JIRAU/RONDÔNIA Energia para o Brasil - Por Tadeu Fernandes
Em uma empresa privada, os dirigentes administram seu próprio dinheiro. Em uma empresa pública, administram o dinheiro dos outros.
O Estado foi criado em 1962 pela Lei Federal nº 4.070, de 15 de junho. Passou décadas vivendo da exploração dos seringais, sem acesso ao resto do País, resultando num orgulho da sua terra. Têm eles a tradição política de eleger pessoas nascidas no Estado. Em frente ao rio que atravessa a Capital foi construído um gigantesco mastro com a sua bandeira. Seus representantes no Congresso Nacional são exímios lutadores na defesa dos interesses de seu povo, podendo ser citados nomes como os dos irmãos Viana e o de Marina Silva.
A história do Estado do Acre é marcada por uma epopéia em que homens e mulheres lutaram para que aquele espaço fosse integrado ao território brasileiro, começando por Gálvez, o Imperador, Plácido de Castro, Euclides da Cunha, Barão do Rio Branco, Chico Mendes. Depois de longas batalhas e conflitos com a Bolívia se chegou ao Tratado de Petrópolis em 1903, completando seu espaço territorial em 1909 com terras que pertenciam ao Peru. A linha Beni Javari, Tefé ou Cunha Gomes, tem por objetivo servir de limite entre o Acre, Amazonas e Rondônia. O início foi feito pelo Tratado de Ayacucho, em 1867.
O Estado foi criado em 1962 pela Lei Federal nº 4.070, de 15 de junho. Passou décadas vivendo da exploração dos seringais, sem acesso ao resto do País, resultando num orgulho da sua terra. Têm eles a tradição política de eleger pessoas nascidas no Estado. Em frente ao rio que atravessa a Capital foi construído um gigantesco mastro com a sua bandeira. Seus representantes no Congresso Nacional são exímios lutadores na defesa dos interesses de seu povo, podendo ser citados nomes como os dos irmãos Viana e o de Marina Silva.
Os Acreanos fizeram de tudo para aumentar seu território. Invadiram a Ponta do Abunã e quase conseguiram, só não tiveram êxito graças à ação do Povo de Rondônia que prontamente defendeu seu território. Temos que reconhecer que são guerreiros incansáveis na busca de soluções para o interesse de seu povo. Basta lembrar que a região de Extrema e Nova Califórnia é fiscalizada pelo IBAMA do Acre.
O Estado de Rondônia foi criado somente em 1981. Com seu isolamento dos grandes centros durante séculos, sem acesso, vivendo somente dos seringais, começado seu ciclo com a criação do seu território em 1943, tendo seu primeiro acesso ao restante do País somente em 1969 quando o Presidente Juscelino abriu a BR-364, iniciando um novo ciclo na sua economia com a exploração da cassiterita.
O que caracteriza nosso Estado é a imigração que ocupou as suas terras a partir de 1975 e em pouco mais de três décadas foi construído um dos mais importantes Estados da União. Os denominados destemidos pioneiros, que somados aos chamados filhos da terra, temos orgulho de acompanhar o seu crescimento e ainda o futuro altamente promissor, graças ao seu povo unido e às suas riquezas naturais.
Feitos estes registros, vamos ao tema que nos interessa. Após anos de luta, finalmente têm seu início as usinas do Madeira que abastecerão de energia limpa grande parte do Brasil e de outros países, construção que é feita no Município de Porto Velho, certamente com algum prejuízo ao nosso meio ambiente, mas necessário para o Brasil.
Foi aclamado aos quatro ventos que a preferência de contratação de pessoal seria dada aos moradores de Rondônia, o que é perfeitamente correto, e foi dentro desta ótica que escrevi um comentário em que defendi a construção da Usina de Jirau no local em que foi deslocado inicialmente e que constava da licitação, entendo que no Caldeirão do Diabo a própria natureza já esculpiu o ponto correto para a sua construção. Toda a comunidade há anos vem lutando pelas hidrelétricas já.
Quando a Ministra Marina Silva não aprovou as licenças prévias das Usinas do Madeira escrevi um artigo em que rebati ponto por ponto o relatório do IBAMA, tendo o próprio Presidente Lula afirmado que estão jogando um bagre em meu colo.
Diante dos fatos, tendo tomado conhecimento da veiculação nos meios de comunicação da notícia que o ex-Senador pelo Estado do Acre, Sibá Machado, foi nomeado no dia 27 de fevereiro como assessor especial do Consórcio da Empresa Energia Sustentável do Brasil que constrói a Usina de Jirau, ou seja, como representante da comunidade no Conselho que deverá se reunir uma vez por mês em Porto Velho, com mandato de dois anos, Consórcio este do qual fazem parte as empresas Suez Energy (Franco Belga), Camargo Correia, Chesf e Eletrosul, sendo que a nomeação foi feita somente pelas estatais, não tendo vínculo com as empresas privadas.
