O cenário político após as convenções
Por conta das convenções, das coligações partidárias, das mudanças de última hora, e principalmente das “trairagens inesperadas” o cenário político rondoniense aumentou à sua ebulição. Nos bastidores os dirigentes de siglas partidárias e seus estrategistas de plantão continuam “entabulando” novos planos para obterem sucesso nas urnas, em outubro vindouro.
Como não poderia deixar de ser, as “apostas” estão à mesa, sobre quem vencerá o pleito na sucessão estadual, quem se elegerá deputado estadual, deputado federal e senador.
O pleito promete ser dos mais acirrados. Por isso, já tem candidato ao governo que estaria recebendo preferência na base de “três por um”, numa espécie de uma “suposta barbada” a ser comemorada com “manjar dos deuses”. Embora a prudência recomende que, ainda seja muito cedo, para prognosticar tais antecipações, como dizem alguns articulistas políticos em suas análises. Com justa razão. Até porque, tudo indica que poderá ocorrer segundo turno para se saber quem será o sucessor de Ivo Cassol e Cahúlla. Isso, se João Cahúlla, com o seu jeitão cativante não surpreender os que não estariam levando muita fé no desempenho administrativo e político perante a população rondoniense.
CENÁRIO POLÍTICO APÓS AS CONVENÇÕES (2)
Convém que o eleitorado analise, também, a força que cada postulante ao governo passa a deter, a partir de agora, através dos seus candidatos ao Senado Federal e das siglas partidárias que estarão aglutinadas em torno deles com vistas à sucessão de Ivo Cassol.
• JOÃO CAHÚLLA terá a apoiá-lo na coalisão partidária para o senado, Ivo Cassol (PP) e Melki Donadon (PHS), além dos seguintes partidos: PPS – PP – PTN – PV – PRP – PT do B – PSL – PTB e PHS. Nove partidos políticos, portanto.
• EXPEDITO JÚNIOR, terá apenas um candidato ao Senado Federal, o ex-deputado federal, Agnaldo Muniz (da Assembléia de Deus), além das siglas partidárias: PSDB, PSC, PR e DEM.
Não é por demais lembrar que, o mês de outubro está às portas. Daí a se considerar que, as possibilidades de cada um desses pretendentes são bastante diversificadas, com suposta vantagem para o ex-senador Expedito Júnior (PSDB), em razão de sua excelente atuação no Congresso Nacional, tanto como Deputado Federal, como também no exercício do cargo de senador da República. O povo, até agora, não aceitou a forma como lhe “arrancaram” o mandato.
Entretanto, observa-se que, apenas quatro deles parecem ter realmente condições de alcançar o cargo político mais importante do Estado: governador. São eles: Cahúlla (PPS), Expedito (PSDB), Confúcio (PMDB) e Valverde (PT). O resto é mera figuração democrática.
Senão vejamos:
JOÃO CAHÚLLA (PPS) está bem ancorado no trabalho realizado por Ivo Cassol (PP), ao longo de seus dois mandatos, principalmente, em se tratando de obras importantes como as estradas asfaltadas da malha viária estadual, dezenas de pontes e bueiros de concreto, Centro Político Administrativo, aeroportos (Ji-Paraná e Cacoal), hospital regional de Cacoal (que levou 19 anos para ser concluído), dentre outras.
EXPEDITO JÚNIOR (PSDB), apoiado pela ressonância do bom trabalho que realizou no Congresso Nacional (como deputado federal e mais recentemente como senador da República), como dissemos acima, com destaque para a “ressurreição vitoriosa” da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) – para a Transposição de cerca de milhares de servidores estaduais - para o Quadro de Servidores da União, e a consagradora regulamentação da profissão dos moto-taxistas do Brasil, que estava na “geladeira” do Congresso há quase uma década.
CONFÚCIO MOURA (PMDB), destacado pela militância política de seu partido no Estado (um senador, dois deputados federais, três deputados estaduais, cinco ou seis prefeitos, dezenas de vereadores). E, também, não se pode negar, por sua atuação exemplar como deputado federal, e mais recentemente, como prefeito do município de Ariquemes, cuja região concentra mais de 200.000 eleitores rondonienses.
