Rondônia, 12 de janeiro de 2025
Cidades

Prefeito de Coari, Adail Pinheiro se entrega à polícia

Com um mandado de prisão expedido pela justiça do Amazonas, o prefeito de Coari, Adail Pinheiro (PRP), se entregou à polícia na tarde deste sábado (8). Acusado de usar o poder e influência política no segundo município mais rico do Amazonas, para explorar sexualmente meninas menores de idade, ele foi primeiro à sede da Delegacia Geral, localizada no bairro Dom Pedro, Zona Centro-Oeste de Manaus, sendo em seguida encaminhado ao Comando de Policiamento de Área (CPA), também na Zona Centro-Oeste.



Em setembro de 2009, Adail foi preso porque havia mudado de Coari para Manaus sem comunicar à Justiça, a qual respondia a processos por desvio de recursos públicos e crimes de pedofilia. Mais tarde o promotor de Justiça Antônio Manchilha descobriu que alguns policiais concediam privilégios a Adail no Complexo de Policiamento Especial da PM, onde gozava de regalias como ar condicionado, frigobar e banheiro privativo. Ele ficou preso por cerca de três meses.

A defesa do prefeito Adail Pinheiro entrou na justiça com o pedido de habeas corpus e trabalha para garantir que o político seja aquartelado em uma cela do Batalhão da Polícia Militar.

Em setembro de 2009, Adail foi preso porque havia mudado de Coari para Manaus sem comunicar à Justiça, a qual respondia a processos por desvio de recursos públicos e crimes de pedofilia. Mais tarde o promotor de Justiça Antônio Manchilha descobriu que alguns policiais concediam privilégios a Adail no Complexo de Policiamento Especial da PM, onde gozava de regalias como ar condicionado, frigobar e banheiro privativo. Ele ficou preso por cerca de três meses.

Defesa

Responsável pela defesa de Adail Pinheiro, o advogado e presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, em Manaus, Alberto Simonetti Neto, afirmou que entrará o quando antes com um pedido de Habeas Corpus.

Alberto Simonetti disse que a prisão de seu cliente é ilegal e arbitrária. Mas, não pontuou quais são os pontos de ilegalidade no pedido feito à justiça, pelo Ministério Público Estadual (MPE-AM).

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