Prefeitos discutem se privatizam ou municipalizam saneamento
Prefeitos de seis municípios rondonienses formaram um grupo gestores, técnicos, controladores e juristas para definir o modelo administrativo mais viável ao setor de esgotamento sanitário, captação, tratamento e distribuição de água. A primeira reunião destinada a discutir o tema foi realizada nesta quinta-feira (11), em Presidente Médici/RO.
Outro ponto colocado em discussão pela prefeita de Médici, Lurdinha do Sindicato, é sobre a taxa a ser cobrada pela oferta dos serviços. Para ela, a tarifa tem que contemplar um percentual prudentemente administrativo e, ao mesmo tempo, satisfatório aos munícipes. Neste sentido, o prefeito Neuri Perch, de Andreazza ponderou: esse valor tem que ser praticado de forma igual por todos os municípios.
A maior preocupação dos prefeitos é sobre o curto tempo para analisarem e decidirem se gerenciam o setor por meio de autarquia, privatizam ou abrem concessão à Caerd. Caso não decidam e fechem o exercício administrativo sem inserirem os valores do convênio na prestação de contas, a Funasa reprovará os processos e pedirá a devolução do recurso, que é de cerca de R$ 18 milhões para cada município.
Outro ponto colocado em discussão pela prefeita de Médici, Lurdinha do Sindicato, é sobre a taxa a ser cobrada pela oferta dos serviços. Para ela, a tarifa tem que contemplar um percentual prudentemente administrativo e, ao mesmo tempo, satisfatório aos munícipes. Neste sentido, o prefeito Neuri Perch, de Andreazza ponderou: esse valor tem que ser praticado de forma igual por todos os municípios.
O vereador Gilmar Moura, representando a Câmara Municipal de Médici, externou a preocupação dos parlamentares com o assunto e elogiou a iniciativa dos prefeitos em inserirem seus vereadores nessas decisões. Da mesma forma ressaltaram os vereadores de Cerejeiras Valcir Rech (presidente), e Edmar Lopes, que acompanham o prefeito Airton Gomes nas audiências.
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