SOPH viabiliza mão dupla da comercialização de produtos com países vizinhos
A possibilidade de fomentar novos negócios com empresários de outros Estados e países sul americanos, europeus e africanos motivou a Sociedade dos Portos e Hidrovias do Estado de Rondônia (SOPH) a participar da quarta edição da Rondônia Rural Show em Ji-Paraná, o segundo maior município rondoniense.
Durante a feira voltada especificamente para o agronegócio e lançamento de tecnologias, uma equipe de técnicos e a diretoria da SOPH estão apresentando a estrutura portuária disponível em Porto Velho, capital do Estado, e os benefícios da redução de custos através da utilização do modal aquaviário para escoamento de produtos, tanto grãos, como a soja e o milho, como uma extensa lista de diversos produtos.
Para o diretor administrativo e financeiro, João Bosco de Araújo, esta é uma oportunidade de demonstrar a potencialidade para importação e exportação de Rondônia. Temos uma vantagem geográfica muito grande com relação aos outros Portos do país. Podemos contribuir com o desenvolvimento do Estado, viabilizando o atendimento de empresas localizadas em Rondônia, Acre, norte do Mato Grosso e nos países vizinhos como Bolívia, Peru e Equador, com estrutura para atender a demanda operacional nas instalações portuárias disponíveis em Porto Velho. A redução dos custos para o empresário ao utilizar a hidrovia é extremamente viável, frisa Bosco.
Atualmente existem negociações com empresas rondonienses e os países vizinhos para efetivar a comercialização de produtos mutuamente, como o Peru, com uma economia consolidada e com capacidade de consumir os produtos produzidos em Rondônia, como calcário, cimento, cebola, alho, azeitona, aspargos e algumas espécies de peixes que são comprados atualmente em São Paulo.
Durante a feira voltada especificamente para o agronegócio e lançamento de tecnologias, uma equipe de técnicos e a diretoria da SOPH estão apresentando a estrutura portuária disponível em Porto Velho, capital do Estado, e os benefícios da redução de custos através da utilização do modal aquaviário para escoamento de produtos, tanto grãos, como a soja e o milho, como uma extensa lista de diversos produtos.
Para o diretor administrativo e financeiro, João Bosco de Araújo, esta é uma oportunidade de demonstrar a potencialidade para importação e exportação de Rondônia. Temos uma vantagem geográfica muito grande com relação aos outros Portos do país. Podemos contribuir com o desenvolvimento do Estado, viabilizando o atendimento de empresas localizadas em Rondônia, Acre, norte do Mato Grosso e nos países vizinhos como Bolívia, Peru e Equador, com estrutura para atender a demanda operacional nas instalações portuárias disponíveis em Porto Velho. A redução dos custos para o empresário ao utilizar a hidrovia é extremamente viável, frisa Bosco.
Atualmente existem negociações com empresas rondonienses e os países vizinhos para efetivar a comercialização de produtos mutuamente, como o Peru, com uma economia consolidada e com capacidade de consumir os produtos produzidos em Rondônia, como calcário, cimento, cebola, alho, azeitona, aspargos e algumas espécies de peixes que são comprados atualmente em São Paulo.
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