Rondônia, 23 de dezembro de 2024
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blog do cha - Puruborá

A palavra é desconhecida pela maioria do público rondoniense, mas muito brevemente vai ocupar grande espaço na mídia nacional e internacional. Na verdade, as poucas pessoas que a conhecem por aqui, hoje, são os envolvidos com o projeto de asfaltamento da BR-429 no trecho Alvorada-Costa Marques, Funai e integrantes de ONGs que lutam contra a obra – danem-se os sonhos da população daquela área e da deputada Marinha Raupp.


Insuflados pelas ONGs, os índios da etnia Puroborá, cuja reserva ainda está em processo de identificação, estão começando a se movimentar no sentido de conseguir ligar as terras que reivindicam às terras indígenas Rio Branco, dos Uru Eu Uau Uau. Querem nada mais, nada menos, que uma reserva contínua, como a Raposa-Serra do Sol, para cuja demarcação foi usado até um documento fajuto, que levou Lula na conversa.

Confusão

Insuflados pelas ONGs, os índios da etnia Puroborá, cuja reserva ainda está em processo de identificação, estão começando a se movimentar no sentido de conseguir ligar as terras que reivindicam às terras indígenas Rio Branco, dos Uru Eu Uau Uau. Querem nada mais, nada menos, que uma reserva contínua, como a Raposa-Serra do Sol, para cuja demarcação foi usado até um documento fajuto, que levou Lula na conversa.

Confusão

A terra dos Puruborás está, segundo a Funai, em processo de identificação, classificação extremamente vaga que serve, afinal, para tudo. Quem defende o direito dos índios (leia-se ONGs) de atazanar qualquer iniciativa no sentido do desenvolvimento pode argumentar que exatamente por isso a estrada pode estar passando bem no meio da aldeia. Como é que ninguém sabe disso? Ora, é porque a terra está em processo de identificação. Já os defensores da obra podem argumentar que se ainda não foi identificada, após tantos anos de existência da estrada, é porque não existe. E toca o barco.

Orientação

De qualquer forma, o assunto ainda vai dar uma confusão dos diabos. Afinal, está comprovada a existência de mais ONGs “indigenistas” estrangeiras por aqui do que em todo o continente africano. E todas elas com licença da matriz para encher o saco e orientadas para barrar o desenvolvimento do estado de qualquer maneira, mesmo que tenham que corromper, subornar e peitar. Dinheiro prá isso elas têm. E que ninguém se assuste se aparecer alguma autoridade disposta a paralisar a obra exigindo “maiores estudos”.

Brasília

Os alunos do turno da noite da Escola Brasília, na rua Natal, bairro Pedrinhas, estão colhendo assinaturas em um documento destinado a pedir a cabeça da diretora. É que a situação por lá anda insuportável à noite, com a invasão de bandidos. Tudo isso numa rua muito próxima ao comando da PM. Os estudantes dizem que são comuns os tiroteios e que a diretora não está nem aí (quero dizer, nem lá) para o problema. “Ela nunca aparece na escola” – dizem. Mas a diretora pode estar apenas se protegendo, coitada, contra eventuais balas perdidas.

Tumulto

A justiça deu ganho de causa ao prefeito Roberto Sobrinho no processo que moveu contra um site da capital que o acusara de estar sendo processado por assédio contra uma servidora da Semusa. Como ele não responde processo por qualquer das formas de assédio (a notícia não especificou qual deles), o site foi condenado. Mas, de qualquer forma, o mal está feito e acabou causando um tumulto danado na vida do prefeito: por onde anda, Sobrinho encontra uma fila de candidatas prontas para serem “assediadas”.


Carlos Henrique Ângelo
changelo@hotmail.com

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