OPERAÇÃO DA POLÍCIA FEDERAL CONTRA FRAUDES EM CONCURSOS FAZ BUSCAS EM RONDÔNIA E OUTROS 4 ESTADOS

Segundo a PF, a investigação apurou que os líderes do grupo monitoravam a publicação de editais de concursos públicos, inscreviam no exame candidatos interessados em ingressar na carreira mediante fraude e também os chamados pilotos - membros da organização que se inscrevem no concurso para fotografar o caderno de questões com microcâmeras durante a prova.
Esses "pilotos" saíam da sala de aula depois do tempo de permanência exigido, de uma hora, e repassavam as fotos das folhas ao líder da organização que providenciava a correção das questões com o auxílio de outros comparsas. No final, as respostas eram repassadas aos candidatos por meio de ponto eletrônico, dispositivo intra-auricular de comunicação, que se conecta ao celular do candidato.
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