Rondônia, 27 de novembro de 2024
Eleições

Ações na saúde precisam transpor o discurso político, defende Hildon

Em que pese a condição de médico do atual prefeito e a suposta qualificação de um dos candidatos, que vangloria-se por passagens pelas secretarias de saúde municipal e estadual, a realidade da saúde pública é estarrecedora com ações pífias que tem servido mais para engrossar estatísticas negativas que propriamente para reverter o quadro e oferecer um serviço de melhor qualidade à população portovelhense.

A nova ferramenta mostra que, apesar de toda a propaganda sustentada pelos dois candidatos, menos de 60% da população tem acesso a serviços de atenção básica em saúde. A relação médico/paciente é uma das menores do país, com 0,8 médico para cada grupo de mil habitantes, ou seja, menos de um médico por grupo de mil, quando o recomendado pelo Ministério da Saúde é de 2,5 médico para mil habitantes. A média nacional de eficiência em saúde, segundo a Folha, é de 0,500, numa tabela que mede de 0 a 1 ponto. Porto Velho foi pontuado com 0,334.

O levantamento feito pela Folha de São Paulo situa Porto Velho como “a pior capital e centro da pior mesorregião do ranking”. Para resolver essa situação e oferecer uma saúde minimamente acessível à toda a população, não somente da sede do município, como também dos 13 distritos, o ex-promotor Hildon Chaves se comprometeu com ações que respondem às necessidades detectadas ainda à época em que atuava na Promotoria de Saúde Pública.

A nova ferramenta mostra que, apesar de toda a propaganda sustentada pelos dois candidatos, menos de 60% da população tem acesso a serviços de atenção básica em saúde. A relação médico/paciente é uma das menores do país, com 0,8 médico para cada grupo de mil habitantes, ou seja, menos de um médico por grupo de mil, quando o recomendado pelo Ministério da Saúde é de 2,5 médico para mil habitantes. A média nacional de eficiência em saúde, segundo a Folha, é de 0,500, numa tabela que mede de 0 a 1 ponto. Porto Velho foi pontuado com 0,334.

O levantamento feito pela Folha de São Paulo situa Porto Velho como “a pior capital e centro da pior mesorregião do ranking”. Para resolver essa situação e oferecer uma saúde minimamente acessível à toda a população, não somente da sede do município, como também dos 13 distritos, o ex-promotor Hildon Chaves se comprometeu com ações que respondem às necessidades detectadas ainda à época em que atuava na Promotoria de Saúde Pública.

Dentre essas ações, ele defende a implantação e o fortalecimento da integração operacional das redes de atendimento de saúde (UPA, UBS, USF e Postos de Saúde), priorizando a oferta de atendimento ambulatorial 24 horas; a efetiva criação do sistema de marcação de consultas por 0800 e também presencial nos postos de saúde e a integração da rede municipal de saúde com a rede estadual, em especial a POC – Policlínica Oswaldo Cruz e os serviços de pronto socorro e internação hospitalar do governo do estado.

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