Rondônia, 23 de dezembro de 2024
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NA BOCA DO POVO - POR WALMIR MIRANDA

CRIMINALIDADE (1)


CRIMINALIDADE (2)

Equivale dizer que, não se pode mais querer tapar o sol com uma peneira e muito menos deixar de enfrentar a situação como ela pede que seja enfrentada. As polícias (Civil e Militar) precisam continuar sendo equipadas e aprimoradas para poderem cumprir com sucesso à tarefa para a qual existem: combater a criminalidade em todos os seus níveis e colocar atrás das grades os transgressores da Lei.


CRIMINALIDADE (2)

Equivale dizer que, não se pode mais querer tapar o sol com uma peneira e muito menos deixar de enfrentar a situação como ela pede que seja enfrentada. As polícias (Civil e Militar) precisam continuar sendo equipadas e aprimoradas para poderem cumprir com sucesso à tarefa para a qual existem: combater a criminalidade em todos os seus níveis e colocar atrás das grades os transgressores da Lei.

CRIMINALIDADE (3)

O recente assalto e arrombamento de um Caixa Eletrônico do Banco do Brasil, na Av. Nações Unidades, em Porto Velho, na área de maior movimento comercial, recentemente, foi mais uma prova da audácia dos marginais, que parecem querer zombar e ridicularizar o trabalho das corporações de segurança de Rondônia.
Chama a atenção, também, o crescente número de prisões de traficantes e usuários de drogas alucinógenas. Isso vem acontecendo tanto na Capital, como no interior do Estado. Muitas famílias estão sendo destruídas por essa desgraça chamada drogas (cocaína, maconha, craque, LSD, produtos anfitamínicos diversos, dentre outros).
Como se isso não bastasse, a criminalidade ganha reforço mediante o aumento da prostituição juvenil e adulta. Mocinhas de pouco mais de 12 anos perambulam pelas ruas da cidade altas horas da noite e da madrugada, se prostituindo por R$ 10, 20, 30 Reais. Como justificativa dizem que precisam ajudar nas despesas de casa, vez que, o pai e a mãe estão desempregados e tem os irmãos pequenos que choram com fome.
Isso representa uma perda de valores irreparável. Isso degrada e joga essas pessoas na mais profunda das desgraças, onde a estima pessoal deixa de existir e o ser humano vai ao “fundo do poço”, na ânsia de sobreviver a qualquer preço.
E desse inferno à criminalidade é só um passo, especialmente, para os que traficam e vendem drogas, que na verdade ficam a espreita dessas infelizes criaturas.
Por isso ocorrem tantas prisões de jovens e adultos, em decorrência desse comércio maldito, que na verdade é um caminho sem volta.

CRIMINALIDADE (4)

Tem mais. Tem crescido o número de assaltos, seqüestros, estupros e latrocídios. Assim como, também vem crescendo o número de políticos corruptos e ladrões do dinheiro público.
Também parece estar crescendo o número de autoridades corruptas que usam e abusam dos cargos que exercem para extrapolar em suas competências, quase sempre com o objetivo de saquear os cofres públicos. Só pensam em enriquecer a qualquer custo. Jamais se importam com o sofrimento de seus semelhantes. Só pensam em si mesmos.
Entretanto, esse mau exemplo tem efeito cascata, porque nas camadas mais pobres da sociedade aqueles que sofrem pelo desemprego, pelas necessidades do dia a dia, começam a não mais acreditar nos valores positivos como honestidade, decência, respeito, solidariedade humana, trabalho digno (por mais humildade que seja a atividade a ser desenvolvida). E aí? Aí partem para a criminalidade, na ânsia de “se darem bem”, buscando ganhar dinheiro fácil e ter tudo aquilo que a vida oferece, ou seja: começam a roubar, traficar, prostituir e até matar o seu semelhante sob à esfarrapada desculpa: se os “grandes” fazem isso, por que é que nós os “pequenos” não podemos agir como eles?
Trágica interrogação.
E quando as pessoas de bem vêm um parlamentar, dono de um castelo de R$ 25 milhões sonegar impostos, não recolher a contribuição social de seus empregados e nem lhes pagar um salário digno, esse tipo de situação fica bem clara: é um incentivo a mais para os que resolvem aderir ao perigoso caminho da criminalidade. Ou não?

CRIMINALIDADE (5)

Mesmo assim, os cidadãos de bem devem insistir na luta do bem contra o mal.
E dentro dessa visão é preciso que os governantes se tornem exemplos aos seus governados.
É preciso agir contra aqueles que só sabem deliquir, chafurdar na lama e cometer toda sorte de delitos contra as pessoas de bem e/ou instituições que lutam para ajudar os menos favorecidos da sorte, fazendo-os acreditar que o amanhã haverá de ser melhor.
É preciso, também, colaborar com as Corporações de Segurança, ajudando-as a localizar e tirar de circulação aquelas pessoas que vivem do crime. Afinal de contas o crime não compensa.

