Rondônia, 09 de janeiro de 2025
Cidades

Operação da PF em Vilhena prendeu juíza

OPERAÇÃO IESA/IAM


A Polícia Federal cumpriu hoje em Vilhena quatro mandados de busca expedidos pelo Juiz Federal de Ji- Paraná como fruto de investigação pela PF visando a repressão a crimes de apropriação indébita previdenciária (CÓDIGO PENAL, artigo 168-A) e sonegação previdenciária (CÓDIGO PENAL, artigo 337-A) praticados na gestão do IESA- INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIOR DA AMAZÔNIA, do IAM- INSTITUTO DA AMAZÔNIA.

O acervo documental juntado pela PF nos autos do Inquérito Policial 51/2012 traz indícios de que dirigentes das empresas acima descontavam dos empregados valores de contribuições previdenciárias e do Imposto de Renda, não os recolhendo posteriormente aos cofres públicos.
Operação da PF em Vilhena prendeu juíza, veja nota oficial
A Polícia Federal cumpriu hoje em Vilhena quatro mandados de busca expedidos pelo Juiz Federal de Ji- Paraná como fruto de investigação pela PF visando a repressão a crimes de apropriação indébita previdenciária (CÓDIGO PENAL, artigo 168-A) e sonegação previdenciária (CÓDIGO PENAL, artigo 337-A) praticados na gestão do IESA- INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIOR DA AMAZÔNIA, do IAM- INSTITUTO DA AMAZÔNIA.

O acervo documental juntado pela PF nos autos do Inquérito Policial 51/2012 traz indícios de que dirigentes das empresas acima descontavam dos empregados valores de contribuições previdenciárias e do Imposto de Renda, não os recolhendo posteriormente aos cofres públicos.

A Receita Federal tomou parte nas buscas em uma ação com junta, indicando vasta documentação a ser apreendida, que foi posteriormente encaminhada à PF em Vilhena. Ação contou também com peritos da PF em diversas áreas (contadoria e informática) encaminhados a partir de Porto Velho.

O próximo passo será o encaminhamento da documentação para a Receita Federal visando a elaboração de representação fiscal e posterior confecção de laudo pericial pela PF.

Uma juíza do trabalho que ficava à frente da direção das Instituições de Ensino recebeu voz de prisão em flagrante após ser encontrado em seu poder uma arma não registrada, sendo posteriormente liberada após o pagamente de uma fiança de R$20.000,00 (vinte mil reais).

Luciano Ferreira Dornelas
Delegado da Polícia Federal

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