Jovens que furaram bloqueio de rodovia podem ter sido mortos por índios
A Polícia Judiciária Civil e a Fundação Nacional dos Índios (FUNAI) da cidade de Juína, Mato Grosso, não confirmam oficialmente que dois jovens que furaram o pedágio dos índios da etnia Enawenê Nawê, na BR-174, sentido Juína/Vilhena, foram mortos.
Porém há uma outra informação também extraoficial que ainda será investigada posteriormente e provavelmente pela Polícia Federal que houve um desacordo comercial entre os rapazes ou um dos rapazes e os indígenas. Isso será confirmado ou não, após a conclusão de um inquérito policial.
Inicialmente chegou a informação extraoficial de que eles estavam em uma F-1000 de cor preta e ao passar pelo primeiro pedágio na BR efetuaram disparos contra os índios, em seguida fugiram, mas foram alcançados, desarmados, presos e levados a aldeia, e apenas um deles havia sido morto.
Porém há uma outra informação também extraoficial que ainda será investigada posteriormente e provavelmente pela Polícia Federal que houve um desacordo comercial entre os rapazes ou um dos rapazes e os indígenas. Isso será confirmado ou não, após a conclusão de um inquérito policial.
Após o desentendimento eles foram levados para a aldeia e a família, polícia e Funai, não tiveram mais informações, o que reforça ainda a tese de que algo pior tenha ocorrido.
Os órgãos competentes já foram comunicados a cerca do acontecido e as famílias continuam desesperadas em buscas de notícias oficiais dos jovens.
Marciano Cardoso Mendes, 27, e Genes Moreira dos Santos, 24, saíram 7h de hoje de Juína com destino a Rondônia para comprar roupas e revender na cidade. Genes seria o autônomo e Marciano foi apenas para fazer companhia ao amigo.
A Polícia Civil e a Funai não quiseram gravar entrevista. A Polícia Civil informou que o caso é de jurisdição da Polícia Federal e a Funai orientou a imprensa a entrar em contato em Brasília.
Porém há uma outra informação também extraoficial que ainda será investigada posteriormente e provavelmente pela Polícia Federal que houve um desacordo comercial entre os rapazes ou um dos rapazes e os indígenas. Isso será confirmado ou não, após a conclusão de um inquérito policial.
Inicialmente chegou a informação extraoficial de que eles estavam em uma F-1000 de cor preta e ao passar pelo primeiro pedágio na BR efetuaram disparos contra os índios, em seguida fugiram, mas foram alcançados, desarmados, presos e levados a aldeia, e apenas um deles havia sido morto.
Porém há uma outra informação também extraoficial que ainda será investigada posteriormente e provavelmente pela Polícia Federal que houve um desacordo comercial entre os rapazes ou um dos rapazes e os indígenas. Isso será confirmado ou não, após a conclusão de um inquérito policial.
Após o desentendimento eles foram levados para a aldeia e a família, polícia e Funai, não tiveram mais informações, o que reforça ainda a tese de que algo pior tenha ocorrido.
Os órgãos competentes já foram comunicados a cerca do acontecido e as famílias continuam desesperadas em buscas de notícias oficiais dos jovens.
Marciano Cardoso Mendes, 27, e Genes Moreira dos Santos, 24, saíram 7h de hoje de Juína com destino a Rondônia para comprar roupas e revender na cidade. Genes seria o autônomo e Marciano foi apenas para fazer companhia ao amigo.
A Polícia Civil e a Funai não quiseram gravar entrevista. A Polícia Civil informou que o caso é de jurisdição da Polícia Federal e a Funai orientou a imprensa a entrar em contato em Brasília.
Veja Também
Morre o ex-governador do Acre, Flaviano Melo aos 75 anos
Operação do MP, PM e Polícia Civil cumprem mandados contra acusados de grande incêndio florestal
Após ação do MP agente de Polícia é condenado por estupro de vulnerável