AMADO RAHAAL Vs. HOSPITAL DE BASE

Pessoas que foram bem atendidas no Hospital de Base de Porto Velho, contataram a coluna para pedir que fosse mencionado o excelente trabalho de atendimento de saúde pública, gratuita, que está sendo prestado naquele nosocômio, cujo diretor geral é o conceituado médico ginecologista Amado Rahaal.
Isso é bom. Porque a população carente precisa de tais serviços. Serve também para mostrar que, no HB as pessoas estão sendo tratadas com a atenção e o respeito que merecem quando precisam de atendimento e tratamento médico.
Por outro lado, também é uma demonstração da seriedade e competência com que o Hospital de Base é dirigido pelo Dr. Amado Rahaal e seus assessores.
Pena que o interior continue a exorbitar no encaminhamento de pacientes para se tratarem no HB. Isso é ruim para a população porto-velhense que é superior a 350.000 habitantes e, até agora, não conta com nenhum hospital municipal para reforçar as ações do governo nessa importante área, apesar de existirem pequenos postos de saúde nas periferias e umas poucas clínicas (também insipientes) para atender as necessidades da população em se tratando de serviços de saúde.

COMANDO POLICIAL

O programa Comando Policial apresentado pelo talentoso jornalista Augusto José, na TV ALLAMANDA (SBT) é realmente líder de audiência na Capital do Estado. Com reportagens bem elaboradas e dentro do estilo policial o “Comando Policial” vem crescendo em audiência nos mais de cem (100) bairros de Porto Velho.
Não se pode negar, também, o talento do seu jovem apresentador que é uma das maiores revelações do jornalismo televisivo rondoniense.
Outro que merece elogios pelo trabalho que realiza nessa área é Dalton di Franco. Esse profissional pela experiência e afinidade com à área jornalística policial dispensa maiores comentários.
Parabéns a ambos pelo belo trabalho que realizam em benefício da coletividade rondoniense.

LAGOINHA

O bairro “Lagoinha” embora seja um dos menores da cidade de Porto Velho é um dos mais violentos. Assaltos, assassinatos, bocas de fumo são constantemente alvo da ação da polícia.
Para piorar a situação o bairro muitas ruas do bairro estão às escuras, cheias de matagais e buracos, terrenos baldios e com várias construções entregues ao “deus dará”. Tudo isso é um “prato cheio” para os marginais que infernizam a vida das pessoas de bem que ali residem, mas que, a partir das 19 horas se “encarceram” em seus domicílios com medo da ação dos marginais.
Quando chove a situação fica insuportável. Ruas se transformam em rios, com o lixo e dejetos escatológicos à deriva espalhando doenças.
O poder público até agora não resolveu a grave situação dos moradores do bairro “Lagoinha”.
Os moradores dizem que, talvez, o próximo prefeito faça isso. Mas só Deus sabe quando isso irá se transformarem realidade. Enquanto isso, eles (os moradores) vão pagando impostos sem ter a contrapartida a que têm direito.
Isso é uma vergonha.

REVISTA DO CREA-RO (1)

Bastante interessante o conteúdo reportado pela revista do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura de Rondônia – EDIÇÃO COMEMORATIVA DOS 25 ANOS do CREA-RO -, cujo exemplar nos foi remetido. O material retrata a história do órgão, como parte comemorativa de suas bodas de prata. E também o trabalho realizado nos dois mandatos da administração do Engenheiro Civil Geraldo Sena como presidente do Crea-RO.
A revista trás matérias importantes como: AEARON pede que a ANVISA implante no Estado o programa de análise de resíduos de agrotóxicos; Alerta para a crise mundial de alimentos; ART: Selo de Qualidade do profissional de engenharia; O papel importante das Inspetorias do Crea-RO; Programa de Qualidade e Metas do Conselho; Comunicação Social; Informática: ações mais eficazes; Declaração de acessibilidade; AREF: fomento à cultura florestal; Desburocratização à moradia popular; Mútua e seus benefícios; Encontro das Águas; Reunião Extraordinária do Colégio de Presidentes dos Crea´s; Pensando Porto Velho: movimento do Crea-RO mobiliza a Capital.

REVISTA DO CREA-RO (2)

Dentro da realidade que se estampa aos olhos da sociedade rondoniense, a Revista Crea-RO também destaca temas relevantes à consolidação do Estado, tais como: A construção das hidrelétricas no rio Madeira; SIPAM: combate ao desmatamento com tecnologia de ponta; Interior: um grande mercado para avaliação imobiliária rural; A chegada da soja ao Estado de Rondônia; O “boom” da construção civil no Estado; Gás Natural: outra boa alternativa energética; Rondônia discute Biodiesel com o uso do dendê.

REVISTA DO CREA-RO (3)

A revista mostra que, efetivamente, o Crea-RO se mantém fiel ao longo de sua história à ética, à defesa e valorização de seus profissionais; à segurança da sociedade; ao desenvolvimento sustentável do Estado; à melhoria da qualidade de vida da população. Mais: São 25 anos de existência, com o orgulho de integrar o Sistema Confea/Crea´s. Isso está substanciado nas suas participações em eventos estaduais, regionais e nacionais.
Apesar de estar em invólucro simples, a revista do Crea-RO, que foi a última publicação na administração de Geraldo Sena é, sem dúvida, um legado de respeito e reconhecimento ao trabalho de todos os profissionais que têm se empenhado para consolidar e engrandecer o trabalho dos Engenheiros, Arquitetos e Tecnólogos na esfera do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura do Brasil (CONFEA).

ATÉ A PRÓXIMA, PREZADOS LEITORES !!!

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