NA BOCA DO POVO - POR WALMIR MIRANDA
AEROPORTO DE CACOAL (1)
A cidade de Cacoal vem crescendo muito e o município se transformou num importante pólo industrial regional. Por isso merece uma obra dessa envergadura, enfatiza o chefe do executivo rondoniense.
AEROPORTO DE CACOAL (2)
A cidade de Cacoal vem crescendo muito e o município se transformou num importante pólo industrial regional. Por isso merece uma obra dessa envergadura, enfatiza o chefe do executivo rondoniense.
AEROPORTO DE CACOAL (3)
Uma equipe do Centro Integrado de Defesa e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA 4), do 7º. Comando da Aeronáutica (COMAR) esteve recentemente em Rondônia, oportunidade em que fez a vistoria da pista de pousos, do sistema de iluminação, da área de estacionamento das aeronaves, da biruta, do farol e do grupo gerador de energia. Obras essas que o órgão acompanha e supervisiona desde o início em Cacoal.
Detalhe: Essas obras fazem parte da primeira etapa do conjunto de obras do Aeroporto de Cacoal, que em breve estará sendo entregue a população.
AEROPORTO DE CACOAL (4)
Na etapa seqüente os trabalhos estarão voltados para a construção e conclusão do terminal de passageiros, instalações do Corpo de Bombeiros, estacionamento externo, além da aquisição dos equipamentos necessários para o funcionamento seguro do aeroporto. A partir daí o mesmo estará pronto para atuar com vôos comerciais através de linhas regulares. O governo de Rondônia espera que 100% das obras estejam prontas até julho deste ano, ou talvez um pouco antes.
A população de Cacoal festeja mais essa grande conquista para o município e setores adjacentes, vez que, municípios como Ji-Paraná, Pimenta Bueno, Espigão do Oeste, Presidente Médici, Rolim de Moura, dentre outros também serão beneficiados por essa obra conjunta dos governos federal e estadual.
IMPERTINÊNCIA
Continua causando tremendo mal estar nas esferas políticas o gesto deselegante do ministro do meio ambiente, Carlos Minc, que recentemente veio a Rondônia, para acompanhar ações coercitivas contra causadores de crimes ambientais na região do município de Cujubim.
Seguinte: Minc, naquela oportunidade, sequer teve a delicadeza de comunicar ao governo de Rondônia que aqui estaria.
Na verdade é bom que se diga, nem ele e nem autoridade federal alguma são obrigados a se avistar - (ou ter audiência) - com o governador de Rondônia. Porém, não se pode esquecer que, o Estado de Rondônia tem um governante e, que Rondônia é uma unidade importante da República Federativa do Brasil, e isso o ministro Minc desrespeitou, ou seja, veio e entrou na casa dos outros sem sequer bater na porta, como se quisesse agir às escondidas. Uma gafe imperdoável. Mais que isso: um desrespeito ao governo e ao povo de Rondônia.
Certamente que o presidente Lula da Silva, também, não merece tamanho despautério do janota do casaquinho, estilo palhaço.
JI-PARANÁ (1)
É um suplício atravessar a cidade de Ji-Paraná, através da BR-364, tanto no sentido Norte/Sul e vice-versa, em razão das obras de duplicação da ponte sobre o Rio Machado, que corta geograficamente considerável parte da área urbana daquela importante cidade rondoniense.
As filas de veículos de todos os tamanhos são enormes no local. Em razão disso, se espera até 30 minutos ou mais em certos períodos do dia para passar de um lado para o outro.
A chiadeira é geral. Pior: as obras parecem caminhar a passos de cágado.
Porém, ao que se sabe, a GM Engenharia, que é a empresa responsável pelas obras, já teria solicitado ao DNIT à ativação, em caráter prioritário, de uma nova equipe de trabalho para atuar nos fins de semanas e feriados. A população de Ji-Paraná agradece antecipadamente.
JI-PARANÁ (2)
Por falar em Ji-Paraná, quem passa pela cidade vê sobeja demonstração do que vem sendo realizado pelo prefeito José de Abreu Bianco e suas equipes de trabalho.
A cidade que foi deixada pela administração do Dr. NICO (PT), com as suas ruas, praças, logradouro públicos, sinalização de trânsito e acessos às vicinais totalmente destruídos agora está com outro visual. Um visual bonito e digno de uma cidade, embora ainda tenha muito por ser feito. Por isso tantos elogios à visão empreendedora de José Bianco, que acaba de ser reeleito prefeito municipal, cargo que ocupa pela terceira vez.
É por isso que já se fala na possibilidade dele disputar uma cadeira ao Senado ou até mesmo o Governo do Estado. Mais: existiria, também, a possibilidade dele vir a ter o apoio do governador Ivo Cassol. Mas isso ainda dependeria de alguns acertos políticos dizem experts no assunto.
