Futuro da usina Tabajara questionado em audiência pública
Os moradores participantes da Audiência Pública que discutiu a construção da Usina de Tabajara, em Machadinho do Oeste, deixaram sua satisfação em receber o progresso em suas casas, porém demonstraram receio com o cenário desconhecido. Alguns se colocaram à disposição para contribuir com a população no preparo para a ampla oferta de trabalho que será disponibilizada.
Raimundo Nonato, presidente do Conselho da Saúde, perguntou sobre os problemas de saúde oriundos e a capacidade de atendimento da rede pública.
Neiva Araújo, da Unir de Cacoal, quis saber se os estudos de impacto foram feitos em toda a bacia hidrográfica.
Raimundo Nonato, presidente do Conselho da Saúde, perguntou sobre os problemas de saúde oriundos e a capacidade de atendimento da rede pública.
Adilson Copinhaqui, diretor da Fiero, apresentou uma série de reivindicações da indústria e comércio da região.
Hilton Gomes, diretor do Senac, colocou o sistema à disposição da população no tocante aos cursos profissionalizantes para novos empreendimentos.
Jorge Luis, do Sindicato dos Engenheiros de Rondônia, discorreu sobre estudos técnicos de engenharia, colocando seu sindicato à disposição da população e das empresas responsáveis
Leomar Patrício, do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Machadinho conclamou ao povo para cobrar seus direitos, a exemplo do asfalto entre Machadinho e Tabajara.
O geólogo Eliseu Berçacola, se disse preocupado com a situação de uma Secretaria de Agricultura aquém da necessidade social rural. Sugeriu que seja redimensionada visando uma política de produção que atenda a demanda do empreendimento. Disse ainda da sua preocupação com os sítios arqueológicos e que ficou mais tranqüilo pela notícia de que será feito um levantamento minucioso desses sítios na região do Tabajara.
O morador local André Alexandre, demonstrou preocupação com o planejamento da cidade e perguntou como a Eletronorte poderá ajudar no desenvolvimento urbano de Machadinho.
Raimundo Nonato, presidente do Conselho da Saúde, perguntou sobre os problemas de saúde oriundos e a capacidade de atendimento da rede pública.
Neiva Araújo, da Unir de Cacoal, quis saber se os estudos de impacto foram feitos em toda a bacia hidrográfica.
Raimundo Nonato, presidente do Conselho da Saúde, perguntou sobre os problemas de saúde oriundos e a capacidade de atendimento da rede pública.
Adilson Copinhaqui, diretor da Fiero, apresentou uma série de reivindicações da indústria e comércio da região.
Hilton Gomes, diretor do Senac, colocou o sistema à disposição da população no tocante aos cursos profissionalizantes para novos empreendimentos.
Jorge Luis, do Sindicato dos Engenheiros de Rondônia, discorreu sobre estudos técnicos de engenharia, colocando seu sindicato à disposição da população e das empresas responsáveis
Leomar Patrício, do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Machadinho conclamou ao povo para cobrar seus direitos, a exemplo do asfalto entre Machadinho e Tabajara.
O geólogo Eliseu Berçacola, se disse preocupado com a situação de uma Secretaria de Agricultura aquém da necessidade social rural. Sugeriu que seja redimensionada visando uma política de produção que atenda a demanda do empreendimento. Disse ainda da sua preocupação com os sítios arqueológicos e que ficou mais tranqüilo pela notícia de que será feito um levantamento minucioso desses sítios na região do Tabajara.
O morador local André Alexandre, demonstrou preocupação com o planejamento da cidade e perguntou como a Eletronorte poderá ajudar no desenvolvimento urbano de Machadinho.
Veja Também
MPF recomenda revisão do cadastramento da população que será afetada pela hidrelétrica Tabajara
Empresas acusadas de enganar consumidores em Cacoal são alvo de Ação Civil Pública
Morre o ex-governador do Acre, Flaviano Melo aos 75 anos
Operação do MP, PM e Polícia Civil cumprem mandados contra acusados de grande incêndio florestal