Ser ou não ser, eis a questão!
Vocês querem bacalhau? Plagiando Chacrinha e com algumas “confucietes”, Confúcio Moura deve vir disputando a reeleição para governador de Rondônia, e não poderia ser diferente, caso contrário, não seria ele, o Confúcio velho de guerra. Confúcio já fez tanto doce, mas tanto doce, que fica parecendo que ele quer que a população implore pra que ele fique, e aí ele vem novamente fazendo história: “Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico”.
“Pior do que está não fica”. Os marqueteiros de Confúcio vão ter que se virar nos trinta caso ele realmente decida vir à reeleição (e alguém duvida?) porque slogan é o que não vai faltar. Se ele não levar por W.O., e se algum adversário chegar inteiro até o dia da disputa do pleito eleitoral, pode esperar que os que sobreviverem vão fazer um pacto em torno do slogan de campanha: “Governo da reconstrução.”
Esse é apenas mais um episódio da malfadada gestão Confúcio, a frente do Governo do Estado. “Ruim por ruim, vote mim”. Esse é mais um dos slogans que o governador deve usar em sua campanha a reeleição, e, nesse ponto, ele está coberto de razão, já que se for pensar que os pretensos candidatos a tomar seu lugar são infinitamente pior que ele. Exemplo: Padre Ton.
“Pior do que está não fica”. Os marqueteiros de Confúcio vão ter que se virar nos trinta caso ele realmente decida vir à reeleição (e alguém duvida?) porque slogan é o que não vai faltar. Se ele não levar por W.O., e se algum adversário chegar inteiro até o dia da disputa do pleito eleitoral, pode esperar que os que sobreviverem vão fazer um pacto em torno do slogan de campanha: “Governo da reconstrução.”
E Expedito Junior, sai ou não sai? E Hermínio? E Dona Ivone Cassol? E Alex Testoni? E Maurão, Mosquini, Edgar do Boi, Professor Jaderson, Bianco, eu, a Bailarina da Praça, o Jair Montes, o Francisco de Assis (primeiro cunhado), Beto Baba...? Tem tantos pretensos candidatos que seria ideal que o TRE fizesse um BBB para escolher o governador de Rondônia. Funcionaria da seguinte forma: todos os candidatos ficariam confinados em uma casa durante seis meses, receberiam apenas um salário mínimo por mês, fariam sua própria comida, pagariam contas de água, luz, telefone e todas as despesas da família que ficou fora da casa. As provas do líder e da comida seriam sempre questões relacionadas aos problemas do estado e quem tivesse a melhor proposta, escolhida pelo público, seria o vencedor. Ficariam também, terminantemente proibidos os conchavos políticos, as alianças e as coligações dentro da casa. Triângulo amoroso, então, nem pensar!
A grande final seria dia 05 de outubro, e os dois finalistas disputariam o título. O primeiro lugar seria o governador, e o segundo, o vice, não seria uma boa ideia?
Mas enquanto o governador vai fazendo seu “charme” escondendo o leite, os conchavos continuam a todo vapor, e a novela PT/PP ganhou um novo capítulo, agora com direito a foto do encontro Cassol/Padre Ton.
Que Deus tenha piedade dos eleitores rondonienses!
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