Rondônia, 22 de novembro de 2024
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Cúpula do PSDB “melou” aliança de Expedito Júnior com Confúcio

Sem dúvida que o fato do final de semana foi o posicionamento da cúpula regional do PSDB-RO, liderada pelo médico Aparício Carvalho, que cumprindo orientação da Executiva Nacional do partido, desautorizou e desfez o “compromisso partidário” que Expedito Júnior (ex-candidato ao governo) havia feito, em nome deste partido, com o candidato Confúcio Moura (PMDB). E mais do que isso, o Diretório Regional do PSDB também oficializou seu apoio à candidatura do governador João Cahulla (PPS) a reeleição no segundo turno das eleições majoritárias de 2010.

EXECUTIVA NACIONAL


Agora o que se ouve por todo o Estado de Rondônia é que, a posição adotada pela Executiva Regional do PSDB-RO, contra Expedito Júnior, que concorreu ao governo rondoniense por esta legenda, sem sombra de dúvida foi mais uma “bordoada” desmoralizante contra o ex-senador, cuja punição imposta pela Justiça Eleitoral de Rondônia e endossada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desembocou na sua cassação, com punição (sansão judicial) que de arrastará até finais de 2017. E não se sabe se Expedito terá fôlego e resistência para superar essa tremenda “bordoada”, em face da Justiça Eleitoral ter acatado à acusação de que ele realmente comprou votos e se beneficiou nas eleições de 2006, quando contou, inclusive, com o apoio de Ivo Cassol (PP) e se elegeu senador. Por cerca de três anos, Expedito fez um bom trabalho no senado. Não se pode negar isso. Porém, Acir Gurgacz (PDT) foi implacável até obter a sua cassação e tomar assento na cadeira que fora ocupada por Expedito Júnior. Isso toda a Rondônia esta careca de saber.

Mesmo assim, ao obter a terceira colocação na preferência do eleitorado de Rondônia (123.000 votos) nas urnas, Expedito, surpreendeu todos aqueles que lhe apoiavam e que votaram nele, ao declarar seu apoio ao PMDB e ao PDT, na disputa contra João Cahulla (PPS).

Mesmo assim, há quem diga que Expedito Júnior (que certamente deverá deixar o PSDB-RO) está tranqüilo.
Continuará a tocar seus negócios, como empresário do setor de segurança privada, principalmente, junto àquelas administrações setorizadas (leia-se municipais), que no primeiro turno das eleições fecharam acordos com o mesmo, posto que, no início da campanha foi apontado como o grande favorito do pleito de 2010. E certamente, também, terá espaços maiores de o PMDB e o PDT vierem a suceder Cahulla e Cassol. Nada obsta se conjecturar a esse respeito.

Portanto, o que se pode extrair das colocações de Aparício Carvalho, em observância ao que procede da Executiva Nacional do PSDB é que, se Expedito Júnior fez alguma aliança ou firmou algum compromisso com o PMDB e o PDT, com vistas asa eleições neste segundo turno, o fez tão somente em caráter pessoal, vez que, jamais teve qualquer autorização da Executiva Regional tucana para fazê-lo.

Tanto isso é verdade que a Executiva regional do PSDB após analisar a questão da eleição do governador de Rondônia em 2010, pela maioria de seus membros, optou pela formalização de apoio à candidatura de João Cahulla (PPS), cujo vice é Tiziu Jidalias, do PP de Ariquemes.

MAIS UMA “BORDOADA” DESMORALIZANTE

Agora o que se ouve por todo o Estado de Rondônia é que, a posição adotada pela Executiva Regional do PSDB-RO, contra Expedito Júnior, que concorreu ao governo rondoniense por esta legenda, sem sombra de dúvida foi mais uma “bordoada” desmoralizante contra o ex-senador, cuja punição imposta pela Justiça Eleitoral de Rondônia e endossada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desembocou na sua cassação, com punição (sansão judicial) que de arrastará até finais de 2017. E não se sabe se Expedito terá fôlego e resistência para superar essa tremenda “bordoada”, em face da Justiça Eleitoral ter acatado à acusação de que ele realmente comprou votos e se beneficiou nas eleições de 2006, quando contou, inclusive, com o apoio de Ivo Cassol (PP) e se elegeu senador. Por cerca de três anos, Expedito fez um bom trabalho no senado. Não se pode negar isso. Porém, Acir Gurgacz (PDT) foi implacável até obter a sua cassação e tomar assento na cadeira que fora ocupada por Expedito Júnior. Isso toda a Rondônia esta careca de saber.

Mesmo assim, ao obter a terceira colocação na preferência do eleitorado de Rondônia (123.000 votos) nas urnas, Expedito, surpreendeu todos aqueles que lhe apoiavam e que votaram nele, ao declarar seu apoio ao PMDB e ao PDT, na disputa contra João Cahulla (PPS).

Mesmo assim, há quem diga que Expedito Júnior (que certamente deverá deixar o PSDB-RO) está tranqüilo.
Continuará a tocar seus negócios, como empresário do setor de segurança privada, principalmente, junto àquelas administrações setorizadas (leia-se municipais), que no primeiro turno das eleições fecharam acordos com o mesmo, posto que, no início da campanha foi apontado como o grande favorito do pleito de 2010. E certamente, também, terá espaços maiores de o PMDB e o PDT vierem a suceder Cahulla e Cassol. Nada obsta se conjecturar a esse respeito.

Entretanto, existe um detalhe nesse misto de paradoxo: a grande maioria de apoiadores e apoiadoras de Expedito, não gostaram de vê-lo como aliado de adversários de outrora. Adversários que fizeram de tudo para arrancá-lo do senado federal. E muito menos de vê-lo pedindo agora votos para eles.

Eis, portanto, alguns componentes com os quais o próprio Expedito Júnior não esperava. Mas para alguns “especialistas” em eleições é assim que acontece no “intrincado” mundo da política.
                                                   ***
DOIS ALERTAS SOBRE A IMPORTÂNCIA DO VOTO

1 – O que acontece quando você vende o seu voto?

R) O candidato que compra um voto não tem compromisso com o povo, pois os recursos públicos que seriam utilizados para áreas como: saúde, segurança, educação, terra, moradia, transporte público, dentre outras, são desviados para atender os seus interesses pessoais em detrimento do próprio povo como um todo.

2 – O que a lei diz que é crime?

R) Compra de votos diretamente com dinheiro ou através de promessas de emprego; ajuda para obter documentos; pagamento de pequenas dívidas; pagamento de fiança de presos; tratamentos médicos e odontológicos; cadeiras de rodas; panelas de pressão; dentaduras; vales para serem descontados depois das eleições, entre outros.

Portanto, prezado eleitor (a), cuidado com essa prática criminosa. Se você souber disso denuncie à polícia ou a Justiça Eleitoral. O estado de Rondônia e o Brasil desde já agradecem.
Vota Rondônia! Vota Brasil!  


ATÉ A PRÓXIMA, PREZADOS LEITORES!!!
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