Rondônia, 15 de janeiro de 2025
Cidades

Vacinas contra a gripe H1N1 já estão no fim em Ji-Paraná

Em Ji-Paraná das 25 mil vacinas contra a gripe H1N1 disponibilizadas a partir do último dia 11, só restam 5.500. Cerca de 19.500 pessoas do chamado grupo prioritário já foram imunizadas, segundo informação fornecida pela Divisão de Imunização da prefeitura local. A expectativa, segundo o diretor Rafael Araújo, é completar a vacinação desta primeira etapa nos próximos dias, ou seja, até o dia 30 deste mês. O mutirão está ocorrendo em uma dezena de postos de saúde da cidade (relação segue abaixo), no Primeiro e no Segundo Distrito, mobilizando diretamente 15 vacinadores municipais, que se somam a outras pessoas de apoio, o que resulta em 60 pessoas no total envolvidas neste trabalho de prevenção à gripe H1N1.

Estão sendo vacinados os integrantes do chamado grupo prioritário, que são: crianças de 6 meses a 4 anos, gestantes, mães que tiveram seus filhos até 45 dias atrás, trabalhadores da Saúde, indígenas, portadores de doenças crônicas e a população acima de 60 anos. “Apesar de termos antecipado a vacinação em 20 dias, ela está acontecendo com tranquilidade. Na semana passada houve um pico de movimento, mas está semana já melhorou bem. Importante lembrar que os pais precisam trazer a carteira de vacinação de seus filhos. Os adultos também precisar trazer a sua”,esclarece o diretor da Divisão de Imunização.

No dia 30 de abril, data inicial prevista da campanha, as atividades serão as mesmas já divulgadas. A vacinação ocorrerá o dia inteiro, das 8 às 17 horas, sem parada para o almoço, nas dez unidades de saúde que já estão vacinando atualmente. Rafael lembra que no dia 30 somente o grupo prioritário continuará sendo vacinado. “Não há ainda previsão para que tenhamos vacina para estender a imunização para o restante da população”, salienta Araújo.

A L1 Maringá, no Segundo Distrito, é a maior Unidade Básica de Saúde de Ji-Paraná. Segundo o vacinador João Lourenço de Souza, já passaram por lá cerca de 2.000 pessoas desde que as doses começaram a ser oferecidas à população, no último dia 11. Segundo ele, as crianças receberam o maior número de vacinas e também compareceram à UBS muitos idosos. No momento em que a reportagem do Rondoniagora se encontrava no recinto, estava saindo da sala de vacinação Constantino Francisco Chagas, aposentado, de 77 anos. “A gente tem muita confiança nessa vacina. Agora é confiar também em Deus pra gente não pegar essa gripe”, disse ele referindo-se também à esposa, vacinada ontem.  Adriana Giori, com seu filho Luciano, de apenas quatro anos, era uma das muitas mães presentes naquele momento no L1 Maringá. Eles logo foram chamados e atendidos por João Lourenço, que aplicou a injeção sem dificuldade, porque o pequeno Luciano não fez cara feia e também não chorou. Ao contrário, saiu rindo e até acenou para o repórter.

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