Sindsaúde denuncia caos na saúde municipal de Guajará-Mirim
Sindsaúde denuncia caos na saúde municipal de Guajará-Mirim
Segundo o diretor Golbery Paixão, os problemas da unidade vão desde a falta de algodão, equipamentos, medicamentos viaturas e profissionais. A unidade é apenas o local, mas não tem qualquer condição de funcionamento. Servidores reclamam da falta de segurança, perseguição superior e até mesmo da falta de lençóis nos leitos para os pacientes. A cozinha do hospital está interditada pela Agevisa e funciona de precária em uma escola, comentou o diretor.
Na última terça-feira, representantes do Sindsaúde participaram, em Guajará-Mirim, de uma reunião no Conselho Municipal de Saúde, onde a denúncia foi escancarada. Os representantes do Sindsaúde Golbery Paixão, Pedro Freitas e Joseandra Reis estiveram no Hospital Regional onde conversaram com servidores e pacientes e fizeram imagens da situação calamitosa da unidade, tanto na parte administrativa, quanto física.
Segundo o diretor Golbery Paixão, os problemas da unidade vão desde a falta de algodão, equipamentos, medicamentos viaturas e profissionais. A unidade é apenas o local, mas não tem qualquer condição de funcionamento. Servidores reclamam da falta de segurança, perseguição superior e até mesmo da falta de lençóis nos leitos para os pacientes. A cozinha do hospital está interditada pela Agevisa e funciona de precária em uma escola, comentou o diretor.
As irregularidades observadas vão mais além: Os matérias descartáveis perfuro cortantes estão sendo armazenadas em caixas de soro (reaproveitadas) colocando em risco a saúde de servidores que podem ser contaminados. Os pacientes com tuberculose convivem lado-a-lado com pacientes comuns por falta de uma sala de isolamento. Os servidores não recebem há vários anos o percentual pela insalubridade por falta de laudo.
O Sindsaúde já propôs elaborar o laudo de insalubridade de forma bipartite, em conjunto com o município, mas até hoje a Prefeitura não se pronunciou sobre o assunto, disse o presidente Caio Marin. Segundo ele, nos próximos dias, o sindicato estará convocando uma assembleia para os servidores do município e vai deliberar a paralisação dos serviços por tempo indeterminado. Os servidores da Saúde de Guajará-Mirim aguardam ainda a elaboração de seu Plano de Carreira.
Segundo o diretor Golbery Paixão, os problemas da unidade vão desde a falta de algodão, equipamentos, medicamentos viaturas e profissionais. A unidade é apenas o local, mas não tem qualquer condição de funcionamento. Servidores reclamam da falta de segurança, perseguição superior e até mesmo da falta de lençóis nos leitos para os pacientes. A cozinha do hospital está interditada pela Agevisa e funciona de precária em uma escola, comentou o diretor.
Na última terça-feira, representantes do Sindsaúde participaram, em Guajará-Mirim, de uma reunião no Conselho Municipal de Saúde, onde a denúncia foi escancarada. Os representantes do Sindsaúde Golbery Paixão, Pedro Freitas e Joseandra Reis estiveram no Hospital Regional onde conversaram com servidores e pacientes e fizeram imagens da situação calamitosa da unidade, tanto na parte administrativa, quanto física.
Segundo o diretor Golbery Paixão, os problemas da unidade vão desde a falta de algodão, equipamentos, medicamentos viaturas e profissionais. A unidade é apenas o local, mas não tem qualquer condição de funcionamento. Servidores reclamam da falta de segurança, perseguição superior e até mesmo da falta de lençóis nos leitos para os pacientes. A cozinha do hospital está interditada pela Agevisa e funciona de precária em uma escola, comentou o diretor.
As irregularidades observadas vão mais além: Os matérias descartáveis perfuro cortantes estão sendo armazenadas em caixas de soro (reaproveitadas) colocando em risco a saúde de servidores que podem ser contaminados. Os pacientes com tuberculose convivem lado-a-lado com pacientes comuns por falta de uma sala de isolamento. Os servidores não recebem há vários anos o percentual pela insalubridade por falta de laudo.
O Sindsaúde já propôs elaborar o laudo de insalubridade de forma bipartite, em conjunto com o município, mas até hoje a Prefeitura não se pronunciou sobre o assunto, disse o presidente Caio Marin. Segundo ele, nos próximos dias, o sindicato estará convocando uma assembleia para os servidores do município e vai deliberar a paralisação dos serviços por tempo indeterminado. Os servidores da Saúde de Guajará-Mirim aguardam ainda a elaboração de seu Plano de Carreira.
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