Garimpeiros foram notificados para deixar área de proteção do Madeira
As ações realizadas pelos órgãos de segurança para coibir a garimpagem na Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Madeira não têm surtido efeito. Os garimpeiros insistem em burlar a lei e permanecem, principalmente, sobre a ponte que liga Rondônia ao Sul do Amazonas. Segundo a Secretaria de Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), uma nova operação será realizada para retirá-los do local. A polícia constatou que 15 dragas ainda estão operando durante a noite.
Na última operação feita pela Polícia Federal, seis dragas foram apreendidas, sendo conduzido para Central de Polícia dois garimpeiros presos em flagrante.
De acordo com a Sesdec, as dragas continuam a operar sobre a ponte do Rio Madeira e a qualquer momento uma nova operação será feita para retirar os garimpeiros do local. A gente verificou que de forma educativa não tem surtido o efeito desejado nas operações, então estamos programando brevemente uma nova operação para que eles cumpram o que a lei determina, explica o coronel André Glanert.
Na última operação feita pela Polícia Federal, seis dragas foram apreendidas, sendo conduzido para Central de Polícia dois garimpeiros presos em flagrante.
A área de preservação onde a extração de minérios é proibida tem extensão de aproximadamente 10 quilômetros e se estende de torno das usinas hidrelétricas até a curva do Belmont. Após esse trecho, o garimpo é permitido. De acordo com o levantamento feito pela polícia, no trecho entre a Usina de Santo Antônio e na divisa do Amazonas, cerca de 300 balsas e 50 dragas continuam garimpando ouro na região.
Na última operação feita pela Polícia Federal, seis dragas foram apreendidas, sendo conduzido para Central de Polícia dois garimpeiros presos em flagrante.
De acordo com a Sesdec, as dragas continuam a operar sobre a ponte do Rio Madeira e a qualquer momento uma nova operação será feita para retirar os garimpeiros do local. A gente verificou que de forma educativa não tem surtido o efeito desejado nas operações, então estamos programando brevemente uma nova operação para que eles cumpram o que a lei determina, explica o coronel André Glanert.
Na última operação feita pela Polícia Federal, seis dragas foram apreendidas, sendo conduzido para Central de Polícia dois garimpeiros presos em flagrante.
A área de preservação onde a extração de minérios é proibida tem extensão de aproximadamente 10 quilômetros e se estende de torno das usinas hidrelétricas até a curva do Belmont. Após esse trecho, o garimpo é permitido. De acordo com o levantamento feito pela polícia, no trecho entre a Usina de Santo Antônio e na divisa do Amazonas, cerca de 300 balsas e 50 dragas continuam garimpando ouro na região.
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