Obras de saneamento serão concluídas em fevereiro de 2010
A população de Porto Velho vai contar com 100% de água tratada já a partir de fevereiro de 2010. As obras de saneamento básico da capital estão em ritmo acelerado e na tarde desta terça-feira o governador em exercício, João Cahulla, vistoriou os serviços que estão sendo executados em várias frentes de trabalho e empregando 310 trabalhadores, todos locais.
A água vai ser trazida do rio Madeira, numa distância aproximada de 4,5 km. O laboratório para o tratamento está sendo finalizado, com a aquisição de novos equipamentos. A nova ETA vai ser composta por tanque de contato (para a adição do cloro e desinfecção), floculador (adição de flúor, tratamento que hoje a água não recebe em Porto Velho), filtro e decantador.
João Cahulla iniciou a sua visita na Estação de Tratamento de Água (ETA), que está sendo reformada e receberá nova unidade de tratamento de água. Hoje, a capacidade de produção é de 600 litros por segundo de água tratada. A nova ETA vai produzir 1.000 litros por segundo, com a qualidade especificada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), elevando a quantidade para 1.600 litros por segundo, anunciou o gerente da obra, Alexandre Fernandes.
A água vai ser trazida do rio Madeira, numa distância aproximada de 4,5 km. O laboratório para o tratamento está sendo finalizado, com a aquisição de novos equipamentos. A nova ETA vai ser composta por tanque de contato (para a adição do cloro e desinfecção), floculador (adição de flúor, tratamento que hoje a água não recebe em Porto Velho), filtro e decantador.
Mais de 454 quilômetros de rede - No total, serão mais de 454 quilômetros de rede de água. A fase atual é de 120 km de rede já implantados. Cahulla visitou alguns desses locais onde a obra está em execução e se mostrou satisfeito com o resultado. Ele conversou com funcionários e também com moradores. Explicando que o transtorno que as obras causam no momento interditando ruas, por exemplo vai ser recompensado com água tratada para todos. Com certeza, teremos a redução de doenças, especialmente nas crianças. Hoje, grande parte da população consome água de poços, apesar de o lençol freático estar comprometido. Com a obra, isso vai mudar e para melhor, completou.
Cahulla esteve na rua Sucupira, no bairro Nova Floresta, onde máquinas e funcionários escavam a rua para colocar a tubulação de 500 milímetros. Uma média de 70 a 100 metros ao dia está sendo executada no local. Ele também vistoriou obras nos bairros Flamboyant e Lagoinha.
Moradores na expectativa de receber água tratada Vejo as máquinas trabalhando na frente de minha casa e nem acredito. Eu e minha família sofremos demais para pegar água para beber, pois o nosso poço está sujo. Tem coisa que a gente mais precise do que água?, indaga o esperançoso Raimundo Rodrigues, de 58 anos, que mora numa rua de terra no bairro Flamboyant. Ele trabalha como gari da prefeitura e precisa ir de bicicleta ou com um carrinho de mão buscar água, num percurso de meia hora. Se chove o poço é inundado, no verão ele seca. É um sofrimento grande que agora vai acabar, completou.
A dona Maria Salete Silva, de 59 anos, que também mora no Flamboyant, achou importante a presença do governador em exercício, vistoriando a obra. Se deixar pra eles (a empresa) fazer do jeito que eles querem, depois pode ter problema. Por isso, tem que acompanhar mesmo, ver de perto como é a obra, destacou a senhora que não vai mais precisar andar meia hora com o seu carrinho de mão para ir buscar água para beber e preparar a comida. Tenho um neto pequeno e não posso dar essa água de poço a ele, finalizou.
A água vai ser trazida do rio Madeira, numa distância aproximada de 4,5 km. O laboratório para o tratamento está sendo finalizado, com a aquisição de novos equipamentos. A nova ETA vai ser composta por tanque de contato (para a adição do cloro e desinfecção), floculador (adição de flúor, tratamento que hoje a água não recebe em Porto Velho), filtro e decantador.
João Cahulla iniciou a sua visita na Estação de Tratamento de Água (ETA), que está sendo reformada e receberá nova unidade de tratamento de água. Hoje, a capacidade de produção é de 600 litros por segundo de água tratada. A nova ETA vai produzir 1.000 litros por segundo, com a qualidade especificada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), elevando a quantidade para 1.600 litros por segundo, anunciou o gerente da obra, Alexandre Fernandes.
A água vai ser trazida do rio Madeira, numa distância aproximada de 4,5 km. O laboratório para o tratamento está sendo finalizado, com a aquisição de novos equipamentos. A nova ETA vai ser composta por tanque de contato (para a adição do cloro e desinfecção), floculador (adição de flúor, tratamento que hoje a água não recebe em Porto Velho), filtro e decantador.
Mais de 454 quilômetros de rede - No total, serão mais de 454 quilômetros de rede de água. A fase atual é de 120 km de rede já implantados. Cahulla visitou alguns desses locais onde a obra está em execução e se mostrou satisfeito com o resultado. Ele conversou com funcionários e também com moradores. Explicando que o transtorno que as obras causam no momento interditando ruas, por exemplo vai ser recompensado com água tratada para todos. Com certeza, teremos a redução de doenças, especialmente nas crianças. Hoje, grande parte da população consome água de poços, apesar de o lençol freático estar comprometido. Com a obra, isso vai mudar e para melhor, completou.
Cahulla esteve na rua Sucupira, no bairro Nova Floresta, onde máquinas e funcionários escavam a rua para colocar a tubulação de 500 milímetros. Uma média de 70 a 100 metros ao dia está sendo executada no local. Ele também vistoriou obras nos bairros Flamboyant e Lagoinha.
Moradores na expectativa de receber água tratada Vejo as máquinas trabalhando na frente de minha casa e nem acredito. Eu e minha família sofremos demais para pegar água para beber, pois o nosso poço está sujo. Tem coisa que a gente mais precise do que água?, indaga o esperançoso Raimundo Rodrigues, de 58 anos, que mora numa rua de terra no bairro Flamboyant. Ele trabalha como gari da prefeitura e precisa ir de bicicleta ou com um carrinho de mão buscar água, num percurso de meia hora. Se chove o poço é inundado, no verão ele seca. É um sofrimento grande que agora vai acabar, completou.
A dona Maria Salete Silva, de 59 anos, que também mora no Flamboyant, achou importante a presença do governador em exercício, vistoriando a obra. Se deixar pra eles (a empresa) fazer do jeito que eles querem, depois pode ter problema. Por isso, tem que acompanhar mesmo, ver de perto como é a obra, destacou a senhora que não vai mais precisar andar meia hora com o seu carrinho de mão para ir buscar água para beber e preparar a comida. Tenho um neto pequeno e não posso dar essa água de poço a ele, finalizou.
Veja Também
Santa Casa suspende visitas no hospital regional de Vilhena após 10 casos de Covid1-19
Prato Fácil do governo inicia atendimento em Jaru e Rolim de Moura
Sistema Diretivo do Sindsef se reúne na última atividade de 2024