DEPUTADO ESTIMULA PREFEITO A PULAR CERCA E DEIXAR LEGENDA DE CASSOL
VEM, ZÉ!
Após aquele vai-e-vem jurídico, a Justiça Eleitoral, em última instância (TSE), passou a lâmina no mandato do prefeito de Cabixi, José “Bau” Barroso. O mandatário, que havia sido reeleito em 2008, foi acusado de cometer abuso de poder econômico na campanha. O irônico é que, mesmo que perca o cargo há um ano de encerrar sua administração, o líder cabixiense sai no lucro: pode disputar a corrida do ano que vem, já que sua vitória foi anulada. Será um caso raro de executivo “tri-eleito”, caso entre mesmo na briga e saia vitorioso em 2012.
Após aquele vai-e-vem jurídico, a Justiça Eleitoral, em última instância (TSE), passou a lâmina no mandato do prefeito de Cabixi, José “Bau” Barroso. O mandatário, que havia sido reeleito em 2008, foi acusado de cometer abuso de poder econômico na campanha. O irônico é que, mesmo que perca o cargo há um ano de encerrar sua administração, o líder cabixiense sai no lucro: pode disputar a corrida do ano que vem, já que sua vitória foi anulada. Será um caso raro de executivo “tri-eleito”, caso entre mesmo na briga e saia vitorioso em 2012.
DESPACHO
Quando o prefeito Zé Rover (PP) nomeou seu vice, Jacier Dias (PSC), que também é pastor da Assembléia de Deus, para ocupar a Secretaria de Comunicação, todo mundo acreditava que o religioso daria um jeito na urucubaca que parece rondar a pasta. Pois, após dois meses no cargo, o missionário enfrenta a lazarenta da cabeça de burro enterrada no local: sites locais caíram de pau no pregador, alegando que ele estaria direcionando verbas de publicidade para sites dele, abertos em nome de “laranjas”. Jacier exconjura a acusação e diz que, em breve, vai falar sobre o assunto. Oremos...
FININHO
Homem de confiança do prefeito Zé Rover, seu primo e secretário de Fazenda, Gustavo Valmorbida, começa a exibir os resultados da cirurgia que fez em Goiânia (GO) para perder peso. Em menos de um mês, o ex-fofinho já eliminou mais de uma arroba da silhueta. Mas continua o mesmo “peso-pesado” no governo municipal, já que todas as decisões de Rover (políticas e administrativas) passam por sua mesa.
O MUNDO DÁ VOLTAS
Dispensado da Secretaria de Obras de Vilhena após uma votação dos funcionários do órgão, que o escolheram por folgada maioria para perder o emprego, o ex-candidato a vereador Júnior Pintor (PSDB) começa a fazer falta. Os mesmos servidores que enxotaram o tucano querem organizar um novo pleito para devolvê-lo ao posto. Júnior garante que enquanto Zé Rover for prefeito não aceita qualquer cargo municipal. Prefere esperar a eleição de Luzinho Goebel (PV) para comandar a cidade no ano que vem. Até lá, vai se dedicando às delícias da pesca esportiva no rio Guaporé.
DEBANDADA
A conta é do ex-secretário de Administração de Vilhena, Adilson Bernardino, que detectou o problema quando atuava no Sine, órgão encarregado de disponibilizar vagas de emprego na cidade: nos últimos 12 meses, pelo menos 30 famílias vindas de Pimenta Bueno se instalaram por aqui. A suspeita é que os chegantes tenham vindo com a colaboração do vereador Elias Músico (PSC), que também já exerceu mandato na Câmara da cidade “exportadora”. A se confirmar a suspeita, o parlamentar mostra que pretende aumentar seu eleitorado no ano que vem, quando vai à reeleição.
VAI, MARCÃO!
Falando em Pimenta, não será novidade se, por lá, o promotor de justiça Marcos Ranulfo resolver encarar as urnas. Há anos, o xerifão do MP, conterrâneo e amigo deste colunista, ensaia trocar a toga pela cadeira de mandatário. Boa praça, mas duro na caneta, Ranulfo seria mesmo uma boa opção para um município que até hoje paga o preço por brigas políticas que, nos anos 90, inauguraram um estranho rodízio de prefeitos. Para quem não tem recordação, entre 93 e 96, Douglas Sales e Cláudio Wink se revezavam no cargo, através de ações na justiça.
