Problemas de atendimento da Caixa continuam
Muito embora a promessa de uma nova agência seja garantida apenas para o primeiro semestre do próximo ano, a calamidade no atendimento aos clientes e usuários e o desespero dos funcionários da única agência da Caixa Econômica Federal de Ariquemes voltou a preocupar os dirigentes do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB-RO), que reclamam que mesmo com o anúncio de uma nova agência para 2014 e de outras medidas de socorro por parte da Superintendência Regional do banco, nada foi feito até o momento.
A razão de tanta unidade se dá pelas péssimas condições de atendimento daquela agência que, além de Ariquemes, atende pessoas de Cacaulândia, Campo Novo, Cujubim, Monte Negro, Rio Crespo, Machadinho e Itapuã, numa população estimada de 380 mil habitantes.
A jornada em busca da instalação de mais uma agência da Caixa em Ariquemes começou ainda neste ano e mobilizou bancários, sindicalistas, empresários e vereadores de Ariquemes, os 24 deputados estaduais liderados pelo deputado Adelino e a bancada federal de Rondônia (deputados federais e senadores).
A razão de tanta unidade se dá pelas péssimas condições de atendimento daquela agência que, além de Ariquemes, atende pessoas de Cacaulândia, Campo Novo, Cujubim, Monte Negro, Rio Crespo, Machadinho e Itapuã, numa população estimada de 380 mil habitantes.
HSITÓRIA ANTIGA
O caos que impera na agência de Ariquemes é, segundo os diretores do Sindicato, apenas a ponta do iceberg neste oceano de problemas gerados com o descaso da Caixa em Rondônia.
De acordo com o SEEB-RO, todas as agências da Caixa em Rondônia tem algum problema, seja na parte humana (funcionários) ou na parte estrutural (prédios, equipamentos e material de trabalho) e isso é uma doença crônica na realidade do banco no Estado.
"Trabalhadores tem que cumprir uma carga horária de até 12 horas seguidas, sem direito a horas extras, a exemplo das agência de Rolim de Moura, Jaru e Pimenta Bueno, onde os funcionários chegam às 7 horas e alguns ficam dentro da agência até as 22 horas. Estas horas de trabalho excedentes promovem a depressão e o adoecimento das pessoas, e isso tudo, claro, sem a remuneração devida. Além disso são poucas agências em todos os recantos do Estado para atender uma demanda infinita de clientes e usuários. E algumas destas agências são antigas, com prédios velhos e com estrutura comprometida. Sem falar nos constantes casos de problemas com falta de água, banheiros sujos e com forte odor (agência Jatuarana, Porto Velho), sistemas de climatização (agência Madeira-Mamoré) sempre com problemas, equipamentos de informática obsoletos e tantos outros fatores que só contribuem ainda mais com o atendimento precário e desumano e, obviamente, o sofrimento dos funcionários, complementou Euryale.
A razão de tanta unidade se dá pelas péssimas condições de atendimento daquela agência que, além de Ariquemes, atende pessoas de Cacaulândia, Campo Novo, Cujubim, Monte Negro, Rio Crespo, Machadinho e Itapuã, numa população estimada de 380 mil habitantes.
A jornada em busca da instalação de mais uma agência da Caixa em Ariquemes começou ainda neste ano e mobilizou bancários, sindicalistas, empresários e vereadores de Ariquemes, os 24 deputados estaduais liderados pelo deputado Adelino e a bancada federal de Rondônia (deputados federais e senadores).
A razão de tanta unidade se dá pelas péssimas condições de atendimento daquela agência que, além de Ariquemes, atende pessoas de Cacaulândia, Campo Novo, Cujubim, Monte Negro, Rio Crespo, Machadinho e Itapuã, numa população estimada de 380 mil habitantes.
HSITÓRIA ANTIGA
O caos que impera na agência de Ariquemes é, segundo os diretores do Sindicato, apenas a ponta do iceberg neste oceano de problemas gerados com o descaso da Caixa em Rondônia.
De acordo com o SEEB-RO, todas as agências da Caixa em Rondônia tem algum problema, seja na parte humana (funcionários) ou na parte estrutural (prédios, equipamentos e material de trabalho) e isso é uma doença crônica na realidade do banco no Estado.
"Trabalhadores tem que cumprir uma carga horária de até 12 horas seguidas, sem direito a horas extras, a exemplo das agência de Rolim de Moura, Jaru e Pimenta Bueno, onde os funcionários chegam às 7 horas e alguns ficam dentro da agência até as 22 horas. Estas horas de trabalho excedentes promovem a depressão e o adoecimento das pessoas, e isso tudo, claro, sem a remuneração devida. Além disso são poucas agências em todos os recantos do Estado para atender uma demanda infinita de clientes e usuários. E algumas destas agências são antigas, com prédios velhos e com estrutura comprometida. Sem falar nos constantes casos de problemas com falta de água, banheiros sujos e com forte odor (agência Jatuarana, Porto Velho), sistemas de climatização (agência Madeira-Mamoré) sempre com problemas, equipamentos de informática obsoletos e tantos outros fatores que só contribuem ainda mais com o atendimento precário e desumano e, obviamente, o sofrimento dos funcionários, complementou Euryale.
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