Assinada ordem para recuperação do museu da Madeira-Mamoré
O prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho, assinou nesta quarta-feira a ordem de serviço para a recuperação do galpão 2 da praça da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. Com um custo de R$ 1 milhão e 650 mil, a obra será financiada com recursos do termo de compensação da construtora da usina hidrelétrica Santo Antônio. O término da obra está previsto para dezembro de 2009.
A restauração dos galpões da Estrada de Ferro conta com a fiscalização e normatização do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, já que a Madeira-Mamoré é um bem tombado como patrimônio histórico nacional. Esta condição exigiu uma série de cuidados para que fossem respeitadas as características originais dos dois galpões, inclusive a contratação de um especialista em estruturas metálicas indicado pelo Iphan.
Por ser o primeiro a entrar em obras, o galpão 1 demandou uma série de estudos, o que encareceu e retardou a conclusão da obra, orçada em R$ 2 milhões. Com a experiência já adquirida, o galpão 2 será recuperado em um menor espaço de tempo e a um custo menor, de R$ 1 milhão e 650 mil.
Trata-se de um conjunto de obras que mostra o respeito da Prefeitura com o patrimônio histórico mais significativo do município e que também vai abrir um espaço para a contemplação do rio Madeira, que é o nosso patrimônio natural de maior beleza, explicou Roberto Sobrinho .
A restauração dos galpões da Estrada de Ferro conta com a fiscalização e normatização do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, já que a Madeira-Mamoré é um bem tombado como patrimônio histórico nacional. Esta condição exigiu uma série de cuidados para que fossem respeitadas as características originais dos dois galpões, inclusive a contratação de um especialista em estruturas metálicas indicado pelo Iphan.
Por ser o primeiro a entrar em obras, o galpão 1 demandou uma série de estudos, o que encareceu e retardou a conclusão da obra, orçada em R$ 2 milhões. Com a experiência já adquirida, o galpão 2 será recuperado em um menor espaço de tempo e a um custo menor, de R$ 1 milhão e 650 mil.
Acervo
Uma das condicionantes para a construção da usina hidrelétrica de Santo Antônio é a recuperação da Estrada de Ferro, desde a praça até a vila de Santo Antônio. Este trabalho está sendo coordenado por uma comissão formada pela prefeitura, o Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan), a Gerência Regional do Patrimônio da Unir e a Santo Antônio Energia.
Segundo o gerente de Sustentabilidade da Santo Antônio Energia, Ricardo Márcio, a revitalização do complexo inclui os bens móveis e imóveis, inclusive as locomotivas, que voltarão a fazer o passeio até Santo Antônio. O trabalho é complexo e os projetos estão sendo elaborados.
Recentemente, foi firmado um convênio com a cooperativa dos antigos ferroviários da Madeira-Mamoré, para a manutenção e também um mapeamento de todo o acervo. Com isso vamos saber o que poderá ser recuperado, para iniciarmos os trabalhos, explica a superintendente substituta do Iphan, Mônica Costa Oliveira.
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