OH, GLÓRIA!
Símbolo de rebeldia (e protagonista de encrencas de toda sorte), o jornalista Mario Quevedo, que assina matérias no site FOLHA DO SUL ON LINE, parece que resolveu tomar jeito na vida. Por obra e graça da namorada, fiel da Igreja Evangélica El Shadai, o comunicador mais embaçado do Cone Sul freqüenta cultos regularmente e, desde que “aceitou Jesus” vem conseguindo se manter longe de problemas. Que Deus o mantenha no caminho da salvação. Amém!
GOLPE AMEAÇADO
Não são poucos os vilhenenses que, mesmo cientes do perigo, adquirem passagens aéreas de terceiros por preços até 40% mais baixos que os das agências de viagem. Agora começa a ser revelada a razão de tamanha diferença: os bilhetes são adquiridos com cartões de crédito roubados. Nesta semana, a doma de uma loja de confecções na cidade percebeu que fora vítima do golpe: seu cartão foi usado para comprar um pacote de ida e volta para São Paulo. A administradora reparou o prejuízo, mas o autor da façanha (levada a cabo pela internet) não foi identificado, como também não se chegou ao passageiro que usufruiu do trajeto a preço de banana. Mas é questão de tempo...
ARRANCANDO O COURO
Mesmo no atual momento econômico de Vilhena, com os bancos disputando clientes a laço, oferecendo crédito “fácil e sem burocracia”, há espaço para a ação de agiotas. O que ninguém sabe explicar é o que leva algumas pessoas e empresas a pagarem juros de até 10% (ao mês!!!) para trocarem cheques junto a comerciantes que, ao lado de suas atividades cotidianas, administram financeiras informais. Um desses agentes monetários explicou ao colunista a razão dos juros escorchantes: o índice de inadimplência no sistema bancário paralelo é altíssimo. Só não é maior porque muitos credores ameaçam receber dívidas “na bala”.
DEU NO PÉ
Depois de meses se estranhando com o vereador licenciado Ronaldo Alevato (PMDB), titular da Secretaria Executiva Regional, em Vilhena, o jornalista Jovino Lobaz tomou novo rumo. Tão “crica” quanto competente, o comunicador transferiu-se para o Procon local. Ex-editor do jornal FOLHA DO SUL, Jovino vai fazer falta a Ronaldo –isso o parlamentar pode escrever.
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PREFEITO DE VILHENA PAGA MICO EM CASA DE ELEITORA
Onze anos atrás, o então prefeito Heitor Tinti Batista (PMDB), após herdar o cargo de Melki Donadon, que renunciara para disputar o Governo do Estado, resolveu ir à reeleição, encarando o próprio antecessor nas urnas.
Assim, disposto a tirar a diferença do adversário na periferia, onde Melki era fortíssimo, o mandatário programou visitas à casa de eleitores. Na primeira residência, acompanhado pelo então vereador Salatiel Rodrigues e o secretário de Obras, Acir Vieira de Lima, Tinti foi recebido com alegria por uma senhora de meia idade. Diante dos ilustres visitantes, a mulher ofereceu café, suco e pão caseiro.
Na hora de servir o reforçado lanche, o trio rapou a faca num potinho desses de azeitona e retirou do recipiente um creme branco, passando o conteúdo no pão. Na primeira mordida, Heitor começou a babar por causa do gosto marrento da substância. Salatiel e Acir também fizeram caretas, mas seria deselegante não comer tudo.
Nisso, entra a filha da dona da casa e pergunta à anfitriã:
- Mãe, viu aquele potinho de creme com soda que eu preparei para alisar o cabelo?
A visita acabou ali, mas até hoje, Acir, que mora em Cabixi, e Salatiel, residente em Porto Velho, se lembram da cara de nojo de Heitor, que perdeu feio aquela disputa contra Donadon.
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