Deputado acusado de encomendar crimes para exibir na TV tem medo de morrer
Acusado de encomendar crimes para exibir num programa da TV Em Tempo, repetidora do SBT, do qual era o apresentador, o deputado estadual Wallace Souza (PP) apelou nesta quarta-feira, 12, quando completava 51 anos, para que a Assembléia Legislativa do Amazonas acompanhe o final das investigações realizadas por uma força-tarefa do Estado.
Wallace Souza, que responde processo por quebra de decoro parlamentar, além de quatro processos criminais junto com o filho, ocupou a tribuna pela primeira vez, desde que voltou de São Paulo, onde passou por exames médicos.
Deputado mais votado do Amazonas, Wallace Souza é investigado por formação de quadrilha, associação ao tráfico de drogas e posse ilegal de armas. O parlamentar é acusado pelo Ministério Público Estadual de comandar com o filho dele, Raphael Souza, uma organização criminosa.
Wallace Souza, que responde processo por quebra de decoro parlamentar, além de quatro processos criminais junto com o filho, ocupou a tribuna pela primeira vez, desde que voltou de São Paulo, onde passou por exames médicos.
- Sou cristão e tenho fé enorme, mas se Cristo voltasse a ser crucificado, o culpado seria o deputado Wallace Souza - disse da tribuna.
Quinze pessoas ligadas ao parlamentar já foram presas, entre elas, um coronel da Inteligência da Polícia Militar, vários policiais e o próprio filho do deputado. Um promotor de Justiça está sendo investigado e juízes do caso andam com escolta 24 horas por dia porque estão ameaçados de morte.
O ex-sargento da PM, Moacir Jorge da Costa, conhecido como Moa, fazia a segurança do deputado. Moa, que é acusado de nove homicídios, disse em depoimento à policia que pelo menos um assassinato foi encomendado por Wallace Souza e gravado pela equipe do programa.
O caso brasileiro foi parar na BBC e na Al Jazeera, após a agência AP noticiar na terça-feira que a polícia acusou um âncora de TV da Amazônia, hoje deputado estadual, de encomendar homicídios para conquistar audiência.
Canais de notícias e jornais do USA Today ao Guardian destacaram a notícia. O colunista de mídia do Washington Post, Howard Kurtz, descreveu a acusação.
- E eu pensava que os shows americanos fariam qualquer coisa por audiência - comentou Kurtz.
Wallace Souza, que responde processo por quebra de decoro parlamentar, além de quatro processos criminais junto com o filho, ocupou a tribuna pela primeira vez, desde que voltou de São Paulo, onde passou por exames médicos.
Deputado mais votado do Amazonas, Wallace Souza é investigado por formação de quadrilha, associação ao tráfico de drogas e posse ilegal de armas. O parlamentar é acusado pelo Ministério Público Estadual de comandar com o filho dele, Raphael Souza, uma organização criminosa.
Wallace Souza, que responde processo por quebra de decoro parlamentar, além de quatro processos criminais junto com o filho, ocupou a tribuna pela primeira vez, desde que voltou de São Paulo, onde passou por exames médicos.
- Sou cristão e tenho fé enorme, mas se Cristo voltasse a ser crucificado, o culpado seria o deputado Wallace Souza - disse da tribuna.
Quinze pessoas ligadas ao parlamentar já foram presas, entre elas, um coronel da Inteligência da Polícia Militar, vários policiais e o próprio filho do deputado. Um promotor de Justiça está sendo investigado e juízes do caso andam com escolta 24 horas por dia porque estão ameaçados de morte.
O ex-sargento da PM, Moacir Jorge da Costa, conhecido como Moa, fazia a segurança do deputado. Moa, que é acusado de nove homicídios, disse em depoimento à policia que pelo menos um assassinato foi encomendado por Wallace Souza e gravado pela equipe do programa.
O caso brasileiro foi parar na BBC e na Al Jazeera, após a agência AP noticiar na terça-feira que a polícia acusou um âncora de TV da Amazônia, hoje deputado estadual, de encomendar homicídios para conquistar audiência.
Canais de notícias e jornais do USA Today ao Guardian destacaram a notícia. O colunista de mídia do Washington Post, Howard Kurtz, descreveu a acusação.
- E eu pensava que os shows americanos fariam qualquer coisa por audiência - comentou Kurtz.
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