NA BOCA DO POVO - Por Walmir Miranda
POR QUE ESSA INCRÍVEL OPOSIÇÃO AO DESENVOLVIMENTO E CONSOLIDAÇÃO DE RONDÔNIA?
Para os que chegaram aqui mais recentemente, sempre é bom lembrar que o hoje Estado de Rondônia já foi pedaço geográfico de Mato Grasso e do Amazonas, até ser guindado à condição de Território Federal do Guaporé, pelas mãos e decisão do então presidente da República Getúlio Vargas, e posteriormente, em homenagem ao desbravador e marechal do Exército Brasileiro Cândido Mariano da Silva Rondon veio a denominar-se Território Federal de Rondônia. Na seqüência desse rastro histórico Rondônia transformou-se em Estado através da Lei Complementar No. 41/1981.
Cabe lembrar que, antes do advento de Rondônia como Território Federal tinha-se apenas dois municípios, ou seja, Porto Velho (sede administrativa do governo federal) e Guajará Mirim, na fronteira com a Bolívia, com imensa fronteira através dos rios Guaporé e Mamoré. Daí a atenção que a região sempre teve, em termos de Segurança Nacional. Isso, portanto, desde os idos do Império, quando foi construído o Real Forte Príncipe da Beira (atualmente dentro dos limites do município de Costa Marques) que é um de nossos maiores marcos históricos.
Para os que chegaram aqui mais recentemente, sempre é bom lembrar que o hoje Estado de Rondônia já foi pedaço geográfico de Mato Grasso e do Amazonas, até ser guindado à condição de Território Federal do Guaporé, pelas mãos e decisão do então presidente da República Getúlio Vargas, e posteriormente, em homenagem ao desbravador e marechal do Exército Brasileiro Cândido Mariano da Silva Rondon veio a denominar-se Território Federal de Rondônia. Na seqüência desse rastro histórico Rondônia transformou-se em Estado através da Lei Complementar No. 41/1981.
Cabe lembrar que, antes do advento de Rondônia como Território Federal tinha-se apenas dois municípios, ou seja, Porto Velho (sede administrativa do governo federal) e Guajará Mirim, na fronteira com a Bolívia, com imensa fronteira através dos rios Guaporé e Mamoré. Daí a atenção que a região sempre teve, em termos de Segurança Nacional. Isso, portanto, desde os idos do Império, quando foi construído o Real Forte Príncipe da Beira (atualmente dentro dos limites do município de Costa Marques) que é um de nossos maiores marcos históricos.
Entretanto, apesar da sua posição geográfica ser das mais estratégicas e importantes para o País, o Estado de Rondônia só veio a emancipar-se, como já dissemos, em 1981, à época da administração empreendedora e desenvolvimentista do governador Jorge Teixeira de Oliveira.
Daí então as coisas começaram a acontecer com maior celeridade em termos de desenvolvimento para os rondonienses natos, e também para todas aquelas pessoas que optaram por estas plagas brasileiras, para trabalhar e, principalmente manter suas famílias.
Entretanto, nem tudo têm sido flores para a população rondoniense. As demandas, as necessidades de sua gente, sobre modo, a de estruturação administrativa do próprio Estado ainda estão muito aquém de atingir o patamar sonhado por todos que aqui estão.
Porém, o progresso e o desenvolvimento foram chegando gradativamente. Primeiramente com o asfaltamento da BR-364. Depois com a abertura da fronteira agrícola através de projetos de colonização comandado pelo INCRA, sob a coordenação e operacionalidade do Cap. EB Sílvio Farias, com integral apoio do então Ministério do Interior, cujo ministro era o saudoso Mário Andreazza, amigo de primeira hora de Jorge Teixeira de Oliveira (também já falecido).
Posteriormente, esse rastro histórico teve grande impulso com a entrada em funcionamento da Usina Hidrelétrica de Samuel e à extensão do denominado Linhão, graças ao que a energia elétrica se espalhou por pontos mais distantes de Porto Velho, atingindo, principalmente os novos municípios criados ao longo do eixo da BR-364 (Ariquemes, Jaru, Ouro Preto do Oeste, Ji-Paraná, Presidente Médici, Cacoal, Pimenta Bueno, Espigão do Oeste e Vilhena). Tudo seguido de perto pela expansão demográfica.
