Presos fabricavam bebida dentro do presídio Agenor Martins de Carvalho
Um alambique artesanal de cachaça funcionava dentro de uma cela do Pavilhão A da Penitenciária Agenor Martins de Carvalho. A descoberta foi feita no início da tarde de ontem, durante uma inspeção que envolveu agentes penitenciários, G.I.R. (Grupo de Intervenção Rápida e Policiais Militares do 2º Batalhão. A matéria-prima para a obtenção da cachaça era arroz e, de acordo com o Chefe de Segurança do dia, Antonio Marcos, o alambique funcionava com dois baldes e mangueiras.
Além do apetrecho para a fabricação da bebida, foram encontrados cerca de 90 litros da cachaça pronta para o consumo. Para o Chefe de Segurança, essa bebida seria comercializada dentro do presídio durante a visita dos familiares.
No mesmo pavilhão foram apreendidos vários celulares, facas, um estocão (ferro pontiagudo), e uma certa quantia de maconha e crack. Antônio Marcos disse que todos os presos da cela serão submetidos a um PAD (Processo Administrativo Disciplinar) para investigar a autoria e a quem pertenciam os objetos apreendidos, para que sejam responsabilizados criminalmente.
Além do apetrecho para a fabricação da bebida, foram encontrados cerca de 90 litros da cachaça pronta para o consumo. Para o Chefe de Segurança, essa bebida seria comercializada dentro do presídio durante a visita dos familiares.
No mesmo pavilhão foram apreendidos vários celulares, facas, um estocão (ferro pontiagudo), e uma certa quantia de maconha e crack. Antônio Marcos disse que todos os presos da cela serão submetidos a um PAD (Processo Administrativo Disciplinar) para investigar a autoria e a quem pertenciam os objetos apreendidos, para que sejam responsabilizados criminalmente.
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