PARECE QUE NÃO TINHAM PREFEITOS
O mesmo não se pode dizer de cidades como Itapuã do Oeste, Presidente Médici, Pimenta Bueno, Guajará Mirim, dentre outras. Parece até que não tinham prefeitos para administrá-las.
Estão sujas, mal cuidadas, com péssima iluminação de suas vias públicas, esburacadas, sinalização de trânsito caótica, praças e árvores ornamentais totalmente ignoradas pelo poder público.
O cenário é simplesmente vergonhoso, já que o dinheiro público teria sido mal aplicado pelos ex-gestores municipais e suas equipes de trabalho.
Cabe perguntar: será que as suas populações, que pagam impostos, merecem tamanho descaso e omissão?
FLANELINHAS
A vida de quem tem ou usa um veículo automotor (automóvel, motocicleta, kombi, jeep, furgão, etc) se transformou num inferno em muitas partes da cidade de Porto Velho, principalmente nas áreas onde estão os denominados pólos comerciais.
Essas áreas comerciais não dispõem de estacionamentos públicos. O remédio, então, é estacionar, onde aparece uma brecha para isso.
E aí surge o problema infernal: flanelinhas.
Eles exigem de R$ 1,00 até R$ 5,00 para cuidar do seu veículo. Porém, sem apresentarem nenhuma garantia para isso, a não ser o olhômetro. Nada mais.
Se você não pagar, pode ter certeza, o seu veículo é riscado ou muitas vezes (como já tem acontecido) é arrombado e seus pertences roubados e, os tais flanelinhas não vêem nadica de nada. Agem como verdadeiras quadrilhas. Estão por todas as partes da cidade de Porto Velho. Pinta e bordam. Zombam das pessoas, agridem-nas com palavras de baixo calão e tudo fica por isso mesmo.
Porém, em raras oportunidades, a polícia já prendeu alguns desses facínoras e descobriu se tratarem de marginais com extensas fichas criminais. Pior: eles sempre voltam às ruas para delinqüir contra as pessoas de bem.
O problema, portanto, existe e é grave. Precisa da ação coercitiva e eficaz das polícias Civil e Militar.
A sociedade precisa da ação dessas corporações de segurança para se ver protegida desses malditos marginais.
Resta aguardar que isso venha a acontecer, o quanto antes melhor.
EXPECTATIVA
Se depender do governador Ivo Cassol, a cidade de Porto Velho poderá ganhar em futuro próximo, três importantes obras. São elas: estádio de futebol (com capacidade para 25 mil expectadores); um moderno centro de convenções; um bumbódromo (com área para passeio público). Entendimentos para a liberação da área onde essas obras poderão ser erguidas estão sendo mantidos entre o executivo estadual e o Ministério da Aeronáutica.
Só um probleminha: os inimigos políticos do governador, sem se importarem com as necessidades da coletividade, já estariam se movimentando para impedir que essas obras importantes possam se transformar em realidade.
Os opositores (dizem) estariam querendo anunciar tais (sonhadas) obras como seus idealizadores.
Porém, em 2010 poderão vir a bater nas portas dos eleitores, para pedir votos para esse ou aquele cargo político.
Já tem fumacinha no ar.
MADEIRA-MAMORÉ
O mais importante marco histórico de Rondônia, a Estação Ferroviária Madeira Mamoré, em Porto Velho, continua entregue às traças.
As obras de restauração de galpões, vagões, rotundas, oficinas, praça e linha férrea entre Porto Velho e a Vila de Santo Antônio do Madeira (numa extensão aproximada de 12 quilômetros), prosseguem a passos de cágado.
No local, que é dos mais freqüentados na Capital rondoniense, impera a sujeira e a imundície. Assaltantes, prostitutas, gangueiros e usuários de drogas têm-no como espécie de point. Brigas, assaltos e até assassinatos já ocorreram ali, num passado não muito distante. Lembram?
Os vagões servem para práticas sexuais, cagódromos, mijódromos e esconderijos de vagabundos face à ausência de policiamento permanente no local.
À noite a coisa ferve com a sonorização estrondosa dos barquinhos, onde ao mesmo tempo se pode ouvir: forró, música brega, samba e música pop de todos os tipos.
Aliás, a vigilância sanitária há muito tempo faz vistas grossas em relação à falta de higiene na Praça da Estação Ferroviária Madeira Mamoré.
O local chega a ser freqüentado por mais de duas mil pessoas todos os dias.
Muitos turistas vêm de todas as partes do Brasil e do exterior para conhecer de perto o que restou da lendária ferrovia do diabo. Porém, quando chegam ao local encontram um visual simplesmente vergonhoso e, também, a história de um povo entregue à sua própria sorte.
Isso é uma vergonha.
ATÉ A PRÓXIMA, PREZADOS LEITORES !!!
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