Juíza propõe mudanças para evitar rebeliões no Case de Ji-Paraná
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Ainda segundo a juíza, outro fator percebido durante as vistorias e reuniões foi a existência de um possível conflito entre os internos e os agentes. Por conta disso, foi proposta uma capacitação, já realizada no último final de semana. Foi percebida a necessidade de o adolescente e o socioeducador de aprender a lidar com esse conflito. Então a mediação é uma fórmula utilizada em outros países e que funciona muito bem para que a própria pessoa envolvida no conflito consiga se ajustar com o outro, afirma.
Nós temos obrigação de fazer inspeção bimestral, mas ajustamos de fazer inspeção mensal, para que o adolescente tenha chance de conversar diretamente com o juiz e com o promotor, fazer sua reclamação sem precisar fazer uma rebelião pra ser ouvido a respeito de alguma coisa, garante Ana Valéria Ziparro.
Ainda segundo a juíza, outro fator percebido durante as vistorias e reuniões foi a existência de um possível conflito entre os internos e os agentes. Por conta disso, foi proposta uma capacitação, já realizada no último final de semana. Foi percebida a necessidade de o adolescente e o socioeducador de aprender a lidar com esse conflito. Então a mediação é uma fórmula utilizada em outros países e que funciona muito bem para que a própria pessoa envolvida no conflito consiga se ajustar com o outro, afirma.
Para a construção do Case foram usados mais de R$ 8 milhões e ele substituiu o antigo Centro de Recuperação e Capacitação de Menores (Cercame). Segundo a Sejus, a unidade acolhe 29 menores e tem capacidade para 52 em acomodações individuais. A unidade oferece alojamento individual, refeitório, ensino modular nos níveis fundamental e médio, terapia ocupacional, aulas de artesanato e de informática, orientação religiosa, práticas agrícolas e área de convívio social.
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