Nazif já está provocando o caos na vida dos trabalhadores do transporte coletivo e logo será vez dos usuários...
... em situação desesperadora os trabalhadores decretaram a greve que começou nesta segunda-feira (06) na Capital. A principal reivindicação da categoria: SOBREVIVÊNCIA. Pois o temor é que essa estratégia do prefeito Mauro Nazif de fazer uma licitação emergencial em vez de partir logo para uma definitiva, criará muitos problemas e transtornos para os trabalhadores e usuários...
... para piorar a vida dos trabalhadores e também criar o caos para os usuários o prefeito optou por uma licitação emergencial que é totalmente inviável em transporte coletivo. A prova cabal dessa inviabilidade é que por duas vezes foi feita essa licitação, no valor de quase R$ 30 milhões, e não apareceu UMA ÚNICA EMPRESA com experiência em transporte coletivo urbano; mas apenas duas empresas da área de fretamento...
... na opção que o prefeito fez de ir para uma queda de braços com as empresas, congelando a tarifa e decretando a caducidade do contrato, ele criou uma verdadeira armadilha para os trabalhadores do transporte coletivo, que hoje estão em duas empresas em condições falimentar, que não tem recursos ou bens nem para pagar as ações trabalhistas já em execução, que dirá as rescisões de aproximadamente 1.200 funcionários...
... para piorar a vida dos trabalhadores e também criar o caos para os usuários o prefeito optou por uma licitação emergencial que é totalmente inviável em transporte coletivo. A prova cabal dessa inviabilidade é que por duas vezes foi feita essa licitação, no valor de quase R$ 30 milhões, e não apareceu UMA ÚNICA EMPRESA com experiência em transporte coletivo urbano; mas apenas duas empresas da área de fretamento...
... com essa "brilhante ideia" do prefeito de fazer uma licitação emergencial, os usuários em breve terão um transporte coletivo provavelmente pior do que o atual, pois a pequena empresa de fretamento "vencedora" da licitação emergencial, não tem qualquer experiência em sistema de transporte coletivo e terá que fazer pesados investimentos para atuar por apenas seis meses, prorrogáveis por mais seis...
... mas como trapalhada pouca é bobagem, o titular da SEMTRAN deu uma declaração infeliz para um secretário de trânsito: "ele disse que a Prefeitura já mantém conversações com taxistas e empresas de vãs escolares, que ficarão liberados para realizar serviços". Ora, só com essa declaração impensada já há vans e carros particulares atuando clandestinamente no sistema desde essa segunda-feira (06). Tal declaração soa como um verdadeiro incentivo para o transporte alternativo e/ou clandestino...
... além disso esse tipo de licitação emergencial dificilmente durará apenas seis meses prorrogáveis por mais seis meses. Por exemplo, em São Paulo-SP o sistema está em situação emergencial desde 2013, essa possibilidade de infindáveis prorrogações é a única coisa que justificaria uma empresa a fazer pesados investimentos para "atuar apenas" 6 meses. Com isso, o acordo coletivo dos trabalhadores ficaria indefinido...
... e como ficarão os trabalhadores do transporte coletivo e os usuários? Como joguetes, sendo cobaias para uma empresa que não tem qualquer experiência, passando por mudanças para uma empresa emergencial e depois para as empresas definitivas, supõe-se que seria no mínimo três para acabar com o "monopólio das duas empresas" promessa da campanha eleitoral...
... perguntas para o prefeito Mauro Nazif e para os vereadores, pois a permanecer a inércia deles a culpa pelo caos que está prestes a acontecer recairia também sobre a Câmara: 1) está sendo condicionada a contratação dos atuais trabalhadores do sistema por essa empresa emergencial? 2) como ficarão as rescisões dos cerca de 1.200 trabalhadores já que as duas atuais empresas estão quebradas? como fica a renovação do Acordo Coletivo com o fim do atual contrato e na vigência o emergencial? a licitação definitiva terá no mínimo três empresas? São essas respostas que os trabalhadores em greve buscam neste momento...
... como as atuais empresas não tem qualquer interesse em negociar, pois diante do quadro criado pelo prefeito para elas talvez se aplica o "quanto pior melhor", só resta aos trabalhadores direcionar sua luta para o prefeito e a Câmara de Vereadores, através de manifestações, protestos e outras atividades para sensibilizar essas autoridades para a dramática situação desses pais e mães de famílias.
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