Países como Vietnã, Malásia e China estão entre as prioridades deste ano para a venda de bovinos
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) vem buscando diversificar mercados para exportação de gado vivo para abate e engorda. Até 2014 a Venezuela era um principal importador, mas o país passa por dificuldades financeiras. “Diante disso, desde o ano passado, intensificamos o comércio com os países do Oriente Médio. Retomamos os negócios para a Jordânia e o Egito e abrimos o mercado da Turquia”, diz o diretor do Departamento de Saúde Animal, Guilherme Marques.
Este ano, de acordo com Marques, estão previstas negociações internacionais com países asiáticos, como o Vietnã, Malásia, China, Indonésia e Tailândia. Em 2015, o Brasil exportou US$ 210,6 milhões de dólares em bovinos vivos.
“O acesso e a manutenção de mercados importadores de bovinos é estratégico para o Brasil. Esse tipo de comércio se torna viável em razão do reconhecimento da excelência condição sanitária do nosso rebanho e dos esforços dos atores públicos e privados do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (SUASA)”, afirma.
Esta conjuntura, acrescenta Guilherme, permite também a exportação de outros produtos, como material genético de bovinos (sêmen e embriões), carne e seus derivados, produtos para fins laboratoriais.
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