Fonte: Comissão de Sindicância do Senado
IML é desatenção do poder público
A situação é tão vexatória que, nem mesmo a Diretoria do IML estaria tendo direito a SUPRIMENTO DE FUNDOS para pequenas despesas.
Quem for ao referido órgão verificará que os diferentes setores do IML funcionam em espaços pequenos e abafados, onde com zelo e respeito aos seres humanos (inclusive aos cadáveres que ali são submetidos a necropsias) os profissionais que lá trabalham fazem exames e laudos que lhes são pertinentes por Lei. Sobre modo, dentro do que preceitua o Código de Medicina.
INSTITUTO MÉDICO LEGAL (3)
O órgão que está subordinado à Secretaria de Estado da Saúde (SESAU), não tem nenhuma autonomia financeira, ou seja, não possui orçamento próprio, para se adequar à realidade dos tempos atuais em termos de serviços pertinentes à sua natureza, embora, reconhecidamente, o IML de Rondônia possua uma equipe de excelentes profissionais.
A situação é tão vexatória que, nem mesmo a Diretoria do IML estaria tendo direito a SUPRIMENTO DE FUNDOS para pequenas despesas.
Quem for ao referido órgão verificará que os diferentes setores do IML funcionam em espaços pequenos e abafados, onde com zelo e respeito aos seres humanos (inclusive aos cadáveres que ali são submetidos a necropsias) os profissionais que lá trabalham fazem exames e laudos que lhes são pertinentes por Lei. Sobre modo, dentro do que preceitua o Código de Medicina.
INSTITUTO MÉDICO LEGAL (3)
Também vale ressaltar que, os equipamentos existentes no IML de Rondônia, em Porto Velho, são antigos, ou seja, do tempo em que o diabo ainda era criança.
Faltam laboratórios específicos para uma série de serviços técnicos.
Mas apesar dessa realidade vexatória, os médicos, comissários e demais servidores do IML continuam trabalhando no atendimento a população, principalmente, nas necropsias, exames de embriagues, exames toxicológicos, exames de lesões corporais, dentre tantos outros, com exemplar dedicação.
Dentro desse quadro há que se lamentar que, um órgão tão importante continue sem à devida atenção do poder público estadual e federal.
É bom recordar que, num passado não muito distante, o governo federal teria destinado recursos para que o Estado de Rondônia construísse um moderno prédio às instalações do IML. Porém, inexplicavelmente, (segundo uma fonte que pediu para não ser identificada), a grana voltou ao tesouro da União, porque o executivo estadual não quis assumir, à época, a responsabilidade de dar a contrapartida de 30% do custo total da obra.
INSTITUTO MÉDICO LEGAL (4)
Este ano surgiu a promessa de que o executivo estadual poderia construir novas instalações para o IML de Rondônia, que há mais de três décadas vem sendo considerado como espécie de “primo pobre” da Sesau. Mesmo diante da importância que o Instituto tem perante o contexto da saúde pública gratuita para a população.
E, como a esperança é a última que morre, os profissionais lotados no IML estão, mais uma vez, na torcida para que à promessa se materialize, pois somente assim, a sociedade poderá contar com um órgão de tamanha importância devidamente aparelhado para o bom cumprimento das suas atividades. Atividades essas que são inerentes à razão de sua existência.
“BURACOLÂNDIA”
É como os munícipes passaram a chamar muitas partes da cidade de Porto Velho. Os transtornos causados a população são inúmeros.
Tanto nas áreas centrais, quanto nas periferias, a buraqueira é infernal.
Pedestres, ciclistas e motoristas continuam se acidentando a todo instante em razão disso.
O quadro se torna mais horrível em decorrência de várias obras iniciadas antes das eleições e que permanecem inacabadas.
Como reflexo dessa vexatória realidade urbana o prefeito Roberto Sobrinho recebeu, recentemente, estrondosas vaias na “Zona Leste” e no Bairro da Embratel (campo de futebol do 13).
É que, paciência também tem limite.
Já há quem diga que o PT precisa redimensionar, urgentemente, seus planos na Capital rondoniense com vistas às eleições de 2010. Caso contrário, a “vaca” que já está escorregando em direção ao brejo, poderia se “atolar todinha”...
