Caos na malha viária leva Prefeitura a adotar operação emergencial
Placas confeccionadas e colocadas pelos moradores em várias ruas e avenidas da cidade denunciam o caos na malha viária da capital de Rondônia. Do Centro a periferia os problemas da população se agravam a cada dia com a grande quantidade de buracos e o volume de água das chuvas. Na Rua Guiana com Paraguai, acesso opcional ao Porto Velho Shopping pelo bairro Embratel, uma cratera torna o trânsito lento e perigoso. Na Avenida Lauro Sodré, o corte no asfalto ganhou grandes proporções tornando um pesadelo a realidade de motoristas que trafegam nas proximidades do Fórum Civil.
Outro ponto crítico da cidade, o cruzamento das avenidas Guaporé e José Caúla, também deve receber atenção da Semob até o dia 10 de março, segundo o secretário.
De acordo com levantamentos da secretaria, 290 toneladas de massa asfáltica foram utilizadas de janeiro até agora. Cerca de 57 trechos foram recuperados em janeiro e outros 13 em fevereiro. Com chuva não dá pra trabalhar. Mesmo assim adotamos uma dinâmica diferenciada para tentar minimizar os problemas. Não estamos limpando nem recortando os buracos para fechar, como é o correto. Colocamos somente o material porque não há tempo para secar o buraco, explicou Marcelo Fernandes.
A Avenida Jorge Teixeira também está no cronograma de recuperação emergencial. Marcelo Fernandes explica que os buracos em uma das principais vias de Porto Velho começaram a ser fechados graças a uma parceria com a empresa Castilho, responsável pelo trecho federalizado. Há um atraso no repasse do convênio firmado com o DNIT, por isso a Prefeitura está fornecendo todo o material e a empreiteira entra com a mão de obra.
Outro ponto crítico da cidade, o cruzamento das avenidas Guaporé e José Caúla, também deve receber atenção da Semob até o dia 10 de março, segundo o secretário.
De acordo com levantamentos da secretaria, 290 toneladas de massa asfáltica foram utilizadas de janeiro até agora. Cerca de 57 trechos foram recuperados em janeiro e outros 13 em fevereiro. Com chuva não dá pra trabalhar. Mesmo assim adotamos uma dinâmica diferenciada para tentar minimizar os problemas. Não estamos limpando nem recortando os buracos para fechar, como é o correto. Colocamos somente o material porque não há tempo para secar o buraco, explicou Marcelo Fernandes.
Outro ponto crítico da cidade, o cruzamento das avenidas Guaporé e José Caúla, também deve receber atenção da Semob até o dia 10 de março, segundo o secretário.
De acordo com levantamentos da secretaria, 290 toneladas de massa asfáltica foram utilizadas de janeiro até agora. Cerca de 57 trechos foram recuperados em janeiro e outros 13 em fevereiro. Com chuva não dá pra trabalhar. Mesmo assim adotamos uma dinâmica diferenciada para tentar minimizar os problemas. Não estamos limpando nem recortando os buracos para fechar, como é o correto. Colocamos somente o material porque não há tempo para secar o buraco, explicou Marcelo Fernandes.
A Avenida Jorge Teixeira também está no cronograma de recuperação emergencial. Marcelo Fernandes explica que os buracos em uma das principais vias de Porto Velho começaram a ser fechados graças a uma parceria com a empresa Castilho, responsável pelo trecho federalizado. Há um atraso no repasse do convênio firmado com o DNIT, por isso a Prefeitura está fornecendo todo o material e a empreiteira entra com a mão de obra.
Outro ponto crítico da cidade, o cruzamento das avenidas Guaporé e José Caúla, também deve receber atenção da Semob até o dia 10 de março, segundo o secretário.
De acordo com levantamentos da secretaria, 290 toneladas de massa asfáltica foram utilizadas de janeiro até agora. Cerca de 57 trechos foram recuperados em janeiro e outros 13 em fevereiro. Com chuva não dá pra trabalhar. Mesmo assim adotamos uma dinâmica diferenciada para tentar minimizar os problemas. Não estamos limpando nem recortando os buracos para fechar, como é o correto. Colocamos somente o material porque não há tempo para secar o buraco, explicou Marcelo Fernandes.
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