Rondônia, 09 de outubro de 2024
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Má sinalização das obras em andamento na Capital

SEM SINALIZAÇÃO ADEQUADA (1)


Basta que se passe nos locais onde essas obras estão sendo feitas para se constatar que, na maioria deles, não existe sinalização alguma, como forma de prevenção a possíveis sinistros que, além dos prejuízos materiais podem, também, tirar vidas humanas, por causa desse tipo de desatenção.

SEM SINALIZAÇÃO ADEQUADA (2)
Isso é fato. Isso é uma realidade.
Basta que se passe nos locais onde essas obras estão sendo feitas para se constatar que, na maioria deles, não existe sinalização alguma, como forma de prevenção a possíveis sinistros que, além dos prejuízos materiais podem, também, tirar vidas humanas, por causa desse tipo de desatenção.

SEM SINALIZAÇÃO ADEQUADA (2)

À noite a situação fica ainda pior, porque determinados trechos estão completamente às escuras, e não dá para os motoristas verem as crateras existentes nas esquinas, ou nas laterais de determinadas vias públicas. Os riscos de acidentes são enormes.
A rua Três e Meio, bairro “Areal da Floresta”, por exemplo, está cheia de buracos às suas laterais, curvas estreitas e perigosas. Muitos acidentes já ocorrem. Mas o poder público pouco ou nada fez para resolver a situação. Com isso, o que se vê são acidentes e mais acidentes continuarem ocorrendo. Lamentavelmente.
Agravando esse deprimente quadro dezenas de vias públicas da Capital estão sendo perfuradas, para que a tubulação da rede de água tratada chegue aos consumidores. Porém, a lentidão no fechamento das escavações feitas contribui ainda mais para o aumento do poeiral que tomou conta da cidade, e com isso faz aumentar a cada dia que passa o número de pessoas com doenças respiratórias e gripes (constipações), principalmente crianças e idosos.

GUARDA MUNICIPAL

Está mais do que comprovada a necessidade da administração municipal porto-velhense criar e operacionalizar a sua Guarda Municipal.
Os logradouros públicos e os próprios públicos (escolas, postos de saúde, secretarias, bibliotecas, praças, teatro, feiras, mercados, conselho tutelares e tantos outros), estão se multiplicando nas áreas centrais e periféricas. Porém, ficam expostos à depredação de vândalos, além de terem seus objetos roubados, como já ocorreram tantas e tantas vezes, por falta de uma proteção mais efetiva durante as 24 horas do dia.
Por isso, seria de bom alvitre que a prefeitura viesse a ter sua corporação de segurança. Isso geraria empregos para os munícipes. Certamente os custos seriam mais baratos do que o que se continua a pagar pelos serviços de vigilantes de empresas terceirizadas.
Também, porque o que se gasta com os serviços de um vigilante é três vezes mais do que aquilo que se poderia pagar de salário, em carteira, a um servidor municipal.
Bem que a administração municipal poderia analisar essa questão com mais carinho.
Com a Guarda Municipal os jardins, as placas sinalizativas de trânsito, os prédios onde funcionam os órgãos públicos estariam bem mais protegidos.
Só não vê isso quem não quer.

INSTITUTO MÉDICO LEGAL (1)

O Instituto Médico Legal de Rondônia terá em breve novas e modernas instalações, por determinação do Governador Ivo Cassol. A Secretaria de Estado da Administração (SEAD), através da Coordenadoria Geral de Patrimônio Imobiliário já procedeu à legalização do terreno (desmembrando-o do Título Definitivo Fazenda Milagres) às proximidades do DETRAN, em uma via paralela à Av. Jorge Teixeira. A confirmação é de Marcos Soares dos Santos, titular da CGPI/SEAD.

INSTITUTO MÉDICO LEGAL (2)

Há aproximadamente 30 anos o IML de Rondônia, considerado o “primo pobre” da SESAU, segundo alguns profissionais que ali trabalham, presta importantes serviços à população utilizando um prédio velho, arcaico, com dependências muito acanhadas, que foi construído à época do saudoso ex-governador Jorge Teixeira de Oliveira. O prédio não está dotado de salas e laboratórios à altura de suas necessidades, principalmente em se tratando de para serviços de autópsias, perícias, exumações, dentre outras.

INSTITUTO MÉDICO LEGAL (3)

Cabe recordar que, num passado não muito distante, o governo federal destinou recursos para o Estado de Rondônia construir um novo e moderno prédio para o IML. Porém, a grana teria voltado ao tesouro da União, porque o executivo estadual não quis assumir, à época, a responsabilidade da contrapartida (de 30%) do custo total da obra.
Mas agora o “pesadelo” está chegando ao fim.
O IML terá modernas instalações para os seus profissionais trabalharem com mais motivação, bem como, para ampliar seus serviços a população, particularmente, naquilo que vier a ser solicitado pela Polícia ou pelo Poder Judiciário, em se tratando de perícias (diversas) e elaboração de laudos dessa natureza.
Esse órgão da SESAU, também deverá receber laboratórios bem equipados e câmaras especiais para conservação dos “de cujus” (cadáveres) que ali vierem a ser objeto de necropsias.
ESCURIDÃO

Dezenas de ruas das periferias de Porto Velho estão às escuras, por falta de luminárias nos postes da rede elétrica. Com isso os bandidos “fazem à festa” assaltando, roubando, espancando pessoas, tomando motos e bicicletas, estuprando estudantes e até praticando assassinatos.
A situação é grave. Precisa ser solucionada urgentemente.
Na Zona Leste a escuridão tem facilitado à ocorrência de assassinatos. O mesmo está ocorrendo na Zona Sul. Essas duas áreas são consideradas como as mais violentas de Porto Velho que está entre as cidades mais violentas do País.

UNIR NO “OLHO DO FURACÃO”

Nos últimos dias a Universidade Federal de Rondônia (UNIR) tem estado no “olho do furacão”. São notícias ruins sobre a única instituição federal de ensino superior no estado.
Tudo começou com a “aprovação” de cinco vestibulandos para o curso de medicina, após os mesmos terem sido reprovados no vestibular da instituição. Mas que, por uma iniciativa “chancelada” pelo Reitor Januário Oliveira findaram obtendo “aprovação” de forma estranhíssima (através de uma comissão avaliadora de suas provas). O fato é inédito na história da Unir.
Só que os professores e alunos do curso de medicina não aprovaram os propósitos do reitor e muito menos o Ministério Público Federal.
A coisa se transformou num pandemônio e ganhou as ruas das cidades rondonienses e ganhou ares de escândalo.
Agora a situação está tendo outros desmembramentos. Os cinco alunos “aprovados por fora” deverão mesmo se preparar para um novo vestibular, se quiserem cursar medicina na Unir.
E o Hospital Universitário?
Sobre isso falaremos futuramente. Aguardem!

ATÉ A PRÓXIMA, PREZADOS LEITORES !!!

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