Na Boca do Povo - Por Walmir Miranda
JUAREZ JARDIM (1)
Em relação ao município de Ji-Paraná, Juarez Jardim disse que, nada cai do céu, pois é preciso correr atrás das soluções para a gama de problemas e dificuldades que uma administração municipal enfrenta no dia-a-dia. Quis se referir à importante obra do anel viário, a ser construído naquela cidade, cujo perímetro urbano é cortado pela BR-364 e seu trânsito intenso, com recursos federais, porém, com uma contrapartida da Prefeitura da ordem de R$ 3 milhões, e que a administração municipal disse não ter e nem poder assumir.
JUAREZ JARDIM (2)
Em relação ao município de Ji-Paraná, Juarez Jardim disse que, nada cai do céu, pois é preciso correr atrás das soluções para a gama de problemas e dificuldades que uma administração municipal enfrenta no dia-a-dia. Quis se referir à importante obra do anel viário, a ser construído naquela cidade, cujo perímetro urbano é cortado pela BR-364 e seu trânsito intenso, com recursos federais, porém, com uma contrapartida da Prefeitura da ordem de R$ 3 milhões, e que a administração municipal disse não ter e nem poder assumir.
JUAREZ JARDIM (3)
E acrescentou: o anel viário será transferido para a responsabilidade do Estado, por conta da impossibilidade alegada pela administração municipal de Ji-Paraná, que é considerado o segundo mais importante município de Rondônia, além de ser a segunda cidade em termos populacionais. Isso, para que a União venha a liberar nova verba para a referida obra. O Estado está providenciando todos os documentos exigidos pela União para o dinheiro seja liberado.
JUAREZ JARDIM (4)
E, ainda tascou: os problemas com a documentação exigida pela União, surgiram ainda em 1995, ou seja, durante o governo do hoje senador, Valdir Raupp (PMDB), pois naquela oportunidade o governo federal disse que existiam irregularidades que precisavam ser sanadas para que a obra pudesse se transformar em realidade. Juarez, também apontou problemas com os quais a população de Ji-Paraná se debate nas áreas de asfaltamento e saneamento básico, que não estão sendo resolvidos pela administração municipal, atualmente comandada pelo prefeito José Bianco, que já foi deputado constituinte, senador e governador do Estado.
Juarez Jardim é pré-candidato a prefeito, pela legenda do PSDC, e conta com integral apoio do governador Ivo Cassol.
E, pelo que se vê a chapa vai esquentar lá pelas bandas de Ji-Paraná, na disputa pelo governo municipal.
Bianco, por sua vez, ainda não declarou se disputará ou não a sua reeleição ao cargo.
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIR (1)
O reitor da Universidade Federal de Rondônia, Januário Amaral, confirmou que o Hospital Universitário da mencionada instituição é uma realidade. Foram repassados pela União para domínio da Unir, principalmente, para atendimento às necessidades do Curso de Medicina, em Porto Velho, a edificação e o terreno onde se pretendeu construir, outrora, o HOSPITAL DO CÂNCER. Januário disse também, que, já estão assegurados e disponibilizados recursos federais da ordem de R$ 5,2 milhões para aquisição de equipamentos para o Hospital Universitário, e deverá entrar em funcionamento no mais curto espaço de tempo possível.
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO, TEATRO E CURSO DE ARTES CÊNICAS (2)
Se trata de uma grande conquista para a Universidade Federal de Rondônia e, principalmente, para a população de nosso Estado, face à gama de serviços que, na área de saúde, passarão a ser prestados a população, pois em breve, também poderá se tornar num centro de excelência, e assim, valorizar ainda mais nosso Curso de Medicina, acrescentou o reitor.
Ele também confirmou para breve, a implantação do Curso de Artes Cênicas da Unir, e a construção do Teatro Universitário, com capacidade para 500 expectadores, em Porto Velho. A obra custará R$ 1.060.000,00 provenientes da Petrobrás, mediante convênio assinado entre a Unir, Fundação Rio Mar e a própria Petrobrás. Esse convênio será assinado segunda-feira (19), em solenidade marcada para as 14:00 horas, no prédio da reitoria à Av. Presidente Dutra (centro).
CICLOVIAS (1)
Diz o ditado popular que: água mole em pedra dura, tanto bate até que fura. Sendo assim, vamos continuar mostrando a indignação da população da Capital para com a administração petista que aí está, no que tange a sinalização das vias públicas que é sofrível, e particularmente, no tocante aos incontáveis acidentes de trânsito envolvendo ciclistas. O resultado desse cenário é simplesmente apavorador. Quase toda semana a imprensa noticia a morte de ciclistas em meio ao trânsito assassino de Porto Velho. E um dos fatores responsáveis por isso é a falta de ciclovias, vez que, com uma frota superior a 150.000 bicicletas em suas ruas, a cidade poderia ter ao menos umas cinco ou seis ciclovias.
CICLOVIAS (2)
Entretanto, a Capital rondoniense tem apenas a ciclovias pessimamente sinalizada da Av. Raimundo Cantuária, por onde trafegam mais de 10.000 bicicletas, diariamente.
Ali, antes da instalação da ciclovia ocorriam acidentes diariamente e muitas mortes se registraram.
Entretanto, com o advento do mencionado benefício, os acidentes na Raimundo Cantuária envolvendo ciclistas caíram em mais de 90%, principalmente, quanto ao número de mortes.
Mas apesar dessa realidade, a Prefeitura Municipal não instala outras ciclovias, e face essa omissão, os acidentes e mortes continuam se multiplicando, e muitos lares sendo enlutados.
Artérias como: Av. Amazonas, Rio de Janeiro, Migrantes, Jatuarana, Guaporé, Mamoré, Amador dos Reis, Rio Madeira (entre a Migrantes e o Zoológico Municipal), Calama, Tancredo Neves, além de outras bem que poderiam ter suas ciclovias.
Porém, enquanto as ciclovias não vêm, as empresas de ônibus vão faturando milhões com o preço exorbitante de suas passagens e, com isso, causando o desespero em milhares de trabalhadores que ganham miseráveis salários, e que a bem da verdade estão sendo forçados a utilizar, também, esse precário serviço prestado a coletividade.
Isso é uma vergonha.
CARTÕES DISSO... CARTÕES DAQUILO
Que os adversários de Roberto Sobrinho (PT), não se enganem. Vencer esse ex-projeto de líder sindical, nas eleições de outubro vindouro, não será tão fácil, como talvez estejam imaginando.
É só verificar que, graças aos fabulosos projetos de inclusão social de LULA-LÁ, em Porto Velho, mais de 35.000 famílias estão sendo beneficiadas com cartões disso e daquilo (bolsa escola, bolsa família, cartão da vacina, cartão do gás, cartão do leite, e o escambau), que são pagos pelo suor do povo trabalhador, no maior estelionato legalizado, que jamais se viu nesse País.
Enquanto isso, a miséria continua grassando, assim como, aumentando o número de vagabundos que se contentam em ir, ao final de cada mês, receber essa ou aquela pequena quantia de dinheiro, ou esse ou aquele benefício (estes até certo ponto são aceitáveis). Agora, dar dinheiro para quem não quer trabalhar e só se preocupa em fazer filhos é de lascar. Para não dizer, vergonhoso.
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