Obras no Residencial Rondon I, em Ji-Paraná devem ser finalizadas em setembro
Uma comissão formada por contemplados do Residencial Rondon I foi recebida, nesta segunda-feira (9), pelos engenheiros da empresa Coenge, John Almeida e Caio Moura, pela secretária municipal de Assistência Social, Sônia Reigota, pelo gerente de Habitação, Marcorelio Munhoz, e pela coordenadora de Assistência Social, Lidiane Tanazindo, com o objetivo de esclarecer dúvidas dos futuros moradores quanto ao andamento da obra e quanto aos próximos procedimentos que serão realizados pela Caixa Econômica Federal até a entrega das chaves. A reunião ocorreu a pedido do vereador Johny Paixão visando tirar dúvidas das famílias contempladas.
Foi esclarecido aos moradores que a empresa segue o cronograma estabelecido pelo contrato e que as obras devem ser finalizadas no mês de setembro. Somente após a conclusão das obras é que a construtora irá marcar as vistorias dos imóveis junto aos beneficiados. Outra informação importante prestada pela construtora é que praticamente todas as residências já estão finalizadas, faltando os serviços externos nos espaços públicos e parte da Estação de Tratamento de Esgoto.
Conforme o engenheiro da Coenge, Caio Moura, os contemplados podem ficar despreocupados quanto a entrega das obras, uma vez que a empresa está seguindo todo o cronograma estabelecido junto a Caixa Econômica. “A Coenge possui 29 anos de existência e nunca deixou de entregar uma obra. Estamos com mais de 40 funcionários trabalhando e vamos entregar dentro dos prazos firmados no contrato”, ressaltou.
Já a secretária municipal de assistência social, Sônia Reigota, esclareceu que dos 600 contempladas, 91 famílias foram substituídos pelos suplentes devido a inconsistências de documentação ou por desistência. Os novos suplentes estão passando por verificação documental, técnica e social, pelas equipes da Semas e pela Caixa Econômica Federal, podendo ainda ocorrer a convocação de novos suplentes.
Outra dúvida esclarecida aos moradores era se, em virtude do processo eleitoral deste ano, correria o risco de as obras serem paralisadas ou o cronograma para a entrega ser alterado. Sônia Reigota esclareceu que o pleito eleitoral não influência em nada no andamento do Programa Minha Casa Minha Vida. "As obras seguem normalmente, independente das eleições. Sabemos que essas famílias estão ansiosas para conhecerem suas novas residências, mas temos uma legislação e vários procedimentos técnicos que devem ser cumpridos para tudo ocorra da melhor forma possível", esclareceu.
Veja Também
Morre o ex-governador do Acre, Flaviano Melo aos 75 anos
Operação do MP, PM e Polícia Civil cumprem mandados contra acusados de grande incêndio florestal
Após ação do MP agente de Polícia é condenado por estupro de vulnerável