Maurão defende entendimento para resolver impasse no setor madeireiro
Durante reunião na noite desta segunda-feira (29), no plenário da Assembleia Legislativa, o presidente da Casa, Maurão de Carvalho (PP), defendeu que seja construído um entendimento para o fim do impasse que emperra a liberação dos planos de manejo pela Secretaria de Desenvolvimento Ambiental (Sedam).
Maurão disse que já havia alertado ao secretário da Sedam Vilson Machado de que, com o fim das chuvas, o setor madeireiro iria sofrer para retomar as atividades normais.
Segundo ele, há uma enorme cobrança por parte do setor, para que a Sedam tenha mais celeridade nos processos. Há ainda uma ameaça de fechamento na BR 364, que poderia gerar inúmeros prejuízos para a nossa economia.
Maurão disse que já havia alertado ao secretário da Sedam Vilson Machado de que, com o fim das chuvas, o setor madeireiro iria sofrer para retomar as atividades normais.
"Não queremos nada de errado, não queremos que seja atropelada a lei. Mas, quem age dentro da legalidade, não pode ser penalizado por quem tenha feito algo de errado. Em nome do setor produtivo, o meu apelo é que sejam revistos os procedimentos e os planos liberados", destacou.
O presidente disse que o setor emprega milhares de trabalhadores e sem a aprovação dos planos, não é possível trabalhar. "Temos que destravar, não podemos ter medo de enfrentar os desafios. Defendo o diálogo e quero contribuir para o entendimento e que haja um consenso nas decisões. Nossa intenção é ajudar e achar um caminho e uma solução, não trabalhamos para atrapalhar, mas para colaborar", assegurou.
Maurão disse que já havia alertado ao secretário da Sedam Vilson Machado de que, com o fim das chuvas, o setor madeireiro iria sofrer para retomar as atividades normais.
Segundo ele, há uma enorme cobrança por parte do setor, para que a Sedam tenha mais celeridade nos processos. Há ainda uma ameaça de fechamento na BR 364, que poderia gerar inúmeros prejuízos para a nossa economia.
Maurão disse que já havia alertado ao secretário da Sedam Vilson Machado de que, com o fim das chuvas, o setor madeireiro iria sofrer para retomar as atividades normais.
"Não queremos nada de errado, não queremos que seja atropelada a lei. Mas, quem age dentro da legalidade, não pode ser penalizado por quem tenha feito algo de errado. Em nome do setor produtivo, o meu apelo é que sejam revistos os procedimentos e os planos liberados", destacou.
O presidente disse que o setor emprega milhares de trabalhadores e sem a aprovação dos planos, não é possível trabalhar. "Temos que destravar, não podemos ter medo de enfrentar os desafios. Defendo o diálogo e quero contribuir para o entendimento e que haja um consenso nas decisões. Nossa intenção é ajudar e achar um caminho e uma solução, não trabalhamos para atrapalhar, mas para colaborar", assegurou.
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