Polícia Civil prende falso médico no interior do Acre
No município de Sena Madureira, a 144 quilômetros de Rio Branco, no vale do Purus, a Polícia Civil prendeu em flagrante o rondoniense de Ji-paraná Maurício Alves Gomes, 42, pelos crimes de exercício ilegal da profissão, falsidade ideológica e formação de quadrilha.
O golpe, segundo a investigação, estava sendo investigado fazia uma semana, após ser veiculado nos meios de comunicação local, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais oferecia aos sócios e não sócios uma consulta de última geração com máquina moderna que seria capaz de detectar todas as enfermidades internas e externas do cidadão, dispensando até exames clínicos e laboratoriais. Os sindicalistas seriam responsáveis por angariar clientes ao golpista.
Funcionários do sindicato também foram presos e acusados por crimes tipificados no art. 273, parágrafo 1, b, I, art. 282 e art. 288, todos do Código Penal (CP), além do artigo 7, VII, da lei 8137/90. A Polícia Civil prendeu cinco pessoas suspeitas de aplicarem um golpe na população carente da sede da cidade e na zona rural.
O golpe, segundo a investigação, estava sendo investigado fazia uma semana, após ser veiculado nos meios de comunicação local, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais oferecia aos sócios e não sócios uma consulta de última geração com máquina moderna que seria capaz de detectar todas as enfermidades internas e externas do cidadão, dispensando até exames clínicos e laboratoriais. Os sindicalistas seriam responsáveis por angariar clientes ao golpista.
Sob suspeitas foram presos: Izanira da Silva Alves, Eliane Campos Borges da Silva, Luciano Firmino dos Santos e Manoel de Jesus César Feitosa, todos ligados ao sindicato e Maurício Alves Gomes, que se apresentava como médico.
A polícia apurou ainda que Maurício, já havia praticado o golpe nos 22 municípios do Acre. Uma máquina que ele usava durante o atendimento, onde simulava diagnósticos sofisticados, inclusive da visão, foi aprendida e seguirá para perícia.
O golpe, segundo a investigação, estava sendo investigado fazia uma semana, após ser veiculado nos meios de comunicação local, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais oferecia aos sócios e não sócios uma consulta de última geração com máquina moderna que seria capaz de detectar todas as enfermidades internas e externas do cidadão, dispensando até exames clínicos e laboratoriais. Os sindicalistas seriam responsáveis por angariar clientes ao golpista.
Funcionários do sindicato também foram presos e acusados por crimes tipificados no art. 273, parágrafo 1, b, I, art. 282 e art. 288, todos do Código Penal (CP), além do artigo 7, VII, da lei 8137/90. A Polícia Civil prendeu cinco pessoas suspeitas de aplicarem um golpe na população carente da sede da cidade e na zona rural.
O golpe, segundo a investigação, estava sendo investigado fazia uma semana, após ser veiculado nos meios de comunicação local, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais oferecia aos sócios e não sócios uma consulta de última geração com máquina moderna que seria capaz de detectar todas as enfermidades internas e externas do cidadão, dispensando até exames clínicos e laboratoriais. Os sindicalistas seriam responsáveis por angariar clientes ao golpista.
Sob suspeitas foram presos: Izanira da Silva Alves, Eliane Campos Borges da Silva, Luciano Firmino dos Santos e Manoel de Jesus César Feitosa, todos ligados ao sindicato e Maurício Alves Gomes, que se apresentava como médico.
A polícia apurou ainda que Maurício, já havia praticado o golpe nos 22 municípios do Acre. Uma máquina que ele usava durante o atendimento, onde simulava diagnósticos sofisticados, inclusive da visão, foi aprendida e seguirá para perícia.
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