Coluna Bastidores Políticos, por Gérson Costa
Guerra na Fiero
Embora negue qualquer tipo de resquício de mágoas, o tom do discurso do presidente nacional do PPS, Roberto Freire, foi de revanchismo contra o governador Ivo Cassol (sem partido). O líder socialista não poupou elogios à Justiça Eleitoral e diz estar confiante nas novas eleições em dezembro. E já lançou o deputado federal Moreira Mendes pelo PPS. No encontro de Ariquemes, Freire colocou o vice-governador João Cahula na maior saia justa, quando pediu desculpas pela sinceridade quando tratou do assunto da cassação do governador Cassol.
Ressentido
Embora negue qualquer tipo de resquício de mágoas, o tom do discurso do presidente nacional do PPS, Roberto Freire, foi de revanchismo contra o governador Ivo Cassol (sem partido). O líder socialista não poupou elogios à Justiça Eleitoral e diz estar confiante nas novas eleições em dezembro. E já lançou o deputado federal Moreira Mendes pelo PPS. No encontro de Ariquemes, Freire colocou o vice-governador João Cahula na maior saia justa, quando pediu desculpas pela sinceridade quando tratou do assunto da cassação do governador Cassol.
Canta de galo
Freire tem grandes razões para não querer a fusão do PPS com o PSDB. Sem mandato, ele tem se ocupado em viajar pelos estados para fortalecer os laços do partido com seus militantes. E elogiado a forma como foi conduzida a distribuição dos recursos do fundo partidário. Embora não diga nada publicamente, o único parlamentar do PPS em Rondônia, Moreira Mendes, vê com bons olhos a união da legenda socialista com o PSDB. Nesse caso, em Rondônia, Hamilton Casara, sem mandato, daria lugar a Moreira Mendes, no comando da executiva tucana.
Fora de pauta
Na Prefeitura de Porto Velho, esfriaram-se as conversações sobre os futuros secretários. O PT está mais preocupado com a possibilidade das novas eleições do que com a distribuição dos cargos no maior colégio eleitoral de Rondônia. Mas nos bastidores as conversações avançam, pelo menos entre os aliados. O prefeito Roberto Sobrinho passou boa parte deste mês de novembro em Brasília em busca de emendas ao Orçamento da União. Mas já avisou a seus interlocutores que a degola será grande.
Calote milionário
Aposta feita antes do processo eleitoral ainda não foi paga por determinado candidato derrotado em Porto Velho. A soma chega a R$ 100 mil e o cheque acabou voltando sem fundos. O devedor ofereceu outras maneiras para pagar a quantia, mas o credor não aceitou. Outro calote da última campanha foi aplicado a uma empresa de publicidade visual. Três cheques estão aguardando o comitê financeiro do candidato, que também foi derrotado na Capital.
Quinhão da Justiça
Dificilmente a Assembléia Legislativa vai aprovar o Orçamento como o Tribunal de Justiça quer. Quem dá as cartas é o governador Ivo Cassol (sem partido), que não vai atender aos apelos da presidente do TJ, desembargadora Zelite Andrade. Dia desses ela foi a uma emissora de rádio cobrar o quinhão do Judiciário no aumento da arrecadação em Rondônia.
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