Médicos das UPAs são capacitados em Suporte Avançado de Vida no Trauma
Médicos da rede municipal de Saúde iniciaram na quinta-feira, 31, o curso de Suporte Avançado de Vida no Trauma (ATLS, sigla do inglês / Advanced Trauma Life Support), realizado pela prefeitura de Porto Velho através da secretaria municipal de Saúde (Semusa), que contratou médicos da Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Traumatizado, credenciados pelo Colégio Americano de Cirurgiões, para ministrar o curso.
Manoel Jesus Pinheiro, coordenador do curso ATLS disse que com esta capacitação, o atendimento médico em Porto Velho estará equiparado com os de países de primeiro mundo. O objetivo desse curso é uniformizar o padrão de atendimento para minimizar as lesões por acidentes no intuito que ele sobreviva ao trauma. Então ensinamos aos médicos que estarão sobre estresse e tensão, a ver determinadas situações a fim de minimizar lesões e salvar vidas. O impacto disso na saúde pública é que estando estes médicos treinados, aumenta a sobrevida do paciente que estiver politraumatizado. O tratamento inicial é o que salva vidas. O que a gente busca é melhorar a situação dos pacientes que chegam ao hospital e que tem uma chance de vida, disse.
O curso é feito no modo de imersão (modelo americano de aprendizado), onde em um curto tempo, são passadas muitas informações, só que com um treinamento prático. São dois dias de intensa vivência que acontece nesta sexta-feira, 01, e no final de semana. As aulas teóricas acontecem pela parte da manhã e à tarde os conhecimentos são postos em prática. Uma equipe de seis instrutores, além de enfermeiros técnicos auxiliares e acadêmicos de medicina deram suporte para a realização do curso.
Manoel Jesus Pinheiro, coordenador do curso ATLS disse que com esta capacitação, o atendimento médico em Porto Velho estará equiparado com os de países de primeiro mundo. O objetivo desse curso é uniformizar o padrão de atendimento para minimizar as lesões por acidentes no intuito que ele sobreviva ao trauma. Então ensinamos aos médicos que estarão sobre estresse e tensão, a ver determinadas situações a fim de minimizar lesões e salvar vidas. O impacto disso na saúde pública é que estando estes médicos treinados, aumenta a sobrevida do paciente que estiver politraumatizado. O tratamento inicial é o que salva vidas. O que a gente busca é melhorar a situação dos pacientes que chegam ao hospital e que tem uma chance de vida, disse.
Manoel conta que esse curso foi idealizado por um médico ortopedista americano que viu que existia um déficit no atendimento médico, depois que a família dele sofreu um acidente e foi atendida por diferentes hospitais, uns sobreviveram e outros não, devido o atendimento diferente. Ele viu a importância de uma padronização no atendimento, acrescentou.
Investimento
A Semusa já realizou anteriormente um treinamento. Esse é o segundo ofertado pela aos profissionais da área. Os primeiros capacitados foram os profissionais que trabalham nas policlínicas Ana Adelaide, Hamilton Gondim, José Adelino, Manoel Amorim de Matos e no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Veja Também
Orientações sobre pesca esportiva durante período de defeso são reforçadas pelo governo
Em Ji-Paraná, TCE constata situação crítica do Hospital Municipal e melhoria nos serviços de UPA
Santa Casa suspende visitas no hospital regional de Vilhena após 10 casos de Covid1-19