De repente, a população rondoniense saltou de pouco mais de 100 mil habitantes para mais de 300 mil. Era gente chegando de todas as partes do Brasil, para investir na nova fronteira agrícola do Brasil: Rondônia.
Na caminhada rumo ao futuro à saga de progresso e desenvolvimento de nosso Estado aqui chegaram grandes empresas, como por exemplo, as representações da Volkswagen, da Caterpillar, da Komatsu, de Casas Pernambucanas, da Honda, da Chevrolet, das Companhias de Mineração: Oriente Novo, Cesbra e Mibrasa; das transportadoras rodoviárias, das companhias aéreas Cruzeiro e Panaer, além da rede bancária através do Banco do Brasil, Banco da Amazônia, Banco Real da Lavoura, dentre outros.
Houve, também, um boom no setor de mineração com a descoberta das jazidas de cassiterita e estanho na região de Ariquemes. Porém, o carro-chefe era a agricultura, seguida de perto pela pecuária.
Paralelo a isso, setores como educação, saúde, comércio, construção, transportes, dentre outros foram sendo paulatinamente implementados pelos governos Federal, Estadual e Municipal.
Na educação o feito mais notável, foi à criação e implantação da Universidade Federal de Rondônia (Unir), posto que, até então, quem queria ter no currículo um curso superior tinha de ir estudar em outros estados ou se contentar com as Licenciaturas Curtas que eram oferecidas pela Universidade Federal do Pará (UFPa) através de um de seus núcleos regionais.
A saga continuou até os nossos dias.
Porém, sempre com barreiras e mais barreiras, criadas por pessoas teimosas, que sempre viram o progresso e o desenvolvimento com medos diversos. E isso piorou após a trincheira criada para combater os impactos ambientais aos ecossistemas. Sobre modo, para garantir à preservação dos domínios territoriais das etnias indígenas existentes na região. E aqui, a coisa sempre mostrou um paradoxo, que embora seja legal, se nos parece como genuinamente imoral. Isso porque para uns poucos silvícolas estão assegurados milhões de hectares de terras férteis e quase sempre sobre veios de minerais valiosíssimos (ouro, diamante, cassiterita, etc). Enquanto faltam terras para os agricultores, produtores e pecuaristas se estabelecerem gerando empregos, rendas e riquezas para múltiplos setores do Estado e da Nação brasileira.
Mais curioso nisso é que, há décadas que mercadores da fé pertencentes a entidades internacionais pululam por essas paragens da Amazônia, como que localizando e monitorando as nossas riquezas. Riquezas estas que são retiradas daqui sob as ações de multinacionais poderosíssimas. Tanto isso é verdade que, também, há décadas estrangeiros infiltrados no interior de Rondônia já utilizavam aparelhos similares ao GPM. Também é verdade que no Rio Roosevelt há muito tempo se garimpava ouro e diamante.
É exatamente sobre essa questão que, agora, com a construção das hidrelétricas do rio Madeira (Jirau e Santo Antônio) o Estado de Rondônia se depara.
A todo custo grupos de agricultores, pescadores, indígenas, ONG´s, entidades religiosas (não todas) e ambientalistas vindos dos quintos dos infernos tentam brecar essas duas grandes obras do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal em nosso Estado. Arrumam toda sorte de desculpas para isso. Inclusive, por vezes, se valem até do braço forte da Justiça para tentar impedir que os consórcios formados para construí-las prossigam em seus cronogramas de trabalho.
Isso também vem ocorrendo em relação ao Gasoduto Urucu (AM) / Porto Velho (RO), que já está com quase dez anos de atraso. Com isso, o gás natural continua sendo algo apenas sonhado pelos rondonienses, embora seja uma das formas de energias mais limpas que se tem conhecimento no mundo.
É que, os que são contra a marcha do progresso e do desenvolvimento em Rondônia, só falam naquilo que de mal às obras das hidrelétricas poderiam trazer para a população rondoniense.
Com isso teimam em ignorar benefícios importantes como: geração de empregos, reforço aos caixas federal, estadual e municipal, exportação de energia para outras regiões do País, aumento da expansão demográfica na capital do Estado e seus arredores, incremento ao comercio em geral e ao turismo, atração de grandes grupos empresariais para investir em Rondônia e com isso construir outras grandes obras urbanas.
