Moradores de Porto Velho reclamam de prejuízos com constantes quedas de energia
Vários moradores de Porto Velho têm sofrido com as constantes quedas de energia elétrica, principalmente, em dias chuvosos. O efeito disso, são alimentos que precisam de refrigeração estragarem e ainda eletrodomésticos queimados. No entanto, há relatos de interrupção no fornecimento de energia, sem ao menos, previsão de chuva. Para a Eletrobras Distribuição Rondônia, esses são fatos isolados e a população precisa se prevenir para evitar prejuízos.
De acordo com o superintendente de operação das Eletrobras Rondônia, João Picanço, as quedas de energia são provocadas por temporais que danificam a rede elétrica e em casos de grandes interrupções, o problema provém das usinas ou do sistema de transmissão. Porém, em casos isolados o problema já é na distribuição. Nesses casos, a Eletrobras aplica um sistema de manobra temporário, onde a carga interrompida é direcionada para outra subestação e assim o menor número possível de consumidores fica sem energia até que o problema seja consertado, diz
Reclamação parecida também tem a moradora Tallyta Motta, do bairro Floresta. Há cerca de um mês choveu um pouco e ficamos sem luz. Depois voltou as oito da noite e foi embora novamente, passando o próximo dia sem energia. Com isso, acabei ficando sem água também porque queimou a bomba. Foi um prejuízo danado, diz a consumidora.
De acordo com o superintendente de operação das Eletrobras Rondônia, João Picanço, as quedas de energia são provocadas por temporais que danificam a rede elétrica e em casos de grandes interrupções, o problema provém das usinas ou do sistema de transmissão. Porém, em casos isolados o problema já é na distribuição. Nesses casos, a Eletrobras aplica um sistema de manobra temporário, onde a carga interrompida é direcionada para outra subestação e assim o menor número possível de consumidores fica sem energia até que o problema seja consertado, diz
A energia vinda das usinas hidrelétricas, explica João, chega à rede de transmissão e é distribuída em 52 subestações que existem no estado, sendo seis delas na capital. Estas rebaixam a voltagem para os alimentadores que levam a energia pela cidade e que rebaixam novamente a voltagem para as subestações de distribuição para que a energia chegue na casa dos consumidores.
No entanto, o superintendente de operação alega que a empresa não pode ser culpada pela interrupção no fornecimento de energia porque ela acaba sendo vítima também. Além dos temporais, há os casos em que as linhas de pipa (papagaio) passam pela rede de energia e se enroscam nos cabos, e em outros, vândalos roubam a fiação de cobre para vender, diz.
Para tentar minimizar os prejuízos, a Eletrobras sugere que, em casos de tempestades, as pessoas tomem alguns cuidados, como não usar chuveiros ou torneiras elétricas, evitar contato com qualquer objeto que possua estrutura metálica, não soltar pipas ou ficar próximo a antenas e cabos de ligação elétrica, evitar contato com cercas de arames, grades e afins e outros cuidados importantes para a saúde e o bem-estar do consumidor.
De acordo com o superintendente de operação das Eletrobras Rondônia, João Picanço, as quedas de energia são provocadas por temporais que danificam a rede elétrica e em casos de grandes interrupções, o problema provém das usinas ou do sistema de transmissão. Porém, em casos isolados o problema já é na distribuição. Nesses casos, a Eletrobras aplica um sistema de manobra temporário, onde a carga interrompida é direcionada para outra subestação e assim o menor número possível de consumidores fica sem energia até que o problema seja consertado, diz
Reclamação parecida também tem a moradora Tallyta Motta, do bairro Floresta. Há cerca de um mês choveu um pouco e ficamos sem luz. Depois voltou as oito da noite e foi embora novamente, passando o próximo dia sem energia. Com isso, acabei ficando sem água também porque queimou a bomba. Foi um prejuízo danado, diz a consumidora.
De acordo com o superintendente de operação das Eletrobras Rondônia, João Picanço, as quedas de energia são provocadas por temporais que danificam a rede elétrica e em casos de grandes interrupções, o problema provém das usinas ou do sistema de transmissão. Porém, em casos isolados o problema já é na distribuição. Nesses casos, a Eletrobras aplica um sistema de manobra temporário, onde a carga interrompida é direcionada para outra subestação e assim o menor número possível de consumidores fica sem energia até que o problema seja consertado, diz
A energia vinda das usinas hidrelétricas, explica João, chega à rede de transmissão e é distribuída em 52 subestações que existem no estado, sendo seis delas na capital. Estas rebaixam a voltagem para os alimentadores que levam a energia pela cidade e que rebaixam novamente a voltagem para as subestações de distribuição para que a energia chegue na casa dos consumidores.
No entanto, o superintendente de operação alega que a empresa não pode ser culpada pela interrupção no fornecimento de energia porque ela acaba sendo vítima também. Além dos temporais, há os casos em que as linhas de pipa (papagaio) passam pela rede de energia e se enroscam nos cabos, e em outros, vândalos roubam a fiação de cobre para vender, diz.
Para tentar minimizar os prejuízos, a Eletrobras sugere que, em casos de tempestades, as pessoas tomem alguns cuidados, como não usar chuveiros ou torneiras elétricas, evitar contato com qualquer objeto que possua estrutura metálica, não soltar pipas ou ficar próximo a antenas e cabos de ligação elétrica, evitar contato com cercas de arames, grades e afins e outros cuidados importantes para a saúde e o bem-estar do consumidor.
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