Nada contra a pessoa do Sr. Sibá Machado que, diga- se de passagem, foi sempre um lutador na defesa das causas do Estado do Acre quando Senador, na ausência da titular Marina Silva, enquanto Presidente do IBAMA, e quando se trata de defender seu Estado o faz ferrenhamente. Ainda como Senador fez um pronunciamento no Senado em que pretendia reabrir as intenções sobre Ponta do Abunã, defendendo o direito daquela região de ser integrado ao Acre.
O que não é lógico e compreensível é que uma obra construída em Rondônia, mais especificamente em Porto Velho, portanto em uma Unidade da Federação que nada tem haver com a pessoa indicada que é assessora especial do Governador Amóbio do Estado do Acre, decreto de 10 de junho de 2008, seja nomeado assessor especial da comunidade onde está sendo construída a Usina de Jirau, representando nosso município.
A indagação que fica no ar e causa perplexidade aos Rondonienses é qual o grau de comprometimento existente entre o nomeado e os verdadeiros interesses da comunidade de Porto Velho. Qual será seu convencimento nas ações e na defesa da comunidade. Certamente são confrontantes vez que a pessoa nomeada se qualifica para a defesa da comunidade do seu Estado, não havendo qualquer condição de representar cidadãos de outro Estado e de outro Município. Aliás, de se destacar que a unidade política que pertence ainda continua pretendendo abocanhar um pedaço do nosso território. Segundo leio, peças arqueológicas poderão ser levadas para a Universidade do Acre porque a UNIR não é capacitada.
Neste tema o Deputado Estadual Jesualdo Pires fez um alerta de que o Estado de Rondônia pode estar sendo prejudicado em razão de Sibá beneficiar empresas do Acre.
O ilustre ex-Senador está no seu papel. O que não é compreensível é ele ocupar uma função que é inteiramente de direito pertencente a um cidadão rondoniense, sendo que a defesa dessas comunidades deverá ser exercida por quem aqui reside e conhece de perto suas necessidades.
Com a palavra a Senadora Fátima Cleide, o Deputado Eduardo Valverde, Francisco Sobrinho, honrados integrantes do PT. Temos acompanhado o trabalho renhido destes na defesa dos nossos interesses, devemos deles cobrar uma ação mais justa na indicação de assessores das estatais em uma obra em nosso Município, que inexplicavelmente recaiu sobre um político de outro Estado.
O próprio Sibá, que é pessoa de bem, e os ilustres representantes de Rondônia no Congresso Nacional, certamente sentem-se constrangidos por esta indicação, ainda mais que o PT tem como princípio o cumprimento da ética e a proteção dos interesses das comunidades que representam.
O ex-Senador Sibá, que nasceu no Piauí, quando ainda senador pelo Acre desempenhou a função do Partido que representa na defesa do Estado onde nasceu. Viajou pela Europa para estabelecer relações comerciais com empresários daquelas comunidades, divulgando o estado do Piauí. Até aí poderá ser compreensível, quis com sua ação retribuir ao Estado onde nasceu, mas daí vão léguas de distância para ser nomeado assessor especial para representar a comunidade de Porto Velho no Consórcio que constrói a usina de Jirau no Rio Madeira.
Este fato repercutiu negativamente em toda população de Rondônia e deve ser dada toda a explicação possível para convencer os eleitores que observam a conduta dos nossos representantes. No mínimo o que se espera é que seja reparado este ato e seja indicado pelas estatais um rondoniense realmente comprometido com nossos interesses e possuidor de direitos e condições para representar nossa comunidade, até porque o cidadão Sibá Machado deve ter mil razões para se ocupar na defesa do seu Estado, em que é assessor especial do Governador .
Somos um povo na maioria de imigrantes que com o tempo consolidou seu orgulho desta terra e está construindo o Estado com muito esforço e o trabalho de todos. Em Rondônia há homens e mulheres comprometidos com a construção do nosso futuro e pessoas com conhecimento e qualificação para integrar os organismos de representação das comunidades.
Que se faça justiça e se repare um ato que certamente não é aceito por todos que amam esta terra e aqui constroem a esperança de um futuro melhor.
Rondônia não é tida como Estado de alguns heróis. Esta terra foi forjada com milhares de heróis anônimos, os que aqui já estavam e aqueles que para cá vieram para construir um melhor lugar para seus filhos, com muito trabalho, suor, fé e esperança. Construíram cidades, embrenharam-se nas matas virgens, enfrentaram animais selvagens, o calor tropical. Sem nenhuma estrutura, com facões e enxadas, abriram picadas e construíram as primeiras choupanas. Com suas tralhas nas costas iniciaram a construção de uma nova civilização, possuindo direitos de auto gerir seu próprio destino.