Entretanto, como do destino ninguém foge, certamente, que Rondônia prosseguirá no seu curso de progresso e desenvolvimento, mesmo a despeito daqueles de mentalidade estreita e tacanha. Daqueles que só pensam no pior, temendo o futuro, como se todos não tivéssemos que percorrer a inexorável caminhada até cruzar o umbral desta para a outra existência, posto que, eterno somente Deus é.
Ainda bem que esses formam uma pequena minoria. São os que muitas vezes falam em proteger os direitos dos pequenos, entretanto, quase sempre estão a serviços de gente e de órgãos poderosos. De gente que, até mesmo do exterior querem dar pitacos em questões internas do Brasil, num flagrante desrespeito à nossa Constituição Federal.
Mas acreditamos que essas mentalidades tacanhas não haverão de prosperar e que aquilo que for de melhor prevalecerá para o bem, sobre modo, para a melhoria da qualidade de vida da população rondoniense.
Rondônia caminha célere para atingir dois milhões de habitantes. Terá, portanto, que encontrar formas de assegurar educação, saúde, segurança, qualificação profissional para os seus filhos, geração de empregos, dentre outras coisas essenciais ao seu futuro como Estado de nossa República Federativa.
Então como isso será possível sem geração de energia elétrica?
Que história é essa de pequenos agricultores agora ficarem falando de meio ambiente e proteção à natureza, se eles nunca dantes se preocuparam com isso?
Mais: o que é mesmo que eles estavam produzindo em escala comercial, para ajudar os seus semelhantes, além de umas poucas cabeças de galinhas, de carneiros, de porcos e algumas reses? Sem falar nuns poucos pés de árvores frutíferas ou pequeníssimas hortas caseiras.
Portanto, ante a verdade dos fatos, que os excessos (aos impactos ambientais), que por ventura possam vir a ocorrer, sejam evitados e coibidos pela Justiça. Quando isso for necessário. Mas que o progresso e o desenvolvimento venham e sejam bem vindos.
O Estado de Rondônia precisa disso há muitas décadas. Chega de atrasos e atitudes retrógadas.
Também, porque pelo que se sabe, no mundo inteiro, nada alcança progresso e desenvolvimento sem geração de energia elétrica, e principalmente, auto-suficiência nesse importante setor da economia das sociedades modernas.
ATÉ A PRÓXIMA, PREZADOS LEITORES !!!
Para os que chegaram aqui mais recentemente, sempre é bom lembrar que o hoje Estado de Rondônia já foi pedaço geográfico de Mato Grasso e do Amazonas, até ser guindado à condição de Território Federal do Guaporé, pelas mãos e decisão do então presidente da República Getúlio Vargas, e posteriormente, em homenagem ao desbravador e marechal do Exército Brasileiro Cândido Mariano da Silva Rondon veio a denominar-se Território Federal de Rondônia. Na seqüência desse rastro histórico Rondônia transformou-se em Estado através da Lei Complementar No. 41/1981.
Cabe lembrar que, antes do advento de Rondônia como Território Federal tinha-se apenas dois municípios, ou seja, Porto Velho (sede administrativa do governo federal) e Guajará Mirim, na fronteira com a Bolívia, com imensa fronteira através dos rios Guaporé e Mamoré. Daí a atenção que a região sempre teve, em termos de Segurança Nacional. Isso, portanto, desde os idos do Império, quando foi construído o Real Forte Príncipe da Beira (atualmente dentro dos limites do município de Costa Marques) que é um de nossos maiores marcos históricos.
Para os que chegaram aqui mais recentemente, sempre é bom lembrar que o hoje Estado de Rondônia já foi pedaço geográfico de Mato Grasso e do Amazonas, até ser guindado à condição de Território Federal do Guaporé, pelas mãos e decisão do então presidente da República Getúlio Vargas, e posteriormente, em homenagem ao desbravador e marechal do Exército Brasileiro Cândido Mariano da Silva Rondon veio a denominar-se Território Federal de Rondônia. Na seqüência desse rastro histórico Rondônia transformou-se em Estado através da Lei Complementar No. 41/1981.
Cabe lembrar que, antes do advento de Rondônia como Território Federal tinha-se apenas dois municípios, ou seja, Porto Velho (sede administrativa do governo federal) e Guajará Mirim, na fronteira com a Bolívia, com imensa fronteira através dos rios Guaporé e Mamoré. Daí a atenção que a região sempre teve, em termos de Segurança Nacional. Isso, portanto, desde os idos do Império, quando foi construído o Real Forte Príncipe da Beira (atualmente dentro dos limites do município de Costa Marques) que é um de nossos maiores marcos históricos.
