Greve na educação municipal de Guajará-Mirim completa 10 dias
Os trabalhadores em educação municipais de Guajará-Mirim estão com as atividades paralisadas há 10 dias. A greve é um protesto contra os constantes atrasos no pagamento dos salários. Atualmente os salários dos trabalhadores são pagos com atraso de mais de 10 dias úteis.
Os servidores cobram do Poder Executivo municipal um calendário com data de pagamento dos salários de novembro e dezembro dentro do mês, ou até o quinto dia útil do mês subseqüente, como prevê a legislação trabalhista. Eles reivindicam, também, o pagamento do 1/6 de férias, verba que deveria ter sido paga no mês de julho, e que não tem previsão para sair; além da garantia do pagamento do décimo terceiro salário no mês de dezembro, já que não há reserva técnica para fazer esse pagamento.
O prefeito Dúlcio Mendes e a secretária Municipal de Educação, Lauriolga Caetano, alegam que a Prefeitura não tem condições financeiras para resolver a situação de imediato. No entanto, não demonstram nenhum interesse em apresentar alguma medida paliativa como solução, ainda que provisória.
O Ministério Público intermediou nesta quarta-feira, dia 18/11, uma reunião entre a diretoria do Sintero e a Secretária Municipal de Educação, quando cobrou da autoridade municipal uma solução o mais rápido possível.
Enquanto a situação não for definida, os trabalhadores mantém o movimento grevista.
Os servidores cobram do Poder Executivo municipal um calendário com data de pagamento dos salários de novembro e dezembro dentro do mês, ou até o quinto dia útil do mês subseqüente, como prevê a legislação trabalhista. Eles reivindicam, também, o pagamento do 1/6 de férias, verba que deveria ter sido paga no mês de julho, e que não tem previsão para sair; além da garantia do pagamento do décimo terceiro salário no mês de dezembro, já que não há reserva técnica para fazer esse pagamento.
O prefeito Dúlcio Mendes e a secretária Municipal de Educação, Lauriolga Caetano, alegam que a Prefeitura não tem condições financeiras para resolver a situação de imediato. No entanto, não demonstram nenhum interesse em apresentar alguma medida paliativa como solução, ainda que provisória.
O Ministério Público intermediou nesta quarta-feira, dia 18/11, uma reunião entre a diretoria do Sintero e a Secretária Municipal de Educação, quando cobrou da autoridade municipal uma solução o mais rápido possível.
Enquanto a situação não for definida, os trabalhadores mantém o movimento grevista.
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