Tadeu Fernandes é Advogado
O Estado foi criado em 1962 pela Lei Federal nº 4.070, de 15 de junho. Passou décadas vivendo da exploração dos seringais, sem acesso ao resto do País, resultando num orgulho da sua terra. Têm eles a tradição política de eleger pessoas nascidas no Estado. Em frente ao rio que atravessa a Capital foi construído um gigantesco mastro com a sua bandeira. Seus representantes no Congresso Nacional são exímios lutadores na defesa dos interesses de seu povo, podendo ser citados nomes como os dos irmãos Viana e o de Marina Silva.
A história do Estado do Acre é marcada por uma epopéia em que homens e mulheres lutaram para que aquele espaço fosse integrado ao território brasileiro, começando por Gálvez, o Imperador, Plácido de Castro, Euclides da Cunha, Barão do Rio Branco, Chico Mendes. Depois de longas batalhas e conflitos com a Bolívia se chegou ao Tratado de Petrópolis em 1903, completando seu espaço territorial em 1909 com terras que pertenciam ao Peru. A linha Beni Javari, Tefé ou Cunha Gomes, tem por objetivo servir de limite entre o Acre, Amazonas e Rondônia. O início foi feito pelo Tratado de Ayacucho, em 1867.
O Estado foi criado em 1962 pela Lei Federal nº 4.070, de 15 de junho. Passou décadas vivendo da exploração dos seringais, sem acesso ao resto do País, resultando num orgulho da sua terra. Têm eles a tradição política de eleger pessoas nascidas no Estado. Em frente ao rio que atravessa a Capital foi construído um gigantesco mastro com a sua bandeira. Seus representantes no Congresso Nacional são exímios lutadores na defesa dos interesses de seu povo, podendo ser citados nomes como os dos irmãos Viana e o de Marina Silva.
Os Acreanos fizeram de tudo para aumentar seu território. Invadiram a Ponta do Abunã e quase conseguiram, só não tiveram êxito graças à ação do Povo de Rondônia que prontamente defendeu seu território. Temos que reconhecer que são guerreiros incansáveis na busca de soluções para o interesse de seu povo. Basta lembrar que a região de Extrema e Nova Califórnia é fiscalizada pelo IBAMA do Acre.
O Estado de Rondônia foi criado somente em 1981. Com seu isolamento dos grandes centros durante séculos, sem acesso, vivendo somente dos seringais, começado seu ciclo com a criação do seu território em 1943, tendo seu primeiro acesso ao restante do País somente em 1969 quando o Presidente Juscelino abriu a BR-364, iniciando um novo ciclo na sua economia com a exploração da cassiterita.
O que caracteriza nosso Estado é a imigração que ocupou as suas terras a partir de 1975 e em pouco mais de três décadas foi construído um dos mais importantes Estados da União. Os denominados destemidos pioneiros, que somados aos chamados filhos da terra, temos orgulho de acompanhar o seu crescimento e ainda o futuro altamente promissor, graças ao seu povo unido e às suas riquezas naturais.
Feitos estes registros, vamos ao tema que nos interessa. Após anos de luta, finalmente têm seu início as usinas do Madeira que abastecerão de energia limpa grande parte do Brasil e de outros países, construção que é feita no Município de Porto Velho, certamente com algum prejuízo ao nosso meio ambiente, mas necessário para o Brasil.
Foi aclamado aos quatro ventos que a preferência de contratação de pessoal seria dada aos moradores de Rondônia, o que é perfeitamente correto, e foi dentro desta ótica que escrevi um comentário em que defendi a construção da Usina de Jirau no local em que foi deslocado inicialmente e que constava da licitação, entendo que no Caldeirão do Diabo a própria natureza já esculpiu o ponto correto para a sua construção. Toda a comunidade há anos vem lutando pelas hidrelétricas já.
Quando a Ministra Marina Silva não aprovou as licenças prévias das Usinas do Madeira escrevi um artigo em que rebati ponto por ponto o relatório do IBAMA, tendo o próprio Presidente Lula afirmado que estão jogando um bagre em meu colo.
Diante dos fatos, tendo tomado conhecimento da veiculação nos meios de comunicação da notícia que o ex-Senador pelo Estado do Acre, Sibá Machado, foi nomeado no dia 27 de fevereiro como assessor especial do Consórcio da Empresa Energia Sustentável do Brasil que constrói a Usina de Jirau, ou seja, como representante da comunidade no Conselho que deverá se reunir uma vez por mês em Porto Velho, com mandato de dois anos, Consórcio este do qual fazem parte as empresas Suez Energy (Franco Belga), Camargo Correia, Chesf e Eletrosul, sendo que a nomeação foi feita somente pelas estatais, não tendo vínculo com as empresas privadas.
