Piloto desaparecido passou por Rondônia e pode ter ido para a Bolívia
Três pessoas já foram ouvidas pelo Delegado da Polícia Civil de Juína, Rodrigo Rufato. Um homem que teria visto Paulinho entrar na aeronave e decolar, a mãe dele que informou teria deixado o filho no aeroporto e o proprietário da aeronave, Edson Piovesan, prefeito de Juara.
A informação desse possível sequestro foi passada à polícia por uma pessoa conhecida e amiga da vítima. A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e a Polícia Federal auxiliam nas investigações.
Três pessoas já foram ouvidas pelo Delegado da Polícia Civil de Juína, Rodrigo Rufato. Um homem que teria visto Paulinho entrar na aeronave e decolar, a mãe dele que informou teria deixado o filho no aeroporto e o proprietário da aeronave, Edson Piovesan, prefeito de Juara.
Piovesan, em entrevista, declarou que Paulinho trabalhava com ele havia 20 meses e que era um pessoa de confiança. A aeronave é de 2008, com poucas horas de voo, chegando até mesmo a ficar parada em Juara, e últimamente estava sendo usada para fretes.
Nesse último Paulinho levaria algumas pessoas e um corpo para o Estado de São Paulo. "Ele sempre vinha ver sua mãe, seus sobrinhos e me comunicava disso, eu não importava, dessa vez eu estava na minha fazenda no Pará e fui comunicado por uma pessoa de moto, já que lá não pega telefone", disse.
Nessa viagem Paulinho não o comunicou que viria para Juína, mas avisou seu filho. O prefeito de Juara disse ainda acreditar que possa mesmo ter sido um sequestro e que ele foi levado para a Bolívia. "Eu não queria ter vindo aqui nessas condições, mas fazer o que não é mesmo?", lamentou.
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