Rondônia, 06 de janeiro de 2025
Cidades

POLÍCIA DIVULGA NOME E FOTO DE ACUSADO DA MORTE DE PROFESSOR; MATADOR PODE ESTAR NA CAPITAL

A Polícia Civil prendeu dois dos envolvidos no assassinato do professor municipal Moisés Maciel Lago, no último domingo, em Vilhena. Carlos Henrique de Souza Silva, 19 e Paulo Ricardo Lobo Pereira, 24. Já Marcos Antônio Elias da Costa de Horotides, 29 (foto) está foragido e foi visto em Porto Velho nos últimos dias.



Moisés teria passado por várias vezes em frente a uma lanchonete na Avenida Paraná e lá estavam três rapazes, tomando cerveja.  Quando ele fez o retorno e já estava voltando para o Centro da cidade,  os jovens já haviam saído da lanchonete e segundo eles, o professor ofereceu uma carona e os convidou para irem a uma festa. Depois de terem entrado no carro, puderam verificar que o veículo era bem equipado, cuidado e moderno. Os jovens passaram a se comunicar por sinais, piscando e surgindo a ideia de roubarem o veículo.

O professor saiu do setor de chácaras no idomingo e foi até a sua residência, deixar o filho. Logo após saiu para dar uma volta na cidade. A esposa de Moises estava em Cacoal, onde estava de plantão, pois ela é enfermeira.

Moisés teria passado por várias vezes em frente a uma lanchonete na Avenida Paraná e lá estavam três rapazes, tomando cerveja.  Quando ele fez o retorno e já estava voltando para o Centro da cidade,  os jovens já haviam saído da lanchonete e segundo eles, o professor ofereceu uma carona e os convidou para irem a uma festa. Depois de terem entrado no carro, puderam verificar que o veículo era bem equipado, cuidado e moderno. Os jovens passaram a se comunicar por sinais, piscando e surgindo a ideia de roubarem o veículo.

Após terem praticado o crime, eles abandonaram o corpo do professor nas margens de uma rua da zona rural, próximo chácara do Balneário do Carlito.  E fugiram para Porto Velho, acreditando que lá seria mais fácil de venderem o veículo sem os documentos. Carlos Henrique de Souza Silva, Paulo Ricardo Lobo Pereira e Marcos Antônio Elias da Costa de Horotides têm passagem na polícia por furto e outros delitos.

Ao chegarem à capital, os jovens foram até a casa do tio de Paulo Ricardo, mas o parente, já conhecendo a fama do sobrinho, os expulsou.

Como a polícia chegou até os acusados

A família de Moisés registrou na segunda-feira, 19, o desaparecimento do professor. O jovem Carlos Henrique, havia recém saído da cadeia e estava cumprindo regime semi-aberto, porém, Carlos não se apresentou mais no albergue desde o sumiço de Moises.

Quando a polícia começou a investigar o caso, agentes foram até a casa de Carlos e acabaram descobrindo que os outros dois amigos do jovem, que andavam sempre com ele, também haviam desaparecido. Ao retornarem a Vilhena, Carlos e Paulo ficaram sabendo que a polícia já havia os procurado em suas residências. Carlos decidiu se entregar e contou a história para os policiais. Logo após, Paulo Ricardo compareceu até a delegacia acompanhado do seu advogado, apresentando sua versão, mas não foram presos.

Os envolvidos alegam que não conheciam a vítima e apontaram Marcos, como sendo o mentor da história e que teria dado a gravata no professor o matando asfixiado. Na sexta-feira os dois acusados acabaram presos por determinação da JUstiça.

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