POLÍCIA FEDERAL PRENDE PROCURADOR-GERAL DE RORAIMA ACUSADO DE PEDOFILIA
O procurador-geral de Roraima, Luciano Alves de Queiroz, foi preso nesta sexta-feira pela Polícia Federal (PF), sob a acusação de pedofilia, durante a Operação Arcanjo, executada em Boa Vista. Também foram presos um major da Polícia Militar, dois empresários e outras três pessoas.
Luciano Queiroz foi quem assinou a ação cautelar que suspendeu no Supremo Tribunal Federal (STF) a execução da Operação Upatakon 3 para retirada dos não-índios da terra indígena Raposa Serra do Sol, no mês de março. Ao chegar algemado na sede da Superintendência da PF, ele disse que sua prisão era em represália à suspensão da ação dos agentes federais na terra indígena.
O governador José de Anchieta Júnior (PSDB) disse que lamenta e deplora a suspeita de envolvimento do procurador e que vai exonerá-lo do cargo se for confirmada sua participação nos crimes. A assessoria do governador informou que o major também será expulso da Polícia Militar.
Luciano Queiroz foi quem assinou a ação cautelar que suspendeu no Supremo Tribunal Federal (STF) a execução da Operação Upatakon 3 para retirada dos não-índios da terra indígena Raposa Serra do Sol, no mês de março. Ao chegar algemado na sede da Superintendência da PF, ele disse que sua prisão era em represália à suspensão da ação dos agentes federais na terra indígena.
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