chamados de “prefeitos camaleão”, muda de cor conforme a musica$.

SIGA-NOS NO

Veja Também

O valor da independência da OAB para a Justiça e para a Sociedade

Liderança que acolhe e fortalece: O compromisso de Márcio Nogueira com a Advocacia e com as Mulheres

Não existe democracia sem a participação feminina

Em prática abusiva Porto Velho Shopping aumentou em 40% a tarifa de estacionamento em 10 meses