Entretanto, apesar da sua posição geográfica ser das mais estratégicas e importantes para o País, o Estado de Rondônia só veio a emancipar-se, como já dissemos, em 1981, à época da administração empreendedora e desenvolvimentista do governador Jorge Teixeira de Oliveira.
Daí então as coisas começaram a acontecer com maior celeridade em termos de desenvolvimento para os rondonienses natos, e também para todas aquelas pessoas que optaram por estas plagas brasileiras, para trabalhar e, principalmente manter suas famílias.
Entretanto, nem tudo têm sido flores para a população rondoniense. As demandas, as necessidades de sua gente, sobre modo, a de estruturação administrativa do próprio Estado ainda estão muito aquém de atingir o patamar sonhado por todos que aqui estão.
Porém, o progresso e o desenvolvimento foram chegando gradativamente. Primeiramente com o asfaltamento da BR-364. Depois com a abertura da fronteira agrícola através de projetos de colonização comandado pelo INCRA, sob a coordenação e operacionalidade do Cap. EB Sílvio Farias, com integral apoio do então Ministério do Interior, cujo ministro era o saudoso Mário Andreazza, amigo de primeira hora de Jorge Teixeira de Oliveira (também já falecido).
Posteriormente, esse rastro histórico teve grande impulso com a entrada em funcionamento da Usina Hidrelétrica de Samuel e à extensão do denominado Linhão, graças ao que a energia elétrica se espalhou por pontos mais distantes de Porto Velho, atingindo, principalmente os novos municípios criados ao longo do eixo da BR-364 (Ariquemes, Jaru, Ouro Preto do Oeste, Ji-Paraná, Presidente Médici, Cacoal, Pimenta Bueno, Espigão do Oeste e Vilhena). Tudo seguido de perto pela expansão demográfica.
De repente, a população rondoniense saltou de pouco mais de 100 mil habitantes para mais de 300 mil. Era gente chegando de todas as partes do Brasil, para investir na nova fronteira agrícola do Brasil: Rondônia.
Na caminhada rumo ao futuro à saga de progresso e desenvolvimento de nosso Estado aqui chegaram grandes empresas, como por exemplo, as representações da Volkswagen, da Caterpillar, da Komatsu, de Casas Pernambucanas, da Honda, da Chevrolet, das Companhias de Mineração: Oriente Novo, Cesbra e Mibrasa; das transportadoras rodoviárias, das companhias aéreas Cruzeiro e Panaer, além da rede bancária através do Banco do Brasil, Banco da Amazônia, Banco Real da Lavoura, dentre outros.
Houve, também, um boom no setor de mineração com a descoberta das jazidas de cassiterita e estanho na região de Ariquemes. Porém, o carro-chefe era a agricultura, seguida de perto pela pecuária.
Paralelo a isso, setores como educação, saúde, comércio, construção, transportes, dentre outros foram sendo paulatinamente implementados pelos governos Federal, Estadual e Municipal.
Na educação o feito mais notável, foi à criação e implantação da Universidade Federal de Rondônia (Unir), posto que, até então, quem queria ter no currículo um curso superior tinha de ir estudar em outros estados ou se contentar com as Licenciaturas Curtas que eram oferecidas pela Universidade Federal do Pará (UFPa) através de um de seus núcleos regionais.
A saga continuou até os nossos dias.
Porém, sempre com barreiras e mais barreiras, criadas por pessoas teimosas, que sempre viram o progresso e o desenvolvimento com medos diversos. E isso piorou após a trincheira criada para combater os impactos ambientais aos ecossistemas. Sobre modo, para garantir à preservação dos domínios territoriais das etnias indígenas existentes na região. E aqui, a coisa sempre mostrou um paradoxo, que embora seja legal, se nos parece como genuinamente imoral. Isso porque para uns poucos silvícolas estão assegurados milhões de hectares de terras férteis e quase sempre sobre veios de minerais valiosíssimos (ouro, diamante, cassiterita, etc). Enquanto faltam terras para os agricultores, produtores e pecuaristas se estabelecerem gerando empregos, rendas e riquezas para múltiplos setores do Estado e da Nação brasileira.
