Rondônia, 23 de novembro de 2024
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Nome novo com bons predicados e trabalho já apresentado

O promotor de Justiça Héverton Alves Aguiar está a um passo de consolidar o projeto de candidatura própria de uma legenda de médio porte ao Governo de Rondônia nas eleições de 2018. Defensor da ética e combatente da corrupção, ele liderou várias operações policiais desmontando grandes estruturas a serviço de quadrilhas especializadas no desvio de recursos públicos. A mais famosa delas foi a Termópilas, sepultando a vida política do ex-deputado Valter Araújo.

Naquele contexto, o governador Confúcio Moura (PMDB) estava acuado pelas alianças incongruentes com sua conduta e só passou a governar de fato quando o bando de Valter foi preso e todo esquema de dilapidação de verbas públicas canalizado pelos contratos de prestação de serviços ao seu Governo foi aniquilado. Graças ao papel decisivo do promotor de Justiça, a paz reinou e o Governo pôde implementar suas políticas mantendo austeridade e absoluto controle de gastos.

A corrupção é uma doença sistêmica e só a atuação de pessoas comprometidas com a coletividade pode barrar suas consequências desastrosas
Os reflexos do trabalho de limpeza política chegam ao bolso do servidor. Rondônia hoje é um dos poucos estados que tem folga financeira, não devendo fornecedores e mantendo em dia a folha de pagamento do funcionalismo. Em outros estados, como o Rio de Janeiro, onde a corrupção só foi descoberta quando o estrago já havia sido feito nas contas públicas, servidores e aposentados amargam meses sem receber seus vencimentos. É lamentável ver cenas na televisão de pessoas que trabalharam a vida inteira para o Estado mendigando remédios e até comida. A corrupção é uma doença sistêmica e só a atuação de pessoas comprometidas com a coletividade pode barrar suas consequências desastrosas.

Como promotor, Héverton tem sido um exemplo. Como político, ele deve manter a mesma austeridade e conduta severa contra a corrupção. E sua nova vida começa com a filiação partidária.
O futuro partido não está envolvido em escândalos e mantém em seus quadros mandatários comprometidos com o trabalhador e que se posicionaram favoráveis à cassação do presidente da República.

Ele se aposenta no próximo ano e sua filiação ocorre dentro dos prazos permitidos pela Lei Eleitoral.

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