SÓ TEM POUCAS HORAS E QUE FALTA FRANÇA GUEDES JÁ FAZ
Um grande jornalista que passou por Rondônia definia que não havia nada pior que o medo. Referia-se a situação da imprensa no país e seu papel encorajador, mas resumia que essa coragem cedia espaço ao ser humano, ao jornalista. Emir Sfair definia que o medo de sofrer perseguições, ser morto e ao mesmo tempo a vontade de noticiar era a rotina de seus profissionais. Não estava errado. Mas há sentimentos ainda maiores que nos afligem, nos derrubam, nos faz pensar e refletir ainda mais sobre nossas vidas, as pessoas que estão ao nosso lado, familiares, amigos, aqueles que se preocupam conosco. Há algo pior que o medo: nada poder fazer quando perdemos pessoas importantes em nossas vidas.
França Guedes era e é amigo de primeira hora. Leal, sempre ouvinte, sempre alegre, sempre fiel, por isso é difícil acreditar que se foi. Difícil acreditar que nossa fonte se foi, que nosso amigo, conselheiro, apaziguador e sempre ouvinte, nunca mais estará conosco. Deus, que falta ele já faz. E tem apenas poucas horas.
Não acreditamos no início. Gérson Costa, o primeiro a saber da tragédia que jamais esperávamos noticiar: morreu nosso amigo em uma rodovia do interior. Gritava ao telefone ao mesmo tempo em que aguardava a confirmação de que tudo era brincadeira, ou mais, que França não entrou naquele carro rumo ao seu destino final. Ivonete, ao lado tinha o mesmo pensamento e relutava a acreditar. Ainda descrente do que ouvira, Gérson ligou a redação para que Elianio confirmasse a informação com a Polícia Rodoviária Federal ou a Polícia Militar. Não precisava. As fontes da notícia eram oficiais. Nosso chão desabou. E permanece até agora.
França Guedes era e é amigo de primeira hora. Leal, sempre ouvinte, sempre alegre, sempre fiel, por isso é difícil acreditar que se foi. Difícil acreditar que nossa fonte se foi, que nosso amigo, conselheiro, apaziguador e sempre ouvinte, nunca mais estará conosco. Deus, que falta ele já faz. E tem apenas poucas horas.
Pensamos ainda na falta que fará aos políticos, a sua família, a sua esposa, a seus filhos...E como Emir Sfair havia dito, o medo é horrível, mas a perda de um amigo e irmão é muito pior.
GÉRSON COSTA, IVONETE GOMES E ELIANIO NASCIMENTO
França Guedes era e é amigo de primeira hora. Leal, sempre ouvinte, sempre alegre, sempre fiel, por isso é difícil acreditar que se foi. Difícil acreditar que nossa fonte se foi, que nosso amigo, conselheiro, apaziguador e sempre ouvinte, nunca mais estará conosco. Deus, que falta ele já faz. E tem apenas poucas horas.
Não acreditamos no início. Gérson Costa, o primeiro a saber da tragédia que jamais esperávamos noticiar: morreu nosso amigo em uma rodovia do interior. Gritava ao telefone ao mesmo tempo em que aguardava a confirmação de que tudo era brincadeira, ou mais, que França não entrou naquele carro rumo ao seu destino final. Ivonete, ao lado tinha o mesmo pensamento e relutava a acreditar. Ainda descrente do que ouvira, Gérson ligou a redação para que Elianio confirmasse a informação com a Polícia Rodoviária Federal ou a Polícia Militar. Não precisava. As fontes da notícia eram oficiais. Nosso chão desabou. E permanece até agora.
França Guedes era e é amigo de primeira hora. Leal, sempre ouvinte, sempre alegre, sempre fiel, por isso é difícil acreditar que se foi. Difícil acreditar que nossa fonte se foi, que nosso amigo, conselheiro, apaziguador e sempre ouvinte, nunca mais estará conosco. Deus, que falta ele já faz. E tem apenas poucas horas.
Pensamos ainda na falta que fará aos políticos, a sua família, a sua esposa, a seus filhos...E como Emir Sfair havia dito, o medo é horrível, mas a perda de um amigo e irmão é muito pior.
GÉRSON COSTA, IVONETE GOMES E ELIANIO NASCIMENTO
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