EDUARDO VALVERDE (PT), que acredita na possibilidade de menos chegar ao segundo turno das eleições de 2010, ancorado nos milhões e milhões do PAC federal destinados a Rondônia, com destaque para a Prefeitura Municipal de Porto Velho. Além de sua atuação na Câmara Federal, e obviamente, na militância petista que continua sendo uma das melhores no País.
CENÁRIO POLÍTICO APÓS AS CONVENÇÕES (4)
Convém que o eleitorado analise, também, a força que cada postulante ao governo passa a deter, a partir de agora, através dos seus candidatos ao Senado Federal e das siglas partidárias que estarão aglutinadas em torno deles com vistas à sucessão de Ivo Cassol.
• JOÃO CAHÚLLA terá a apoiá-lo na coalisão partidária para o senado, Ivo Cassol (PP) e Melki Donadon (PHS), além dos seguintes partidos: PPS – PP – PTN – PV – PRP – PT do B – PSL – PTB e PHS. Nove partidos políticos, portanto.
• EXPEDITO JÚNIOR, terá apenas um candidato ao Senado Federal, o ex-deputado federal, Agnaldo Muniz (da Assembléia de Deus), além das siglas partidárias: PSDB, PSC, PR e DEM.
• CONFÚCIO MOURA, também terá como candidato ao Senado Federal apenas o atual senador Valdir Raupp (PMDB), que buscará a reeleição. E na provável coligação dos partidos: PMDB, PDT, PC do B, além de algumas pequenas siglas.
• EDUARDO VALVERDE, também terá como postulante ao Senado Federal, Fátima Cleide (PT) que tentará a reeleição. No arco de alianças: PT, PSB e algumas siglas nanicas.
É importante considerar que, algumas surpresas ainda poderiam estar a caminho, através das chamadas “coligações brancas”. Aquelas coligações feitas na base do “fio do bigode”, ou da “palavra”. Alguns dizem que, isso não existe. Porém, sabe-se de fatos passados, que provaram que as “coligações brancas”, embora não estribadas no que manda à legislação eleitoral já aconteceram sim. Especialmente em se tratando de “trairagens de última hora” em nome do poder. É aguardar para conferir.
SEMAFORO! URGENTE!
A Secretaria Municipal de Trânsito precisa instalar o mais rápido possível um semáforo na esquina da Rua Marechal Deodoro com a Av. Calama. O fluxo de veículos no local é intenso e os acidentes estão se multiplicando, por falta de providência do poder público.
É que, na ânsia de alcançar a Av. Calama, os motoristas que trafegam pela Marechal Deodoro fazem manobras perigosas colocando em risco suas vidas e a dos transeuntes, principalmente pedestres e ciclistas.
Também naquele local, para se atravessar a pé, de um lado para o outro das mencionadas vias, leva-se até vinte minutos nos horários de “pico” no trânsito caótico da Capital rondoniense.
Para a população é injustificável que coisas dessa natureza aconteçam, tendo em vista que o DETRAM arrecada milhões e a Prefeitura também, mas não dotam as principais ruas e avenidas de Porto Velho de uma sinalização moderna, visível e eficaz. Enquanto isso, as pessoas vão se acidentando, sofrendo seqüelas permanentes ou perdendo suas vidas. Isso é uma vergonha.
LATRINA A CÉU ABERTO NO BAIRRO “LAGOINHA”
Pessoas adultas, jovens e crianças estariam adoecendo em decorrência de um esgoto a céu aberto que se transformou numa espécie de latrina, que exala odor insuportável, bem no centro do bairro “Lagoinha”, às proximidades do Supermercado Gonçalves. Mais precisamente na esquina das ruas Calcáia e Buquê.
À noite, dizem os moradores, a situação fica ainda pior. O mau cheiro horrível proveniente de dejetos escatológicos humanos e de animas mortos, além de lixos diversos existente no local faz com que as famílias sejam obrigadas a trancar suas residências para se proteger. Também, porque a latrina a céu aberto, teria se transformado num verdadeiro criadouro de carapanãs e mosquitos da dengue. Muitas pessoas já adoeceram de dengue e malária no bairro “Lagoinha”, outras permanecem enfermas. Mas até agora a Prefeitura Municipal nada fez para solucionar o problema que existe há mais de dois anos naquele local. No bairro já se cogita sobre à possibilidade de acionar o Ministério Público. Isso é ou não é uma vergonha!
ATÉ A PRÓXIMA, PREZADOS LEITORES !!!!
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