Cabe também perguntar: por que a prefeitura não toma providências enérgicas contra os proprietários de terrenos baldios, que estão espalhados por toda a cidade, cheios de mato, lixo e construções caindo aos pedaços, só servindo de abrigos para os marginais?
SUCESSÃO ESTADUAL
O caldeirão político continua aumentando sua ebulição em relação à sucessão de Ivo Cassol ao governo do Estado em 2010.
Nomes surgem a todo instante.
Já começam a se destacar: Valdir Raupp (PMDB), Marinha Raupp (PMDB), Confúcio Moura (PMDB) e Suely Aragão (PMDB).
Pelo Partido Democrata, destaca-se José Bianco (prefeito de Ji-Paraná).
Pelo Partido da República, o nome mais forte é o do senador Expedito Júnior.
Também surgem nomes como: Carlos Magno (ex-prefeito de Ouro Preto do Oeste), José Cahúlla (vice-governador), Melki e Natan Donadon.
Pelo Partido dos Trabalhadores: Fátima Cleide, Eduardo Valverde e Roberto Sobrinho, seriam em princípio os postulantes ao Palácio Presidente Vargas.
Pelo PSB, o nome é Mauro Nazif.
Somar-se-iam, também, a esses nomes, os integrantes do “bloco dos candidatos teimosos e criquís”, onde poderiam despontar: Edgar Azevedo (o que gosta de cair de ultraleve), Adilson Siqueira (estrela maior do PSOL em Rondônia).
E com certeza os “partidos nanicos” também terão suas “estrelas” buscando as luzes da ribalta.
Quem viver, certamente verá. É só uma questão de tempo.
DR. AMADO RAHAL
O diretor geral do Hospital de Base de Porto Velho, um dos maiores da região Norte do Brasil, tascou em alto e bom som: “a prefeitura municipal é culpada pela lotação constante do HB e do Hospital João Paulo II”.
Para Amado Rahal, já está passando da hora da prefeitura construir e administrar um Hospital Municipal, e dessa forma contribuir para o desafogamento da superlotação que impera no “HB” e “JP-II”.
Disse também: “não basta ficar criticando o governo e tentando desviar a atenção da população da responsabilidade que o município tem para com à população de Porto Velho e arredores, em termos de serviços gratuitos de saúde. O governo apesar das dificuldades que enfrenta está fazendo a parte que lhe compete, e ajudando a minimizar o sofrimento daquelas pessoas que necessitam de serviços de saúde. Todos os meses os estabelecimentos mantidos pelo Estado praticam milhares de atendimentos aos munícipes, principalmente, junto as pessoas de pequeno poder aquisitivo. Os atendimentos vão desde simples consultas até cirurgias de alta complexidade. Portanto, a prefeitura precisa construir o seu hospital, equipá-lo e dotá-lo de bons profissionais para melhorar os serviços nessa área em Porto Velho. De críticas e acusações vazias a população já está cheia”.
INCENDIÁRIOS NA CADEIA
A população está respirando aliviada. Graças às ações eficazes que colocou em prática através da Delegacia de Defesa do Patrimônio, a Polícia Civil já prendeu nove integrantes do bando que praticou incêndios em ônibus urbanos de Porto Velho, recentemente.
O bando ao que tudo indica era mesmo liderado pelo marginal conhecido como “Ravengar”, tido como “o terror” do bairro Mariana, na Zona Leste da Capital. Foi ele também que teria efetuado disparos contra o prédio do Ministério Público, além de ter utilizado menores nas “operações” criminosas que resultaram na destruição de três ônibus em Porto Velho. A polícia agora está no encalço de marginal conhecido como “Pega Leve” que age na Zona Sul portovelhense.
O secretário de segurança, Cel. PM Sena e o Diretor Geral da Polícia Civil, Dr. Moriou elogiaram mais esse bom trabalho dos policiais da Delegacia de Defesa do Patrimônio, sob o comando dos delegados Paulo Kakiones e Hazael Martins.
Confira os atos secretos divulgados por comissão de sindicância do Senado
Veja Também
O prejuízo do acordo com deságio em precatórios
O valor da independência da OAB para a Justiça e para a Sociedade
Liderança que acolhe e fortalece: O compromisso de Márcio Nogueira com a Advocacia e com as Mulheres