Mais curioso nisso é que, há décadas que mercadores da fé pertencentes a entidades internacionais pululam por essas paragens da Amazônia, como que localizando e monitorando as nossas riquezas. Riquezas estas que são retiradas daqui sob as ações de multinacionais poderosíssimas. Tanto isso é verdade que, também, há décadas estrangeiros infiltrados no interior de Rondônia já utilizavam aparelhos similares ao GPM. Também é verdade que no Rio Roosevelt há muito tempo se garimpava ouro e diamante.
É exatamente sobre essa questão que, agora, com a construção das hidrelétricas do rio Madeira (Jirau e Santo Antônio) o Estado de Rondônia se depara.
A todo custo grupos de agricultores, pescadores, indígenas, ONG´s, entidades religiosas (não todas) e ambientalistas vindos dos quintos dos infernos tentam brecar essas duas grandes obras do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal em nosso Estado. Arrumam toda sorte de desculpas para isso. Inclusive, por vezes, se valem até do braço forte da Justiça para tentar impedir que os consórcios formados para construí-las prossigam em seus cronogramas de trabalho.
Isso também vem ocorrendo em relação ao Gasoduto Urucu (AM) / Porto Velho (RO), que já está com quase dez anos de atraso. Com isso, o gás natural continua sendo algo apenas sonhado pelos rondonienses, embora seja uma das formas de energias mais limpas que se tem conhecimento no mundo.
É que, os que são contra a marcha do progresso e do desenvolvimento em Rondônia, só falam naquilo que de mal às obras das hidrelétricas poderiam trazer para a população rondoniense.
Com isso teimam em ignorar benefícios importantes como: geração de empregos, reforço aos caixas federal, estadual e municipal, exportação de energia para outras regiões do País, aumento da expansão demográfica na capital do Estado e seus arredores, incremento ao comercio em geral e ao turismo, atração de grandes grupos empresariais para investir em Rondônia e com isso construir outras grandes obras urbanas.
Entretanto, como do destino ninguém foge, certamente, que Rondônia prosseguirá no seu curso de progresso e desenvolvimento, mesmo a despeito daqueles de mentalidade estreita e tacanha. Daqueles que só pensam no pior, temendo o futuro, como se todos não tivéssemos que percorrer a inexorável caminhada até cruzar o umbral desta para a outra existência, posto que, eterno somente Deus é.
Ainda bem que esses formam uma pequena minoria. São os que muitas vezes falam em proteger os direitos dos pequenos, entretanto, quase sempre estão a serviços de gente e de órgãos poderosos. De gente que, até mesmo do exterior querem dar pitacos em questões internas do Brasil, num flagrante desrespeito à nossa Constituição Federal.
Mas acreditamos que essas mentalidades tacanhas não haverão de prosperar e que aquilo que for de melhor prevalecerá para o bem, sobre modo, para a melhoria da qualidade de vida da população rondoniense.
Rondônia caminha célere para atingir dois milhões de habitantes. Terá, portanto, que encontrar formas de assegurar educação, saúde, segurança, qualificação profissional para os seus filhos, geração de empregos, dentre outras coisas essenciais ao seu futuro como Estado de nossa República Federativa.
Então como isso será possível sem geração de energia elétrica?
Que história é essa de pequenos agricultores agora ficarem falando de meio ambiente e proteção à natureza, se eles nunca dantes se preocuparam com isso?
Mais: o que é mesmo que eles estavam produzindo em escala comercial, para ajudar os seus semelhantes, além de umas poucas cabeças de galinhas, de carneiros, de porcos e algumas reses? Sem falar nuns poucos pés de árvores frutíferas ou pequeníssimas hortas caseiras.
Portanto, ante a verdade dos fatos, que os excessos (aos impactos ambientais), que por ventura possam vir a ocorrer, sejam evitados e coibidos pela Justiça. Quando isso for necessário. Mas que o progresso e o desenvolvimento venham e sejam bem vindos.
O Estado de Rondônia precisa disso há muitas décadas. Chega de atrasos e atitudes retrógadas.
Também, porque pelo que se sabe, no mundo inteiro, nada alcança progresso e desenvolvimento sem geração de energia elétrica, e principalmente, auto-suficiência nesse importante setor da economia das sociedades modernas.
ATÉ A PRÓXIMA, PREZADOS LEITORES !!!
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