Filho matou pai em Vilhena, comprova investigação
Marcelo Bruno Godim de Souza confessou, em depoimento, que se desentendeu com seu pai, José Godim de Souza, de 70 anos e o matou. O corpo, todo esfaqueado, foi encontrado pela empregada dentro do quarto na casa onde ele morava, na Rua Castelo Branco, próximo à sede da Polícia Federal, no centro de Vilhena.
Pelas suas atitudes suspeitas, o atendente do hotel pesquisou pelo seu nome na internet e descobriu que havia matérias em sites de notícias do Cone Sul afirmando que ele estava desaparecido.
Ainda, segundo o acusado, lavou a faca e guardou, depois trocou de roupa e fugiu. Seu destino era Porto Velho, mas, por estar com pouco dinheiro, ficou na cidade de Presidente Médici, onde se hospedou em um hotel.
Pelas suas atitudes suspeitas, o atendente do hotel pesquisou pelo seu nome na internet e descobriu que havia matérias em sites de notícias do Cone Sul afirmando que ele estava desaparecido.
A Polícia foi chamada e Marcelo foi levado até a delegacia. Ele foi ouvido e em seguida transferido para Vilhena, onde prestou depoimento e em seguida liberado por não haver mandado de prisão contra ele.
Porém, as investigações estavam adiantadas e tudo levava a crer que Marcelo tinha participação na morte do pai. Com fortes evidências, foi pedida sua prisão preventiva e concedida pela Justiça. Marcelo foi preso e encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil, onde está à disposição da Justiça.
Pelas suas atitudes suspeitas, o atendente do hotel pesquisou pelo seu nome na internet e descobriu que havia matérias em sites de notícias do Cone Sul afirmando que ele estava desaparecido.
Ainda, segundo o acusado, lavou a faca e guardou, depois trocou de roupa e fugiu. Seu destino era Porto Velho, mas, por estar com pouco dinheiro, ficou na cidade de Presidente Médici, onde se hospedou em um hotel.
Pelas suas atitudes suspeitas, o atendente do hotel pesquisou pelo seu nome na internet e descobriu que havia matérias em sites de notícias do Cone Sul afirmando que ele estava desaparecido.
A Polícia foi chamada e Marcelo foi levado até a delegacia. Ele foi ouvido e em seguida transferido para Vilhena, onde prestou depoimento e em seguida liberado por não haver mandado de prisão contra ele.
Porém, as investigações estavam adiantadas e tudo levava a crer que Marcelo tinha participação na morte do pai. Com fortes evidências, foi pedida sua prisão preventiva e concedida pela Justiça. Marcelo foi preso e encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil, onde está à disposição da Justiça.
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