Rondônia, 24 de novembro de 2024
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DOS 146 CANDIDATOS A PREFEITO EM RONDÔNIA, APENAS TRÊS JÁ TIVERAM REGISTROS DEFERIDOS

Não está sendo fácil a análise das 4.964 candidaturas a prefeito e vereador no Estado. Dos 146 pedidos de candidatos que pensam em assumir uma das 52 prefeituras rondonienses, apenas três tiveram os pedidos deferidos. E são os três únicos candidatos da cidade de Seringueiras: Carlos Elias Rodrigues (PTB), Armando Bernardo da Silva (PMDB) e Celso Luiz Garda (PSDB). Há uma explicação razoável para a demora: as impugnações apresentadas pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) e as notícias de inelegibilidade apresentada por partidos ou eleitores. Quando acontecem, os acusados tem prazo para defesa. De qualquer forma, segundo o TSE, todos podem realizar a campanha normalmente. Mas, se não tiveram registro deferido, os dados da eleição não serão divulgados. É a velha história: concorrem por conta e risco.



Jogada

A Comissão de Licitação da Assembleia Legislativa decidiu suspender, por prazo indeterminado, a licitação de R$ 9 milhões/ano para contratação de empresa de publicidade. Vai aguardar a posição do Judiciário sobre o assunto.

Jogada

Pode até ter sido barrigada do jornalista, mas tem mais cara de uma jogada sem qualidade com mera intenção de aparecer. Assim podemos avaliar a informação e depois negativa de que o candidato do PMN, Mário Sérgio iria renunciar a candidatura a prefeito da Capital. Tão interessante quanto intrigante foi o local escolhido para a coletiva: a Câmara Municipal. O partido não tem lugar para reuniões? Não há comitês? Para quem queria aparecer na campanha, não foi desta vez.

Não passa

Há uma ação de impugnação em andamento e uma notícia de inelegibilidade contra o ex-prefeito de Candeias, Francisco Vicente de Souza (PMDB), que tenta retornar à Prefeitura. Ele está listado no listão do Tribunal de Contas do Estado por irregularidades ainda do ano de 2001. A decisão do TCE é de 2008.

Acabou o descanso

O diretor-geral do DER, Lucio Mosquini, que agora também responde pela pasta do Departamento de Viação e Obras Públicas (Devop), despacha a partir desta quarta-feira no Palácio Rio Madeira para concluir definitivamente as obras e instalar as secretarias do Governo até o final do ano. “Vou instalar um ventilador, uma mesa e vou despachar lá a partir de amanhã”, explicou Mosquini, que esteve em Brasília na tarde de hoje participando da posse do Tomaz Correia no Senado, que assumiu o mandato com o pedido de licença do senador Valdir Raupp (PMDB).

Missão dada...

Lucio Mosquini pediu ao chefe do Executivo segurar o projeto de fusão do DER com o Devop até concluir a missão de entregar as obras concluídas do Palácio Rio Madeira. O ex-diretor Abelardo Castro mostrou-se inoperante, sempre levando desculpas esfarrapadas para o governador Confúcio Moura, culpando empreiteiros e fornecedores. Lucio transformou o DER em um espécie de vitrine do Governo, levando ações aos mais distantes recantos do Estado e o que é mais elogiado: paga sempre as medições das empresas em dia.

Homem forte

Lucio Mosquini tornou-se um “as” para Confúcio Moura. É arrojado, organizado e independente. Seus projetos começam e terminam. É elogiado até por adversários políticos.

Teco-teco tucano

De posse do orçamento para a campanha, a tucana Mariana Carvalho tomou um susto, mas aliviou o comitê ao informar que a executiva nacional do PSDB estaria ajudando a sua candidatura em Porto Velho. De fato, o PSDB nacional enviou dois marqueteiros a peso de ouro, mas a conta ficou mesmo para Mariana, que desistiu da tal “ajuda”.

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