Briga do PT e caso Cassol no TSE animam Bianco, confira na coluna
O ex-deputado Agnaldo Muniz promete ir à Justiça para evitar a dissolução da executiva estadual do Partido Progressista (PP) e a futura filiação do governador Ivo Cassol (sem partido) caso o grupo político do chefe do Executivo não aceite suas imposições. Agnaldo exige o comando do PP e a chancela da pré-candidatura ao Senado, óbvio fazendo dobradinha com Cassol em 2010. Pelas articulações em Brasília, Agnaldo deve ficar sem a legenda e também fora de qualquer disputa nas próximas eleições. Cassol, por sua vez, está assegurado pelo dirigente nacional do PP, Francisco Dornelles, que abona sua ficha de filiação no dia 30.
Sanguessugas
Briga pelo PP
O ex-deputado Agnaldo Muniz promete ir à Justiça para evitar a dissolução da executiva estadual do Partido Progressista (PP) e a futura filiação do governador Ivo Cassol (sem partido) caso o grupo político do chefe do Executivo não aceite suas imposições. Agnaldo exige o comando do PP e a chancela da pré-candidatura ao Senado, óbvio fazendo dobradinha com Cassol em 2010. Pelas articulações em Brasília, Agnaldo deve ficar sem a legenda e também fora de qualquer disputa nas próximas eleições. Cassol, por sua vez, está assegurado pelo dirigente nacional do PP, Francisco Dornelles, que abona sua ficha de filiação no dia 30.
Sanguessugas
Em 2006, Agnaldo Muniz estava bem nas pesquisas eleitorais. Foi apontado como único candidato a Câmara dos Deputados da Igreja Assembléia de Deus, instituição religiosa conhecida por eleger representantes em todos os níveis do Poder Legislativo. Mas a lua de mel com os fiéis durou pouco. O ex-deputado foi envolvido no escândalo dos sanguessugas e acabou amargando a suplência com pouco mais de 21 mil votos.
Troca de farpas
O secretário de Segurança Pública, Evilásio Sena, chamou atenção do prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho (PT), para o conserto de dezenas de viaturas da Polícia Militar por causa da precariedade das ruas da cidade. Segundo Sena, em entrevista a uma emissora de rádio nesta terça-feira, a PM precisou trocar 100 bandejas, aparato que sustenta a parte inferior dos veículos.
Pró Rondônia
A adesão ao Movimento Pró Rondônia foi maior do que previam os organizadores. Vários municípios do estado pararam na manhã desta terça-feira. Comerciantes fecharam as portas por quase duas horas. Comenta-se que o número de manifestantes foi maior, não só pela preocupação com a instabilidade política e desaceleração do crescimento econômico do estado, mas pela aversão que o povo rondoniense está criando dos gestores do PT que militam por aqui.
Contra PT
Porto Velho é um exemplo dessa baixa popularidade dos administradores e parlamentares petistas. Os mototaxistas, rechaçados pela turma do prefeito de Porto Velho Roberto Sobrinho, eram os mais empolgados na passeata que percorreu as ruas da Capital. O Partido dos Trabalhadores, que não apóia a regulamentação da profissão do estado, comprou uma briga feia com mais de 800 famílias que têm como sustento o transporte alternativo.
Como sempre Cleide...
Não poderia ser diferente. A senadora Fátima Cleide (PT) tentou desvirtuar o movimento Pró Rondônia em todo o Estado. Na tribuna do Senado disse que servidores foram coagidos a participar do movimento. E quanto as vaias recebidas no Campo do 13 do bairro Embratel em Porto Velho? Também foram os servidores coagidos? O PT precisa repensar sua relação com o povo ou ficar calado até mostrar serviço.
Transoceânica
A TV Rondônia leva ao ar desde a última segunda-feira uma série de 10 reportagens sobre a saída para o Pacífico pela estrada Transoceânica. Foram 5 meses de trabalho entre captação de imagens, edição e finalização. O trabalho das repórteres Simone Norberto e Emmanuela Palma, com imagens e edição do repórter cinematográfico Laelho Loiola é um primor e não deve ficar só no prêmio da bolsa Andina.
Caladinho
Por outro lado, mostrando o factual, a repórter Cléo Subtil foi ao bairro Caladinho em Porto Velho e mostrou como a prefeitura conseguiu transformar bueiro em fossa. Os moradores reclamaram e questionaram o valor dos investimentos liberados pelo Governo Federal. O secretário municipal de Serviços Básicos, Jair Ramires, foi ouvido pela reportagem. Falou, falou, falou e não disse absolutamente nada. Uma observação: a obra está parada.
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