Nada contra a pessoa do Sr. Sibá Machado que, diga- se de passagem, foi sempre um lutador na defesa das causas do Estado do Acre quando Senador, na ausência da titular Marina Silva, enquanto Presidente do IBAMA, e quando se trata de defender seu Estado o faz ferrenhamente. Ainda como Senador fez um pronunciamento no Senado em que pretendia reabrir as intenções sobre Ponta do Abunã, defendendo o direito daquela região de ser integrado ao Acre.
O que não é lógico e compreensível é que uma obra construída em Rondônia, mais especificamente em Porto Velho, portanto em uma Unidade da Federação que nada tem haver com a pessoa indicada que é assessora especial do Governador Amóbio do Estado do Acre, decreto de 10 de junho de 2008, seja nomeado assessor especial da comunidade onde está sendo construída a Usina de Jirau, representando nosso município.
A indagação que fica no ar e causa perplexidade aos Rondonienses é qual o grau de comprometimento existente entre o nomeado e os verdadeiros interesses da comunidade de Porto Velho. Qual será seu convencimento nas ações e na defesa da comunidade. Certamente são confrontantes vez que a pessoa nomeada se qualifica para a defesa da comunidade do seu Estado, não havendo qualquer condição de representar cidadãos de outro Estado e de outro Município. Aliás, de se destacar que a unidade política que pertence ainda continua pretendendo abocanhar um pedaço do nosso território. Segundo leio, peças arqueológicas poderão ser levadas para a Universidade do Acre porque a UNIR não é capacitada.
Neste tema o Deputado Estadual Jesualdo Pires fez um alerta de que o Estado de Rondônia pode estar sendo prejudicado em razão de Sibá beneficiar empresas do Acre.
O ilustre ex-Senador está no seu papel. O que não é compreensível é ele ocupar uma função que é inteiramente de direito pertencente a um cidadão rondoniense, sendo que a defesa dessas comunidades deverá ser exercida por quem aqui reside e conhece de perto suas necessidades.
Com a palavra a Senadora Fátima Cleide, o Deputado Eduardo Valverde, Francisco Sobrinho, honrados integrantes do PT. Temos acompanhado o trabalho renhido destes na defesa dos nossos interesses, devemos deles cobrar uma ação mais justa na indicação de assessores das estatais em uma obra em nosso Município, que inexplicavelmente recaiu sobre um político de outro Estado.
O próprio Sibá, que é pessoa de bem, e os ilustres representantes de Rondônia no Congresso Nacional, certamente sentem-se constrangidos por esta indicação, ainda mais que o PT tem como princípio o cumprimento da ética e a proteção dos interesses das comunidades que representam.
O ex-Senador Sibá, que nasceu no Piauí, quando ainda senador pelo Acre desempenhou a função do Partido que representa na defesa do Estado onde nasceu. Viajou pela Europa para estabelecer relações comerciais com empresários daquelas comunidades, divulgando o estado do Piauí. Até aí poderá ser compreensível, quis com sua ação retribuir ao Estado onde nasceu, mas daí vão léguas de distância para ser nomeado assessor especial para representar a comunidade de Porto Velho no Consórcio que constrói a usina de Jirau no Rio Madeira.
Este fato repercutiu negativamente em toda população de Rondônia e deve ser dada toda a explicação possível para convencer os eleitores que observam a conduta dos nossos representantes. No mínimo o que se espera é que seja reparado este ato e seja indicado pelas estatais um rondoniense realmente comprometido com nossos interesses e possuidor de direitos e condições para representar nossa comunidade, até porque o cidadão Sibá Machado deve ter mil razões para se ocupar na defesa do seu Estado, em que é assessor especial do Governador .
Somos um povo na maioria de imigrantes que com o tempo consolidou seu orgulho desta terra e está construindo o Estado com muito esforço e o trabalho de todos. Em Rondônia há homens e mulheres comprometidos com a construção do nosso futuro e pessoas com conhecimento e qualificação para integrar os organismos de representação das comunidades.
Que se faça justiça e se repare um ato que certamente não é aceito por todos que amam esta terra e aqui constroem a esperança de um futuro melhor.
Rondônia não é tida como Estado de alguns heróis. Esta terra foi forjada com milhares de heróis anônimos, os que aqui já estavam e aqueles que para cá vieram para construir um melhor lugar para seus filhos, com muito trabalho, suor, fé e esperança. Construíram cidades, embrenharam-se nas matas virgens, enfrentaram animais selvagens, o calor tropical. Sem nenhuma estrutura, com facões e enxadas, abriram picadas e construíram as primeiras choupanas. Com suas tralhas nas costas iniciaram a construção de uma nova civilização, possuindo direitos de auto gerir seu próprio destino.
Tadeu Fernandes é Advogado
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